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Boaventura em Porto Alegre

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Nota da Rede Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos


A Rede Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, em nota pública, está reafirmando a defesa da garantia da atenção integral à saúde das mulheres e dos direitos sexuais e direitos reprodutivos, alertando que esta política não pode sofrer nenhum tipo de retrocesso. O manifesto integra as ações do mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher e fortalece as atividades do ano internacional dedicado às populações afrodescendentes. No documento, a entidade revela que se mantém atenta e mobilizada para o cumprimento da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Mulheres, da Política de Saúde Integral da População Negra e dos marcos legais de saúde.

Para Rede, isto significa a busca de respostas concretas para os graves problemas de saúde das mulheres brasileiras, nos quais devem ser observadas as desigualdades de gênero, de raça e de etnia, de orientação e identidade sexual, de ciclos de vida e das condições em que vivem as mulheres: mortes evitáveis na gestação, parto e puerpério, abortos inseguros e gestações indesejadas e não planejadas, elevados índices de mortalidade por cânceres reprodutivos - mama, cólo de útero, ovário e colo retal -, violência doméstica e sexual que alcançam patamares alarmantes, violência institucional na atenção as mulheres de todas as idades, particularmente no atendimento ao aborto, ao parto e nas prisões femininas, especialmente, contra as mulheres negras e pobres, e por fim, omissão quanto a saúde mental.


A nota também destaca o compromisso assumido pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, quando da audiência realizada em janeiro último com representantes da RFS, da manutenção da área técnica da saúde da mulher, bem como com a preparação da conferência de saúde da mulher em 2012, e o fortalecimento do Conselho Nacional de Saúde - CNS. Na avaliação da Rede, "nos últimos anos a área responsável pela saúde das mulheres vem sendo esvaziada e afastada até fisicamente da esfera de decisões".

Agenda: Dia Internacional da Mulher

No Carnaval, Ponto Final na Violência

Campanha Ponto Final na Violência contra Mulheres e Meninas está inserida no Bloco Ilê Mulher, atividade que há dez anos se realiza no Carnaval de Porto Alegre. Este ano, o eixo da programação é “As mulheres podem”. O bloco abre o desfile das campeãs do Carnaval de Porto Alegre marcado para sábado, 12, na passarela do samba do complexo Cultural Porto Seco, a partir das 20 horas. Ilê Mulher virá embalado pelo samba de autoria de Zilah Machado que faleceu em janeiro último. Nesta terça-feira, 8, às 18h30min, tem ensaio geral, quando da realização da Muamba da Santana, na Rua Leopoldo Bier, entre as ruas São Luiz e Bernardo Pires, Bairro Santana. A promoção é do Fórum Municipal de Mulheres de Porto Alegre. Ouça o samba enredo do bloco. [...]


Ciclo de Debates – As Mulheres Podem – com o desenvolvimento de mesas temáticas sobre Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos. A promoção é do Forum Municipal da Mulher, Rede Feminista de Saúde e será realizada nos dias 15, 17, 21, 22 e 23 de março, sempre às 17 horas, no auditório do SindBancários- Rua Gal. Câmara 424 – Centro. No último dia do ciclo de debates, as organizações Coletivo Feminino Plural, Themis, Maria Mulher e o Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre a Mulher e Gênero –NIEM/Ufrgs comemoram seus aniversários. Agendado para o dia 24/03 às 10 horas a apresentação da Pesquisa "As mulheres no mundo público e privado", da Fundação Perseu Abramo no Plenarinho da Assembleia Legislativa. Na sexta-feira, 25 de março, haverá o lançamento do Aborto- Guia para profissionais de comunicação, às 14 horas, no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul, Rua dos Andradas, 1270 – 13º andar.
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Sindsprev promove debate sobre narcotráfico

SINDISPREV-RS Convida:

COMBATE AO NARCOTRÁFICO OU CRIMINALIZAÇÃO DA POBREZA?
Uma avaliação crítica sobre os recentes acontecimentos no Rio de Janeiro
 
Palestrantes:
MC Leonardo (APA-Funk): A Visão do morador da favela;
Orlando Zaccone (Delegado de Polícia do RJ): Política de Segurança Pública;
Débora Prado (Editora do site da Revista Caros Amigos): A cobertura da mídia;
Leninha (Associação de Moradores da Vila Operária de Duque de Caxias-RJ): A ausência do Estado nas favelas.
 
