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BOLSONARO FEZ JURAS DE AMOR A JOSÉ SERRA

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Lamentamos por estragar o seu domingo, mas alguém precisa fazer o trabalho sujo.
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Para vomitar de vez, não perca este impressionante relato feito pelo Blog do Tsavkko, sobre a manifestação de grupos neonazistas em favor de Bolsonaro, ocorrida na avenida Paulista, em São Paulo.
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SERRA ABRIU AS PORTAS DO INFERNO

Apesar de todas as baixarias praticadas e acabar a eleição como líder do esgoto da política brasileira, não se pode dizer que Serra não tenha feito nada digno de nota. Seu grande feito, no pleito de 2010, e que vai garantir-lhe um lugar especial na história, foi o de abrir as portas do inferno.

É que durante o transcurso do Governo Lula, de forma sensível e continuada, foram ocorrendo profundas transformações na sociedade brasileira. Milhões de pessoas que até então apenas assistiam a burguesia e a classe média verem seus sonhos e necessidades atendidas, passaram a  vivenciar também a sensação da cidadania e ter acesso a coisas que jamais pensariam que um dia iriam experimentar.

A expectativa real da obtenção de um emprego, o acesso ao ensino superior, à casa própria, aos bens de consumo básicos e até mesmo a um automóvel, somente passou a ser realidade para estes milhões de brasileiros a partir das políticas certeiras de Lula, tanto no plano social como no econômico, a ponto do Brasil alçar, no cenário internacional, reconhecimento e respeito nunca dantes vistos por aqui.

No entanto, enquanto estas transformações virtuosas ocorriam, um bolsão de inconformidade se formava de forma sub-reptícia: a velha classe média burguesa passou a se sentir constrangida pelas hordas de pobretões que agora passaram a se arvorar em querer coisas que iam além das suas chinelas. Para aquela, as desigualdades sociais são naturais e, portanto, quem nasceu rico, tem o direito de nesta condição permanecer, mas quem nasceu pobre deve se resignar com a miséria e aguardar a redenção num paraíso futuro, mesmo que para obter o passaporte para o Éden seja necessário morrer antes.

Quem já não ouviu coisas do tipo "há engarrafamentos no trânsito porque agora qualquer um pode ter automóvel", "os aeroportos estão lotados porque agora qualquer um pode viajar". "As quotas tiraram vagas dos alunos que realmente estudam e podem passar no vestibular". Com referência ao Bolsa Família, é comum ouvir: "eu não pago impostos para sustentar vagabundos" e outras tantas barbaridades.

O prof. André Marenco, professor de Ciência Política da Universidade Federal do RS citando, em artigo recente publicado na imprensa gaúcha, o economista americano Albert Hirschmann, registrou com precisão que "períodos de grande mobilidade social costumam ser seguidos por ondas conservadoras, marcadas por uma retórica de intolerância em relação à mudança e à concessão de benefícios aos pobres."

Para a classe média tradicional, os pobres passaram a competir com os mais ricos, mas de forma "desleal": o governo Lula tomou partido de apenas uma parte da população e está dando um "empurrão" nestes segmentos sociais, ofendendo os adeptos da igualdade meramente formal, perante a lei, cunhada pelo liberalismo. Mas que não se envergonham em ver seus filhos ocupando vagas nas universidades públicas exatamente porque podem pagar uma educação preparatória que um jovem da periferia jamais poderá alcançar. Neste caso não há deslealdade. Os pobres que tratem de estudar como possam. Isto explica as ondas de ódio contra o governo Lula e contra os habitantes das regiões que seriam mais beneficiados pelo "paternalismo" do governo federal.

Assim, como bem observa o prof. Marenco, a questão do aborto não foi o elemento crucial na disputa eleitoral, nem deverá ganhar espaço no debate político que se seguirá. Segundo ele, "conflitos distributivos" é o nome do processo que separou os eleitores nas diversas regiões do País e isto poderá representar o combustível de um novo conservadorismo.

