Pau dos Ferros: Com a presença de Garibaldi Filho, Bráulio e Maison realizaram passeata histórica.


O comício de encerramento dos candidatos a Prefeito e Vice-prefeito de Pau dos Ferros, Bráulio Figueiredo e Maison Rêgo, respectivamente, que contou com as presenças do Ministro da Previdência, Garibaldi Filho, e do Deputado Federal, Henrique Alves, sem dúvidas foi o maior da atual campanha.

O clima de expectativa gerado em torno da presença do Ministro Garibaldi Filho na mobilização dos candidatos da oposição só contribuiu para o sucesso do evento político que, inclusive, repercutiu em toda a imprensa estadual.

A manifestação da Coligação "Para o Bem de Todos" teve início por volta das 19 horas, no Largo da Rua São João. Em seguida, houve passeata até o Largo da Cultura com Garibaldi Filho desfilando em carro aberto ao lado de Bráulio Figueiredo, Maison Rêgo e Nilton Figueiredo. 

No percurso, houve aclamação por parte dos eleitores oposicionistas ao Ministro e uma certa revolta oriunda de algumas pessoas ligadas ao grupo situacionista, já que a presença de Garibaldi confirmou o seu rompimento político com o Prefeito, Leonardo Rego.


Durante o seu discurso, Garibaldi deixou claro que a partir de agora estará ao lado de Bráulio Figueiredo para ajudá-lo a governar Pau dos Ferros e mandou um recado para os governistas.

"Bráulio me perdoe por ter vindo apenas agora, pois era para eu ter vindo há muito tempo. Mas foi bom também eu ter vindo agora, pois eu cheguei para confirmar a sua vitória. Entretanto, eu vou compensar esse meu atraso levando você em todos os ministérios de Brasília para que Bráulio Figueiredo se torne o melhor prefeito que essa cidade já teve", disse.

E completou: "Na passeata tiveram algumas pessoas que fizeram cara feia pra mim, que diga-se de passagem foi a mais linda que já vi, mas eu afirmo que não tenho medo de cara feia. Vocês adversários de Bráulio podem dizer qualquer coisa. Podem me insultar, me esculhambar, mas só não podem dizer que eu não ajudei a Pau dos Ferros, pois eu fui o Governador e o Senador que mais trouxe obras para este município."

Para finalizar, Garibaldi disse que estava feliz por ter voltado ao convívio com o PMDB de Pau dos Ferros e prometeu retornar em caso de vitória de Bráulio e Maison.

"Eu estou feliz por ter voltado para este palanque em Pau dos Ferros, pois o meu lugar é aqui com vocês. Inclusive, quero fazer um pedido: Como eu não posso vir para a festa da vitória no domingo, marquem outro dia para eu comemorar com vocês, mas vou logo avisando Prefeito Bráulio, abra dos peitos e pague a festa porque eu vou alugar o avião. Tenham certeza que a nossa vitória será grandiosa, pois vamos fazer barba, cabelo e bigode em Pau dos Ferros", disparou.

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A munição acabou


Na cena final de Butch Cas­­­­sidy, Paul Newman e Robert Redford estão cercados por soldados bolivianos depois de um último grande roubo. Feridos e com pouca munição, decidem sair atirando – e o filme termina com a imagem congelada dos dois deixando seu abrigo, com as armas em punho.
Substitua os astros holly­­­woodianos por Guido Mantega e Dilma Rousseff, e o leitor terá uma analogia próxima ao que está ocorrendo na política monetária brasileira. Não porque são foras-da-lei, mas por estarem encurralados. Segundo diversos economistas, o arsenal de medidas anticrise usado pelo governo brasileiro está perto do esgotamento, e as previsões de um crescimento econômico mais brando confirmam que a ameaça está à porta.