Dia: 16/12 (quinta-feira)
Local: Auditório do Sindisprev-rs (Travessa Francisco Leonardo Truda, nº 40, 12º andar - Centro/POA)
Horário: 18h30min
 
Realização:
SINDISPREV-RS
 
Apoio:
Barricadas Abrem Caminhos
ENECOS (Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social)
ENESSO (Executiva Nacional dos Estudantes de Serviço Social)
ENEENF (Executiva Nacional dos Estudantes de Enfermagem)
FEMEH (Federação do Movimento Estudantil de História)
CADEL (Centro Acadêmico Democracia e Luta – Serviço Social da PUCRS)
DAEE (Diretório Acadêmico dos Estudantes de Enfermagem da UFRGS)
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Mitomania e megalomania versus razão

Só tivemos estômago para assistir os dois primeiros blocos do debate da Record na noite de segunda-feira, 25/10. Já não se trata mais de avaliar o desempenho dos candidatos ao discutir propostas políticas e administrativas. 

O que se viu, de um lado, foi uma candidata que tem um projeto político, calcado em suas realizações como Ministra do Governo Lula e, de outro, uma figura bizarra prometendo i) continuar com o PROUNI, um programa que ele próprio taxou de farsa [sic] segundos antes, e ii) desmatamento zero na Amazônia [!!!!!!!!!!!]. 

Não há como comparar aquilo que sai da boca de uma pessoa na posse das suas faculdades mentais e o que sai da boca de um mitômano e megalômano. É um confronto entre razão e delírio, no qual, uma das partes, não tem o menor contato com a realidade. Portanto não há grandes análises a fazer e qualquer avaliação de desempenho dos candidatos, nesse debate, não tem sentido. 

Só temos mais um desses ridículos "debates" e o que, talvez, Dilma precise fazer, a fim de se preparar, é reunir-se com pessoas da área da saúde mental para ver como ela pode conduzir o debate só para marcar presença com o mínimo esforço e sem nenhum desgaste para a sua imagem. Vai debater o que com quem? 

O que se tem a lamentar, nisso tudo, é a falta de discernimento de uma parte do eleitorado frente à mistificação do discurso serrista.

Atualizado às14h53min.
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Melhores momentos de Dilma Rousseff no debate da BAND



Band TV, 10/10/2010.

Leia mais sobre o debate AQUI.
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Dilma e os pingos nos "ii"



Debate na Band, 10 de outubro de 2010.
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O DEBATE E O SONO

Laerte Braga


A GLOBO começa a ser vítima de sua arrogância. Em matéria de eleições presidenciais quer ser sempre a última palavra. O round final. Todas as outras redes de tevê promoveram debates entre os candidatos a presidente (alguns excluídos), mas o grande final é na GLOBO. É o que pensam os que dirigem o carro chefe da mídia privada no Brasil.

A tônica do debate foi sono.

É o resultado do formato desenhado nos laboratórios globais. Tem três objetivos. Tentar ajudar o candidato do esquema, no caso José Arruda Serra, tentar embananar o processo eleitoral dando força a uma terceira candidatura sem condições de vitória e produzir um espetáculo.

O tchan do debate global é a tal da tecnologia.

Imagino que a continuar assim nos próximos pleitos teremos candidato descendo de disco voador, outro emergindo de um submarino e vai por aí afora.

Programa de governo, informações corretas e verdadeiras, nada disso é cogitado na rede. Supor que tudo isso seja um jeito de interpretar Maquiavel é tanto desqualificar Maquiavel, como super qualificar a GLOBO.