Nesta perspectiva, o grande feito de Serra nestas eleições, com sua agenda mesquinha e retrógrada, foi abrir as portas do inferno, deixando que saíssem para fora demônios e monstruosidades que estavam adormecidas. Mas não mortas. Faltava só alguém apertar o botão.
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DERROTA SOBE À CABEÇA DOS GOLPISTAS





























Editorial do Brasília Confidencial

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Não ao terceiro turno



Parcela minoritária e barulhenta de derrotados nas urnas reagiu ao resultado da disputa pela Presidência da República como se fosse passível de desmerecimento, contestação e enfrentamento a decisão majoritária de tornar Dilma Rousseff a sucessora do presidente Lula. Essa parcela reagiu, enfim, como quem inaugura ou pretende inaugurar uma espécie de terceiro turno imprevisto pela legislação, indesejado pela população, insultuoso ao eleitorado e improdutivo para o país.
A ideia de iniciar um terceiro turno se evidencia na edição de ontem dos principais diários impressos do país. Começa na informação de que, antes mesmo de começar, o Governo Dilma já vive sua primeira crise causada pela presença explícita ou pela sombra ameaçadora de Lula, que seria candidato à Presidência em 2014. O terceiro turno se insinua também entre o receio de que Lula interfira no governo, tutelando Dilma, e o medo de que não faça isso e deixe o caminho livre para a hegemonia da esquerda do PT. É deflagrado também, o terceiro turno, no pavor provocado pela maioria de praticamente três quintos no Congresso, que poderia dar a Dilma força suficiente para legislar conforme bem quisesse.
O segmento da mídia que orienta os partidos de oposição participa da tentativa de inaugurar o terceiro turno com o mesmo método jornalístico adotado desde o primeiro semestre do ano passado: textos, comentários, notas e artigos que depreciam Dilma tentando reduzí-la a uma figura influenciável e manipulável. Desmereceram a candidata, agora desmerecem a presidente eleita e, desde já, seu futuro governo.
A motivação da imprensa aliada aos partidos de oposição antecede a ideia de golpe. Os jornais acreditam representar o pedaço do Brasil que rejeitou Dilma.
Dilma foi eleita pelo Brasil setentrional. A oposição é o Brasil meridional. É verdade que Dilma fez muito mais votos na parte Sul do que Serra obteve na parte Norte. Mas ela perdeu entre os ‘sulistas ou ‘confederados’, que formam o Brasil da mídia. O Brasil de Dilma é o Brasil sem mídia. E o terceiro turno é, a par de um desejo de facções partidárias oposicionistas, uma tentativa da imprensa mais poderosa do Brasil meridional de expulsar para o Brasil setentrional a candidata e futura presidente dos pobres, dos excluídos, dos desvalidos, dos discriminados, dos trabalhadores, da classe operária.
Até aqui, Dilma mostrou que é muito maior do que se dizia dela no início da campanha. Mostrou que é capaz de traduzir perfeitamente a ideia da eficiência e da continuidade de um projeto bem sucedido e aprovado. Venceu a campanha eleitoral mais sórdida, repugnante e infame da história republicana. Venceu uma oposição torpe e uma imprensa indecente. E, no primeiro discurso de presidente eleita, estendeu a mão aos adversários propondo trabalho e união pelo país.
A deflagração do terceiro turno para o período 2011/2014 equivale ao anúncio de, no mínimo, mais de 1.400 dias de campanha e de confronto. Com certeza, não é o que quer e muito menos é de que precisa o povo do Brasil.
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A TRILHA SONORA DOS DERROTADOS

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Sugerimos a leitura do demolidor artigo de Conceição Oliveira, titular do imprescindível Maria Frô, dedicado aos preconceituosos que não sabem fazer conta.  
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A DIREITA VAI SE REARMAR PARA COMBATER DILMA

Ao se despedir, no domingo, Serra tentou dar um recadinho: "Para os que nos imaginam derrotados, eu quero dizer: nós apenas estamos começando uma luta de verdade" e que "minha mensagem de despedida neste momento, não é um adeus, mas um até logo. A luta continua, viva o Brasil." 

Parte da fala do líder da "Marcha-à-Ré" (a versão atual da "Marcha com Deus e a Família") , tem explicação no senso comum da política: é muito difícil para políticos profissionais, como Serra, admitir uma derrota definitiva. Para eles, sempre haverá a expectativa de um retorno triunfal num amanhã qualquer.

