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TABLOIDE ZERO HORA CONDENADO NA JUSTIÇA POR CAFETINAGEM DE VOVÓ



O tabloide gaúcho Zero Hora, principal braço impresso da organização mafiomidiática RBS, foi condenado judicialmente a indenizar, por dano moral, uma senhora aposentada que mora com o pai, um senhor de idade avançada, no município de Caxias do Sul, na Serra Gaúcha. O valor da indenização foi fixado em R$ 5 mil.
No dia 6/2/2010, o tabloide publicou, na seção de classificados, anúncio oferecendo serviços de uma acompanhante sexual, informando o número do telefone residencial da autora da ação. A veneranda chegou a receber, numa única manhã, mais de 15 ligações com propostas libidinosas e cabeludas. Por causa disso, ela entrou na justiça contra a gazetinha.
Em 1º Grau, o juiz da Comarca de Caxias do Sul deu provimento ao pedido.  ZH recorreu da decisão alegando que os classificados são coletados por prestadores de serviços terceirizados, e que as informações são fornecidas pelos anunciantes. Defendeu ainda a inexistência do dano moral, uma vez que o nome da autora não foi divulgado no anúncio, somente seu telefone.
Na sentença, o desembargador-relator disse que “a falha na publicação gerou dor e angústia a autora, que passou pela inegável humilhação de atender os interessados no anúncio, ouvindo termos típicos, considerando as características apelativas do aviso”. Além disso, ressaltou que sendo o réu responsável pela edição do jornal, responde, sim, por eventuais erros, “não havendo que se atribuir a terceiros a responsabilidade pelo evento danoso”.


Para beber diretamente na fonte da Justiça, clique aqui.


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TARSO GENRO DÁ UMA PITOMBA NO QUENGO DA COLUNISTA-ABELHA DE ZERO HORA



O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, enviou nota à colunista-abelha e editora de Política do tabloide venal Zero Hora, Rosane de Oliveira, contestando a patacoada intitulada “Quem te viu, quem te vê”, publicada nesta terça-feira, 31, na coluna Página 10, assinada pela dita cuja. A nota da melíflua jornalista tenta esculhambar o governo do Estado por “não divulgar os nomes dos 17 servidores  que figuram no relatório da comissão processante como possíveis envolvidos em irregularidades”.  No caso, a hiperglicêmica colunista faz referência ao Daer – Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem.


Eis a íntegra da nota de Tarso Genro:


“No editorial “Quem te viu, quem te vê”, publicado na página 10 de Zero Hora, é mencionada diretamente a postura do governo em relação à Comissão, determinada pelo próprio governo, que investigou irregularidades no DAER. Quero manifestar, em nome do governo do Estado, a nossa inconformidade com as acusações, que imputam ao governo o encobrimento de nomes.


Esclareço:




1) O próprio governo do Estado, através da Procuradoria Geral do Estado, é quem fez a investigação, por determinação direta do Governador;






2) O Governo não é contrário à divulgação dos nomes das pessoas eventualmente implicadas, mas entende que o órgão apropriado para fazer esta divulgação é o Ministério Público, que tem a responsabilidade da Ação Penal e o dever de aferir os resultados da investigação;






3) No texto estão misturadas as posições do PT com posições do Governo do Estado, como se outorgar ao MP a decisão de divulgar os nomes, fosse uma posição contrária do Governo contrária ao resultado da investigação;






4) O seu texto nega ao Estado um dever ético que é determinado pelo próprio Guia de Ética da RBS, que é uma instituição privada, e que está assim redigido:


“O mero registro policial ou a proposta de ação judicial não 

são elementos suficiente para a divulgação de nomes de suspeitos ou 
acusados, a menos que haja a devida contextualização para se 
compreender um fato de interesse público”.






5) É no mínimo curiosa a comparação com a comissão de sindicância que apontou as responsabilidades à época do Detran e a comissão processante que agora encerrou os seus trabalhos. Ocorre que a situação é diametralmente oposta.  Os apontamentos da PGE à época (2008) e a "divulgação dos nomes" se deram sete meses após a deflagração da chamada Operação Rodin, quatro meses após a conclusão de inquérito por parte da Polícia Federal e e em pleno curso de uma CPI que tratou sobre o tema.  Os nomes dos supostos envolvidos já
estavam amplamente publicizados, com o aval do Ministério Público Federal.  No caso atual, o Governo atuou na vanguarda das investigações, propiciando o ambiente institucional adequado para a realização do trabalho da comissão processante, bem diferente do que ocorreu em períodos anteriores;






6) Na verdade, as acusações ao governo, no editorial referido, partem do pressuposto que uma instituição privada tem o direito de não informar, quando entende que este é o seu dever ético, e que o Estado não deve obedecer aos mesmos pressupostos.