É apenas a presunção que o paraíso existiu e foi reconstruído no tal PROJAC. Delírio, nada mais.

O problema real vem depois. O que a GLOBO vai fazer com o debate, ou melhor, com as imagens do debate. Editá-las, como o fez em 1989, dando a impressão que determinado candidato venceu, no caso o dela, Arruda Serra, ou render-se à evidência da eleição de Dilma Roussef?

Devem colocar esses fatos numa balança, pesar com pesos de realidade e decidir pelo que for menos doloroso à empresa, ao grupo, levando em conta os compromissos internacionais que tem junto a várias agências financeira e ao próprio BNDES.

Se for para atrapalhar as trapaças da FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO não editam nada. Se tiver jeito de aumentar a participação acionária nos negócios do Estado, aí editam, deitam e rolam.

É a ética do grupo Marinho.

Um governo que não ceda às chantagens da rede pode não ser tão negativo assim, do ponto de vista deles, levando em conta que muitos governos estaduais estarão dispostos a segurar o barco.

Os candidatos... Bem, os candidatos deixaram a sensação que por lá apareceram por conta dos riscos da ausência. Aquele compromisso chato, que você está doido para ficar quieto em casa, ou fazer coisa diferente, mas não tem como cancelar. Aí vai, seja lá o que Deus quiser. Vai.

José Arruda Serra dessa vez não tentou nem levantar vôo. Ensaiou sair do hangar, mas logo recolheu a aeronave tucana. Deposita suas esperanças no desempenho da verde/laranja Marina da Silva (a candidata de Al Gore, aquele que disse que a Amazônia não é só do Brasil). A propósito, num dos intervalos comerciais do debate a empresa do vice de Marina anunciou. A NATURA. Vale dizer pagou à GLOBO para veicular um comercial. Trem feio, a GLOBO ainda tomou dinheiro do cara.

Para eles não existe complicação nenhuma nisso, é prática corriqueira. O negócio de me paga tanto que eu faço o que você mandar. Se tiver problema a gente manda o Faustão criar um quadro novo, está chegando o ano de 2011 já já começa o frisson BBB, logo todo mundo esquece tudo.

O Brasil mergulha “nos meus heróis”.

Marina da Silva agarrou-se à última oportunidade, a sensação que causou, a mim pelo menos, é que morre na praia. Essa história de chegar ao fim da competição em condições de uma final exclusiva com Dilma foi para o espaço. Nem lá e nem cá. É nisso que dá ser verde, mas com laranja, verde madura digamos assim.

Pode falar até aqui, depois não. Tem que engolir os sapos.

Dilma cumpriu seu papel. Tem vantagem tranqüila nas pesquisas de intenções de votos, agora atenção total para neutralizar a jogada última da turma. VEJA e suas denúncias inconseqüentes, FOLHA DE SÃO PAULO com as pesquisas montadas do DATA FOLHA (o objetivo agora é levar para o segundo turno), o conjunto GLOBO fazendo o que faz todos os dias, tratando o telespectador como Homer Simpson, definição do arcanjo guardião do PROJAC, William Bonner.

O candidato Plínio de Arruda Sampaio cumpriu seu papel de mostrar as diferenças entre governo popular e governo do modelo engessado pelo institucional que tem como um dos juízes Gilmar Dantas Mendes.

A participação de Plínio de Arruda Sampaio nos debates é algo a ser analisado por seu partido. Permaneceram excluídos candidatos como Ivan Pinheiro (PCB) e José Maria (PSTU), fica a sensação que debates são apenas um espetáculo, nada além disso.

É pena que o IBOPE não faça uma pesquisa diferente, digamos assim. Buscar saber quantos telespectadores conseguiram se manter acordados por todo o “confronto”.
Sei não, tenho a sensação que iriam ter uma surpresa, número elevado dos que dormiram ao longo do embate democrático.

Democracia com lantejoulas.

E quantos viram o comercial da NATURA, empresa de propriedade do candidato a vice de Marina da Silva.