Mas o que importa é a mensagem principal veiculada do pronunciamento do derrotado: ele dá a senha para a organização de um enfrentamento ao governo Dilma que vai além da simples e natural postura oposicionista. Com a ajuda da velha mídia golpista e das forças reacionárias que conseguiu ressuscitar, eles vão partir para cima.

Mas o que explicaria esta postura, que tem tudo para seguir com a mesma fúria vista na campanha eleitoral? A resposta é simples: jamais passou pela cabeça da direita perder esta eleição.

Pensavam eles que o ciclo se encerraria com o fim do mandado de Lula, pois pela primeira vez a foto do presidente mais popular da história do Brasil não estaria na urna eletrônica, e que seria absolutamente impossível ao PT encontrar um candidato à altura de Lula. Portanto, para a direita, seu retorno tinha dia a hora marcados para ocorrer.

Detalhe: só faltou combinar isto com o povo brasileiro detalhe. 

Quando se deram conta de que Dilma seria um páreo duro, partiram para o tudo ou nada, porque eles tinham a percepção - correta, diga-se - de que a vitória da candidata de Lula poderá estender o ciclo de governos petistas para bem mais além do que apenas mais um mandato. E com um agravante: Dilma seria "mais de esquerda" do que Lula (que bom!), o que significaria um aprofundamento das medidas de caráter mais socializante, o que horroriza a aristocracia atrasada de Pindorama, que se vê diante não apenas mais uma era sem poder servir-se do Estado e do patrimônio público, mas ainda o estreitamento do seu espaço de operação.

Isto explica a aglutinação das forças reacionárias em torno de Serra, com vigor nunca visto na história recente da política brasileira: até setores do reacionarismo tupiniquim que pareciam definitivamente sepultados, como a sociedade Tradição, Família e Propriedade - TFP, ponta-de-lança do golpe de 64 e a parcela ultra-reacionária da Igreja Católica, encarnada na figura do bispo-panfleteiro de Guarulhos, reapareceram. Somaram-se a estas forças a representação do neopentecostalismo atrasado.

Nesta esteira, as palavras do "até logo" de Serra ganham significado mais profundo. Haverá uma pequena (pequeníssima) trégua por conta do embalo do tamanho da vitória de Dilma e do tempo que a direita necessita  para se reorganizar. Mas não nos enganemos: vem chumbo grosso pela frente.
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HOJE É O DIA DELES!


Flores podem ser enviadas para para o comitê de Serra no Ed. Joelma que, graças a eles, incendiou pela segunda vez no dia 31.
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DILMA PRESIDENTA DO BRASIL!!!


(esta foto eu peguei do Cloaca News)


O BRASIL ESCOLHEU CONTINUAR APOSTANDO NO FUTURO!!!

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SAÍMOS PARA VOTAR

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Imagem: colaboração do leitor Silvio Fregnani
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HOJE É O DIA DA VITÓRIA COM DILMA!



Hoje é o grande dia! Dia do Brasil continuar mudando. Dia de defender e aprofundar os avanços sociais do governo Lula. Dia de garantir o Bolsa Família. Dia de garantir o Minha Casa, Minha Vida. Dia de garantir o PROUNI. Dia de garantir o Pré-Sal como riqueza a serviço do povo brasileiro. Dia de garantir o PAC. Dia de garantir a expansão do emprego. Dia de garantir o futuro do Brasil. Dia de orgulho e emoção.


DIA DE ELEGER DILMA A PRIMEIRA MULHER PRESIDENTE DO BRASIL!!


TOD@S ÀS URNAS!!
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BRINCADEIRA PARA O DOMINGO


charge do Hals, surrupiada do Sul21
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O SAMBA PEDE PASSAGEM

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A FOTO

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Desconhecemos o autor da imagem.
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DESMATAMENTO ZERO NA AMAZÔNIA

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DIRETO DOS PORÕES - A FICHA DA BOLINHA











































Sequestrada do blog de Guilherme Scalzilli
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O SEGUNDO TURNO SERÁ A PÁ DE CAL EM SERRA

Fim da linha
(foto: IstoÉ)
No debate de segunda-feira, Serra estava cinzento, abatido. Tirado o cansaço que toma os candidatos nesta fase final de campanha, sua figura já era a de um derrotado.