Três dados que vieram a público nesta semana levantaram preocupação com os rumos do consumo no Brasil, que tem sido o principal pilar do crescimento econômico recente do país e o alvo preferencial das ações de estímulo à economia. Na segunda-feira, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) apresentou os dados de vendas de setembro: queda de 31,4% em relação a agosto. Ontem, o Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian, que mede o movimento de consumidores nas lojas de todo o país, mostrou um recuo de 1,8% no mês passado. E o índice de consumidores que pretendem efetuar compra de bens duráveis no quarto trimestre de 2012 atingiu 56%, o que representa uma queda de 22 pontos porcentuais em relação a igual período do ano passado. Este último dado, também de ontem, faz parte de pesquisa sobre intenção de compra realizada pelo Programa de Administração do Varejo (Provar), de São Paulo.
Para Marcelo Curado, professor de Macroeconomia na Universidade Federal do Paraná, os dados apontam para um esgotamento das medidas expansionistas adotadas pelo governo – como a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre automóveis e eletrodomésticos e a redução dos encargos para o financiamento de veículos. Mesmo assim, é preciso olhar para os números como alguma reserva.
“Em alguns setores há uma relativa sazonalidade”, observa. “A redução do IPI para os carros, por exemplo, fez com que os consumidores antecipassem uma série de compras. Em consequência, não há fôlego para manter o crescimento no período imediatamente posterior.”
Feitas as ressalvas, Curado diz que a eficácia desses instrumentos, que o governo tem usado desde 2009, é decrescente. “Esse tipo de política vem sendo usada no mundo inteiro, mas sabe-se que seus efeitos são limitados ao curto prazo”, diz.
O professor Christian Luiz da Silva, líder do grupo de pesquisa em Gestão Pública e Desenvolvimento da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), atribui esse esgotamento ao atendimento das necessidades mais imediatas dos brasileiros. “Quando há demanda reprimida, a resposta do consumidor é rápida”, explica. “Quando a demanda está pelo menos parcialmente atendida, a tendência é que essa demanda não responda de forma tão automática.” Além disso, a elevação do endividamento faz com que o estímulo ao crédito perca eficiência – afinal, quem está com o nome sujo não consegue mais comprar.
Se o arsenal perdeu eficácia, que opções sobram?
Se as medidas adotadas nos últimos três ou quatro anos perderam a eficácia, que alternativas sobram ao governo? Segundo Luciano D’Agostini, professor da FAE e doutor em Desenvolvimento Econômico, poucas – e nenhuma capaz de dar resultados imediatos. “O PIB continuará fraco nos próximos períodos”, sentencia. Para o ano que vem, dificilmente passará de 3% – o último relatório semanal Focus, com dados coletados pelo Banco Central junto a consultorias e bancos, ainda aponta 4% de expansão em 2013.
Para ele, as medidas ao alcance do governo agora devem ser voltadas a destravar fatores limitantes, em especial o investimento do setor privado. “O governo tem de tentar aumentar o salário das famílias, flexibilizar a política tributária e estabelecer uma política cambial”, arrisca. “O câmbio é um problema, porque o governo americano tem agido de forma expansionista, desvalorizando sua moeda”, diz.
A ampliação dos benefícios hoje existentes, como a redução do IPI, é uma atitude mais difícil. “Desonerações mais generalizadas seriam boas para o país, mas é uma medida difícil pelo impacto que teria sobre as contas públicas”, comenta Marcelo Curado, da UFPR.
Christian Luiz da Silva, da UTFPR, observa que o alongamento da dívida pública – que vem sendo feito paulatinamente – pode ajudar a gerar fluxo de caixa para o investimento do governo. Mas essa medida, sozinha, seria pouco. “Políticas industriais, de incentivo à ciência e tecnologia e a outros setores considerados estratégicos, são essenciais”, afirma.
gazeta do povo

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Na TV, filha do Serra agradeceu ao pai... ter aprendido a usar paraísos fiscais descritos na Privataria Tucana?

No último dia da campanha na TV de José Serra, sua filha apareceu dizendo que o tucano estimulou e apoiou o que ela aprendeu.

Daí se conclui que o tucano é o grande incentivador da filha manejar com destreza movimentações de dinheiro no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas, conforme descrito no livro "A Privataria Tucana".
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Por dia, 17 casas são roubadas no Paraná


O número de assaltos a residências no Paraná cresceu 20% nos primeiros oito meses deste ano em relação ao mesmo período de 2011. O estado já contabiliza, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública (Sesp), 4.126 roubos a moradias (quase 17 por dia), contra 3.434 no ano passado. Em 2011, ao todo, foram 5.157 casos. Curitiba é a cidade com o maior número de crimes desta natureza. De janeiro a agosto foram 1.331 ocorrências – 19% a mais do que no mesmo período do ano passado.

Diferentemente do furto, o roubo se caracteriza pelo uso de violência ou ameaça. No caso do assalto domiciliar, os moradores em geral são surpreendidos pelos ladrões dentro de casa ou abordados no portão. A impunidade e a falta de infraestrutura policial para investigar são apontadas como as principais causas para o aumento desse tipo de crime.

Segundo o delegado-adjunto da Delegacia de Fur­tos e Roubos de Curitiba, Guilherme Rangel, a maioria dos ladrões é reincidente. “Penas brandas e progressão de regime contribuem para o aumento desse tipo de assalto. Grande parte das pessoas que compõem essas quadrilhas já foi presa e está em regime semiaberto ou aberto”, ressalta. Rangel diz ser importante investir mais na formação de equipes de inteligência para atuar nas investigações. “Esse ponto é fundamental para a polícia conseguir desvendar esses crimes”, afirma.
Para o sociólogo Luís Flávio Sapori, do Centro de Estudos e Pesquisa em Segurança Pública da Pontifícia Uni­versidade Católica de Minas Gerais, também é preciso dar mais atenção ao policiamento ostensivo e preventivo para coibir esse tipo de delito. “Apenas dessa forma é que se torna possível reduzir os roubos a casas”, afirma. Na opinião dele, não adianta culpar a progressão de pena, porque isso é um benefício previsto em lei. “O que deve ser criado é uma forma de monitorar esses criminosos depois que saem da cadeia. A polícia deve estar preparada para isso”, ressalta.
O sociólogo Pedro Bodê, coordenador do Centro de Estudos em Segurança Pú­bli­ca e Direitos Humanos da Universidade Federal do Paraná, diz que a polícia deve concentrar esforços para identificar e desarticular os esquemas de receptação dos bens roubados. “Tem todo um circuito completo e complexo para esses crimes continuarem acontecendo. Cabe às autoridades policiais investigar todo esse esquema”, diz.
Interiorização
No interior do estado, o ín­­dice de roubos a moradias au­­mentou em metade das dez cidades que mais registram esse tipo de crime. Foz do Iguaçu e Londrina, por exem­­plo, tiveram aumentos de 41% e 39%, respectivamen­­te, no período analisado. Na Grande Curitiba, Piraquara e Pinhais também registraram altas significativas – 34% e 23%.
“Isso significa que a violência está se interiorizando. Cidades-polo e municípios em desenvolvimento atraem assaltantes e o número de crimes aumenta. Essas quadrilhas escolhem locais que estão gerando capital”, explica o sociólogo Lindomar Boneti, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Para ele, não basta investir em repressão. “É necessário ter uma educação de qualidade e geração de empregos. Onde o serviço público está presente, o número de delitos tende a ser menor”, aposta.