7) Finalmente, não faremos nenhuma objeção caso o Ministério Público decida divulgar os nomes. Pelo contrário, se a instituição verificar que há fundamento na investigação conduzida pelo Executivo, saudaremos a publiciazação de tudo o que foi apurado, inclusive os nomes.”
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BBB

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HDTV

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RBS MENTE (ATÉ NO SEU "GUIA DE ÉTICA")



Forte concorrente ao Prêmio Jabuti, na categoria Ficção, o recém-lançado "Guia de Ética e Autorregulamentação Jornalística" do Grupo RBS desponta, também, como candidato hors concours ao Troféu Pinocchio de Empulhação
Lançado com pompa na última sexta-feira, 9, o pretenso código deontológico da corporação mafiomidiática sulista não vale mais que o traque de um guaipeca, tamanha a desvergonha de seus corolários. 
A imagem que ilustra esta postagem foi capturada da página 38 da brochura distribuída pelos paladinos da ética e da transparência. Trata-se do item que "separa" o que é conteúdo editorial do que é conteúdo publicitário - portanto, pago. "Todo anúncio que possa ser confundido com conteúdo jornalístico deve trazer um aviso de que se trata de publicidade", prega o livrinho. Na prática, porém, a teoria é outra. 
Desde os primórdios deste Cloaca News, denunciamos o caráter mercantil do "jornalismo" praticado pelos veículos do Grupo RBS
Nossa postagem de 6/12/2008 já consagrava o loquaz "comentarista político" da corporação, Lasier Martins, como um talentoso vendedor de salames coloniais em festas agrícolas de cidades do interior gaúcho. Se você clicar aqui, verá que os mafiosos tiveram o cuidado de retirar o vídeo do portal, imaginando que, sem aquelas hilariantes imagens, não teríamos como comprovar o caráter venal da organização. Considerando que somos do tipo "malandro-ovelha", que já nasce de pulôver, podemos tranquilizar os leitores, visto que temos cópia daquela emissão em nosso poder. A prática do jornalismo-michê, no entanto, é recorrente entre os veículos do Grupo RBS. Para demonstrar, desafiamos você a encontrar qualquer "aviso" na "reportagem" de que tratamos nesta postagem de 8/2/2009. A matéria em questão, que ocupou mais de 50% do tempo do - perdão! - Jornal do Almoço, custou ao anunciante a baba de R$ 300 mil. Se podemos provar? Sim, podemos
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VIGARISTAS DA RBS USAM MINISTRO DO SUPREMO PARA LEGITIMAR FARSA DE UM "GUIA DE ÉTICA"



O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Britto, caiu como um patinho na armadilha preparada pelo Grupo RBS, o conglomerado mafiomidiático sulista cujo presidente é réu na Justiça Federal, acusado pelo Ministério Público de praticar crimes contra o sistema financeiro nacional. 
Na manhã de ontem, sexta-feira, 9, o magistrado participou, na casa dos elementos, de um espetáculo batizado de Painel RBS, com o propósito de lançar um tal  "Guia de Ética e Autorregulamentação Jornalística do Grupo RBS",  brochura que, segundo eles mesmos, apresenta "um conjunto de orientações para servir de referência aos profissionais da área editorial da empresa com o objetivo de assegurar ao público informação independente e transparente e pluralidade de opiniões"
Conhecido - e reconhecido - pelas suas posições em defesa da liberdade de expressão, sobretudo na internet, Ayres Britto teve algumas das falas de seu discurso convenientemente pinçadas para as reporcagens disseminadas pelos inúmeros veículos da corporação, entre elas “só o público tem o direito de controlar a informação” e "o interesse público é a plenitude da liberdade de imprensa".  Como  sabemos, esta não é a praia da RBS, conforme demonstra a postagem do blog RS Urgente, publicada ontem. "Todos os meios e espaços de comunicação exercem algum tipo de controle e seleção da informação. Menos a RBS, é claro, que se apresenta como expressão do interesse público e das cláusulas pétreas da Constituição. A mistificação ideológica cultivada diariamente por essa empresa está atingindo o nível do delírio", anotou Marco Weissheimer, titular do blog.
A equipe de consultores e especialistas em pilantragem deste Cloaca News já está mergulhada no documento, e promete, para as próximas horas, pulverizar cada uma das baboseiras impressas na cartilha dos mafiosos.  Mas, para não ficar a seco, deleite-se com este aperitivo, encontrado no item 4.1.9. do tal "Guia": 
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"A RBS não forja documentos para a realização de reportagem ou notícia."
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Que maravilha, heim! Imagine se forjasse... Pelo sim, pelo não, clique aqui para revirar um certo latão de lixo. Depois, clique aqui para saber por que este blog tem o nome que tem.