Constatando que não teria como enfrentar o sucesso do governo Lula, que teve em Dilma exatamente a condutora dos seus principais programas, a campanha de Serra - ele à frente - decidiu pelo caminho sujo, ou seja, impossibilitado de enfrentar a petista no terreno programático, partiu para a tentativa de desqualificá-la a qualquer custo, bem como ao governo mais bem sucedido da história do Brasil.

Uma decisão desta natureza é extremamente perigosa pois, uma vez tomada, ela desconhece limites e tudo passa ser possível. É a porta para o terrorismo.

Assim, a campanha de Serra passou a lastrear-se em denúncias contra o governo Lula tentando, mentirosamente, ligar Dilma aos fatos jogados ao vento. E o que é pior, sem apresentar NENHUMA prova contra a candidata do PT.

O sucesso da empreitada difamatória estava diretamente ligado ao apoio maciço, quase monolítico, que a fábrica de acusações sem provas contra Dilma recebeu da maior parte dos grandes grupos da anacrônica mídia brasileira, alguns se transformando em verdadeiros arautos da candidatura regressista. Desafiados por Lula, somente uma empresa manifestou - mas somente depois disso - o seu apoio a Serra.

Passada a decisão do pleito para o segundo turno, e certamente animados com o resultado, mal sabiam eles que esta prorrogação consolidaria a liderança da Dilma e desmascararia Serra e tudo o que ele realmente está representando nesta eleição.

Primeiro, o explicitamento do caráter de extrema-direita da candidatura demotucana, revelado ainda no primeiro turno com a remessa da discussão sobre o aborto para o centro do debate eleitoral, com relevo para a acusação, por parte de Mônica Serra, de que Dilma era a favor de "matar criancinhas".

Depois, juntamente com a performance do bispo panfleteiro, representante da ala mais reacionária da Igreja Católica, ressurge a TFP, entidade há muito mumificada pelo esquecimento e desprezada pelo seu passado reacionário e golpista. Na mesma esteira vieram representantes dos setores mais atrasados do neopentecostalismo.

A seguir entra em cena Paulo Preto, o "companheiro ferido" que Serra voltou correndo para recolher na estrada e que passou a ser um fantasma sobre ele e os tucanos, espectro este aumentado pela denúncia de que a divisão de lotes para a expansão do metrô de São Paulo estava acertada antes mesmo da licitação. Descobriu-se ainda que a verdadeira história da quebra dos sigilos fiscais teve nascedouro na disputa entre Serra e Aécio Neves pela candidatura à presidência.

Mais adiante, a tentativa de manipulação grosseira no ridículo caso da bolinha de papel na qual Serra, com a ajuda descarada e vergonhosa da Rede Globo, tentou posar de vítima. Pegada na mentira pelas imagens cristalinas do SBT, a outrora "vênus platinada" teve que se socorrer da montagem de um reles filminho de telefone celular para justificar a mentira grosseira que tinha veiculado para dar uma "mãozinha" para o seu candidato inconfesso.

Sem propostas de governo concretas, Serra passou a realizar promessas demagógicas, dentre elas o 13° para o Bolsa Família e o salário mínimo de 600 reais, demonstrando a sua incapacidade em oferecer alternativas viáveis para a melhoria da vida dos brasileiros. Na verdade - e isto foi confirmado pela indiscrição de seus assessores na área energética - seu grande projeto era a entrega do pré-sal aos grandes grupos privados internacionais.

Este quadro monstruoso provocou uma reação sem precedentes da sociedade brasileira: artistas, intelectuais, profissionais da saúde, servidores públicos, professores, mulheres, religiosos, estudantes, movimentos sociais, juristas, esportistas, sindicatos, representantes de forças políticas que não estiveram com Dilma no primeiro turno e entidades as mais diversas estão se alinhando em defesa da democracia, da preservação das conquistas sociais e do patrimônio do povo brasileiro, seriamente ameaçados pela candidatura do atraso.

Neste domingo, uma nova página vai ser virada na vida pública brasileira. A velha forma de fazer política, sem propostas sinceras e que se move no lodo da baixaria, da demagogia e dos interesses inconfessáveis vai ser repudiada novamente, como já o fora em 2002 e 2006.