Foto: Alexandre Durão/TV Globo
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Seminário analisa cobertura da imprensa gaúcha e nacional

O Seminário "Mídia Livre x Mídia Corporativa: nas Entrelinhas da Comunicação" foi um verdadeiro sucesso de público, tanto presencial quanto virtual. Transmitido ao vivo pela Rádio Web Putzgrila, o debate realizado [no dia 22/06] a Assembleia Legislativa, contou com a
audiência de mais de 2,5 mil internautas, atingindo além de outros estados - como Paraná, São Paulo e Minas Gerais - países como Estados Unidos e México.

Organizado pela Secretaria de Formação Política do PT-POA, o evento teve como objetivo discutir os rumos da imprensa no Rio Grande do Sul e no Brasil. Elmar Bones, do Jornal JÁ, Marco Aurélio Weissheimer, do Blog RSUrgente, e Maria Helena Weber, Profª. Dra. da Faculdade de Comunicação da UFRGS trouxeram importantes contribuições para a análise do tema. A mediação ficou a cargo de Cláudia Cardoso, do Blog Dialógico.

Cláudia abriu os trabalhos ressaltando que estamos vivendo um período importante em matéria de acesso à informação. Em função das novas tecnologias, avalia, é possível buscar outros mecanismos de conhecimento. "Há uma proliferação do próprio público, que antes apenas recebia a informação, agora está criando suas próprias mídias populares e produzindo conteúdo também", disse ela.
"Mídia se encaminha para outra derrota ao não querer reconhecer crescimento da Dilma"

Elmar Bones falou das derrotas que a grande mídia tem sofrido ao tentar coagir a opinião pública. Citou como exemplo a campanha que fizeram contra o governo Lula na questão do mensalão. "A intenção da mídia era derrubar o governo, desmoralizar. Mas o fato é que Lula saiu praticamente ileso, tanto que se reelegeu em seguida", afirmou.

O jornalista acredita que isso tenha acontecido por duas razões: pelas características pessoais do presidente Lula e pela ajuda dos movimentos sociais. "Esse apoio que teve dos movimentos sociais o blindou contra a farsa da mídia", disse Elmar, prevendo nova derrota com a candidatura de Dilma Rousseff.

"Desde o início se posicionaram contra. É um questionamento 'anti', que objetiva desgastar. Não vejo o debate das ideias", analisou. Para ele, a mídia não consegue sequer reconhecer o que as pesquisas estão mostrando: "Dilma subindo e Serra caindo".

Ao analisar o cenário estadual, Elmar lembrou da cobertura feita com relação ao projeto de lei que prevê a venda do terreno da Fase. "Trata-se de outra derrota", afirmou. A imprensa sempre tratou o assunto como se fosse uma reformulação da Fase.

"A Zero Hora fez praticamente uma campanha pela venda do terreno. Mas a reação aconteceu: tanto pelos moradores do terreno, quanto pela campanha organizada na Internet. Ou seja, mesmo a mídia mantendo a defesa o projeto naufragou. Este é mais um exemplo concreto da situação que vivemos. Esses grupos ainda são hegemônicos, mas estão sofrendo um desgaste muito grande".

Para o diretor da JÁ Editores, responsável pela publicação do jornal JA Bom Fim/Moinhos e pela Revista JÁ, a mídia não vai mudar se não surgirem alternativas concretas que as façam perder audiência e levem a mudar seus próprios métodos. "A mudança que precisa acontecer na comunicação é muito profunda: falo de método de trabalho, de organização, de relação dos trabalhadores. Isso só vai acontecer se nós tivermos fora das grandes empresas experiências de comunicação que tragam novos caminhos", finalizou.

Jornalismo cidadão

"É hora de a gente abandonar esse conceito de mídia alternativa, que esta muito ligado à ditadura militar". Foi com esta frase que Weissheimer iniciou sua intervenção. De acordo com ele o que se vê hoje é o surgimento de um "jornalismo cidadão", onde blogueiros e twitteiros fazem comunicação de qualidade diariamente.