Casos de assalto crescem em 60% dos bairros de Curitiba

A quantidade de assaltos domiciliares aumentou em 60% dos 73 bairros listados pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) – os dados não incluem os bairros Riviera e São Miguel. Comparando janeiro a agosto do ano passado com o mesmo período deste ano, 44 localidades registraram mais delitos dessa natureza. Em apenas 26 houve redução. Em outros três, não houve variação.
Os bairros que registraram as maiores altas foram o Fanny (520%), Vista Alegre (266%), Lindoia (200%) e Mercês (176%). Em número absolutos, o Boqueirão é o mais visado pelos ladrões, com 82 ocorrências (alta de 95%), seguido por Cajuru (73 casos/55%), Uberaba (61/24%), Sítio Cer­­cado (56/115%), Novo Mundo (50/61%), Bairro Alto (50/51%). Também chamam a atenção pelo grande número de assaltos o Xaxim (50) e a Cidade Industrial (49), porém a quantidade foi praticamente igual ao período do ano anterior.
Entre os bairros que registraram redução, o destaque é o Jardim Social (queda de 69%, passando de 23 roubos para sete); Jardim da Américas (61%, de 39 para 15); Boa Vista (34%, de 38 para 25); e Santa Felicidade (15%, de 45 para 38).
Perfil do crime
O delegado Gui­lherme Rangel afirma que os assaltantes costumam observar muito a vítima antes de agir. Segundo ele, as quadrilhas são formadas por criminosos especializados neste tipo de delito. “Eles costuma agir com violência física e psicológica. Quando entram em uma casa eles esperam levar cerca de R$ 50 mil em bens e dinheiro”, revela Rangel.
Uma moradora do bairro Guabirotuba, na capital, foi vítima dessa violência no mês passado. Ela conta que dois homens a abordaram e deram voz de assalto quando saía de casa para levar o filho de 12 anos ao colégio, por volta das 7 horas. “Eles foram entrando na minha casa. Bateram muito no meu marido, colocaram uma pistola na cabeça do meu filho e ainda tentaram asfixiá-lo para que a gente desse a senha do cofre. A gente nem cofre tem”, relata.
Depois que os bandidos entraram na casa, outras duas pessoas – um homem e uma mulher – chegaram para ajudar os comparsas. “Era muita violência. Eles ficaram lá em casa por duas horas. A gente fez boletim de ocorrência e estamos esperando que essa quadrilha seja presa”, diz. O bairro registrou até o mês de agosto deste ano 28 assaltos – 33% a mais do que no mesmo período.


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E agora, José Serra? MP processa Kassab por crime no rombo de 1,1 bi da Controlar

Unha e carne com José Serra, de quem foi vice e herdou a prefeitura após 15 meses de mandato, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) foi denunciado pelo Ministério Púbico Estadual (MPE) de São Paulo por crime de responsabilidade na contratação da Controlar, responsável pela inspeção veicular na cidade.

O Ministério Público considerou favorecimento a contratação da Controlar sem nova licitação em 2008, doze anos após a licitação original e já vencida. Além disso a empresa cobrou um preço superfaturado em 20% segundo o MP, o que gerou um prejuízo de R$ 1,1 bilhão aos cofres públicos e aos donos de carros registrados em São Paulo.

O candidato a prefeito de São Paulo, Haddad (PT), prometeu acabar com essa taxa de inspeção. José Serra é contra e quer manter tudo do jeito que Kassab deixar.



Kassab era investigado criminalmente desde 2011 e, agora, tem 15 dias para apresentar sua defesa prévia para, então, o Tribunal decidir se abre a ação penal.

Em resposta ao jornal O Estado de São Paulo, a assessoria de Kassab negou os crimes apontados pelo MP.

Em novembro de 2011, o MPE apresentou na área civil a acusação de improbidade administrativa contra o prefeito, o secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, Eduardo Jorge, e 13 empresários - todos alegavam inocência. Kassab chegou a ter os bens bloqueados pela Justiça, mas conseguiu desbloquear 40 dias depois no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

(Com informações do Estadão)
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