E Serra, seu líder pela segunda vez receberá, definitiva e merecidamente, a pá de cal na sua carreira política. Bendito segundo turno.
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BAIXE, COPIE, ESPALHE, ARREPIE-SE

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TUCANO DE BOCA SUJA E FICHA IDEM INSULTA JORNALISTA NOS BASTIDORES DO DEBATE

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O senador eleito por São Paulo e ex-assaltante de trem, Aloysio Nunes Ferreira Filho, do PSDB, demonstrou, com palavras precisas, sua índole democrática e seu espírito conciliador e fraterno. Mal chegara ontem aos estúdios da TV Record, para assistir ao debate entre os presidenciáveis, o amigo de Serra não se pejou em fazer de penico os ouvidos à sua volta. Do alto de sua imanente lhaneza, tascou na lata do repórter João Peres, da Rede Brasil Atual e Revista do Brasil, a seguinte sentença, primor de candura: “Não vou conversar com você, seu pelego filho da puta! Esta revista é bancada pelo PT”.
Para ler a reportagem sobre o episódio, clique aqui.
Para saber quem é (ou foi) Aloysio, clique aqui.
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VEJA OS FIGURANTES DA CAMINHADA DE SERRA DESEMBARCANDO EM COPACABANA

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RISCO DE TUMULTO NA PASSEATA DE FHC?

transcrito do blog "Escrevinhador"

"Hoje, recebi de Fernando Macedo o seguinte relato.
Sou morador de São Paulo do bairro Santa Cecília, que fica próximo a avenida São João, e ontém ouvi duas pessoas em um bar que fui nesta avenida, falando baixinho ( até certo ponto ), sobre a armação que tá sendo criada para o dia 29 de outubro.
Segundo estas pessoas um número x de camisas foi mandada ser feita com a insignia do PT, a estrelinha, e muitas pessoas vão estar na passeata que FHC promove neste dia, o 29 de outubro, criando um badernaço sem igual e que terá grande mídia cobrindo, com estas camisas sempre aparecendo.
Falavam as duas pessoas que toda a grande mídia já sabe deste fato, e que isso quer fazer as pessoas pelo JN dar cobertura, e outras mídias também, de isso fazer o voto mudar, por sentimentalismo das imagens demonstradas, como eles falavam, de total vandalismo no centro de São Paulo, por parte de petistas.Serão apresentadas muitas pessoas ensanguentadas.
Escrevi para o Blog do Altamiro Borges, e estou escrevendo para quem pode fazer alguma coisa, no sentido de nos reunirmos e fazermos uma vigilia pública em local também público de São Paulo, por que o PSDB vai querer colocar fogo nas eleições, desacreditando a Dilma. Desacreditando no PT.
E preciso que alguém me ajude nisso.
Temos que colocar um local no centro de São Paulo, permanentemente visivel para todos, para que possamos fazer o que precisa ser feito, nesta reta final de eleições. escrevi para o Altamiro Borges no sentido do mesmo fazer um novo encontro pela liberdade de expressão, e em local público para que isso possa ser contido.
Não podemos dar bobeira alguma.
Eu ouvi estas pessoas conversando no bar e fiquei bastante preocupado, por causa de como elas tratavam disso, e pareciam saber demais para não ser verdade o que falavam.
Meu cel é: (11) 8606 XXXX
Me chamo Fernando e estou a disposição."
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O Escrevinhador checou a informação: "Liguei para o Fernando agora há pouco. Ele existe, disse que é comerciante na região central de São Paulo. Explicou que os dois homens no bar tinham entre 35 e 40 anos – mais altos do que a média dos brasileiros. Um deles usava blazer e o outro usava jeans e camiseta."

Na verdade, não se pode descartar nada. À medida em que aproxima o dia da eleição, é possível que a direita brucutu ataque. Já fizeram isso no passado. Todos devemos ficar atentos, evitar provocações e, em casos como o acima relatado, devemos dar a maior publicidade possível, pois esta é a única arma para evitar a simulação de um conflito do qual, graças ao PIG, eles é que sairão como vítimas.
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ATOR DA GLOBO ESCALPELA JOSÉ SERRA

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