Responsável pelo blog RS Urgente, Marco endossou os comentários feitos anteriormente por Elmar Bones sobre a cobertura envolvendo o terreno da Fase. Ele recordou a forma como o movimento de blogueiros se engajou na campanha pelo veto ao projeto, trazendo ao debate a informação de que a área do terreno representava a metade do Morro Santa Tereza.

"Quando surgiu esta informação o debate mudou, porque não se tratava mais de qualquer terreno. Isso representou uma guinada na disputa política e simbólica", avaliou, acrescentando que esse tipo de experiência já é uma realidade no Rio Grande do Sul. "Do ponto de vista midiático, não custou um centavo essa informação. Nossa mobilização municiou toda uma luta, agregou valor político ao debate e provou que não se trata mais de uma intervenção alternativa. É um espaço consolidado".

Segundo o jornalista, "blogueiros não são mais átomos isolados. Trata-se de um grupo construindo um futuro coletivamente. Uma força midiática e política concreta". Outro exemplo recente da força midiática através das redes sociais, segundo Marco, diz respeito à campanha organizada contra o narrador da Rede Globo Galvão Bueno no twitter.

Embora o otimismo, Marco não acredita no fim da mídia corporativa. "Nosso desafio daqui em diante é - além de denunciar - produzir informação de qualidade e de interesse público. O caso da Fase é um exemplo disto".

Dispersão da informação

O embasamento teórico da discussão ficou para o final, com a intervenção de Maria Helena Weber, Profª. Dra. da Faculdade de Comunicação da UFRGS. Ela falou da preocupação que tem com a dispersão da informação, que hoje é individualizada.

Questionou, também, as estruturas de comunicação dos 3 poderes - legislativo, judiciário e executivo -, que, de acordo com Maria Helena, são imensas e geraram um conceito chamado mídia das fontes, onde o jornalista ao invés de questionar, se abastece dessas informações. "Idéia de um grande leviatã, onde o Estado poderoso é que tem a capacidade de interagir com o cidadão".

Ela finalizou afirmando não ser tão otimista quanto ao futuro da imprensa. De acordo com a professora, "a grande mídia está refazendo o seu modo de se comunicar e por isto está enfrentando um grande embate e está sendo obrigada a seguir este grande processo".

Por Tatiana Feldens - Asscom PT-POA

Foto: Blog do Adeli

Tatiana Feldens
Jornalista PT-POA - www.ptpoa.com.br
E-mail: asscom@portoweb.com.br
Contatos: 7811 5754 / 3211 4888
Rádio: 120*40546
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Números do debate sobre a Mídia

Dia 22/6 no plenarinho da Assembléia Legislativa, foi realizado um debate sobre a mídia, onde estiveram presentes mais de 60 pessoas entre jornalistas, estudantes, profissionais da área, blogueiros, twitteiros e outros, além de quase 2,5 mil internautas que estavam ouvindo pela Rádio Web Putzgrila.

O debate foi ouvido, além da região metropolitada de Porto Alegre, por internautas de Caxias, Santa Maria, São Luiz Gonzaga, Uruguaiana e Bento Gonçalves no RS, mas também em Sao Paulo, Campinas, Guarulhos, Piracicaba, Londrina, Cascavel, Campo Mourão, Cuiabá, Ouro Verde - MG, Formiga - MG e em Hollywood, na Flórida.

O PT de Porto Alegre está de parabéns por esta grande iniciativa de realizar um grande debate.

O áudio está disponível para baixar, clicando AQUI.




Fonte e imagens: Buracos da Baltazar
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Debate

"Em uma tarde de sábado na qual um baita sol surgiu em Porto Alegre, dois baita nomes das charges brasileiras fizeram um debate divertido e provocador. Na livraria Letras e Cia, no sexto debate promovido pelo Jornalismo B, Santiago e Kayser deram show..."

2009.09.26_-_Debate_charges_018


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É amanhã!

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