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ATENTADO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO: RBS CENSURA PASSAGEIRO DE BARCO QUE IA ELOGIAR TARSO GENRO

No último dia 28, durante a exibição do "Bom Dia Rio Grande" (até o nome do "telejornal" matutino tem dois erros grotescos), uma daquelas moças que seguram o microfone para fazer perguntas aos populares entrou ao vivo no meio de uma reporcagem a respeito da viagem inaugural do catamarã entre Porto Alegre e o município de Guaíba, sobre as águas do famoso estuário gaúcho. A ordem era encontrar alguém que elogiasse a paisagem descortinada durante a travessia.
A moça encontrou o cara. Até combinou com ele o que deveria ser dito. (Mas...bah, guria! Erraste até o nome do vivente?) Eis que o cidadão-navegante começa a falar. E, ajudado pela prenda do microfone, ele elogia a paisagem, de modo tão espontâneo e comovente, que resolveu, de última hora, agradecer ao governador Tarso Genro. Imediatamente, o diretor do programa berra no ouvido da moça para que ela interrompesse a fala do gaudério.
Conforme apuramos com um funcionário da camorra midiática sulista, os veículos do Grupo RBS estão orientados a publicar ou dizer o nome do petista apenas em situações negativas.
 
Clique no vídeo abaixo e comprove.


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Que injustiça!

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ORGANIZAÇÃO MAFIOMIDIÁTICA DIRIGIDA POR SUPOSTO CRIMINOSO DO COLARINHO BRANCO CRIA EDITORIA DE BANDIDAGEM JORNALÍSTICA PARA ATACAR GOVERNO DO PT



Entre as inestimáveis contribuições do tabloide Zero Hora à história do jornalismo investigativo brasileiro, figura um caso exemplar, perpetrado na edição do dia 21/9/09 da gazetinha gaúcha. Para quem chegou agora ou para quem já esqueceu, a reporcagem de capa daquela data trazia espetaculares revelações sobre "as estratégias do MST", todas elas esteadas no conteúdo de um suposto caderninho escolar, "com 26 páginas escritas à mão", encontrado dentro de um latão de lixo no estacionamento do Incra, em Porto Alegre. A despeito de não existir o mínimo indício da autenticidade de tais anotações - e sequer de sua existência - , o operoso e paranormal "repórter investigativo" de ZH produziu duas páginas de gatafunhos baseado unicamente em sua malcheirosa "descoberta". Vale lembrar que o autor da "matéria", o suposto "jornalista investigativo" Humberto Trezzi, já possuía em seu laureado currículo uma vergonhosa carraspana pública pela prática de plágio, que submeteu seu empregador ao constrangimento de uma retratação.

É em nome dessa moral de fancaria que a laboriosa "abelha-rainha" Rosane de Oliveira, editora de Política do jornaleco e titular da afamada coluna Página 10 do mesmo diário, tenta infundir entre os desavisados leitores do jornalzinho que o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, eleito em primeiro turno, "ataca a imprensa", "ataca o jornalismo investigativo" e promove uma ignominiosa "pregação contra a mídia".




Esta mesma Sra. Oliveira, que atravessou o reinado de D.Yeda Crusius, A Louca, tentando desqualificar o trabalho de investigação do Ministério Público Federal nos milionários escândalos de corrupção do governo tucano, arroga-se agora o direito de desqualificar, distorcer, descontextualizar, manipular e mentir sobre uma conferência proferida pelo governador gaúcho em um "congresso sobre corrupção" promovido pelo MP na semana que passou. Para ler o discurso de Tarso Genro na íntegra e comprovar a natureza bandida da melíflua editora e colunista de ZH, clique aqui no Café & Aspirinas.
As digitais da indigitada jornalista são nítidas também no solene Editorial de Zero Hora publicado ontem, 22, em que a organização mafiomidiática manifesta seu “estarrecimento” pelo que chama de “ataque desfechado pelo governador Tarso Genro ao jornalismo investigativo”. O texto diz que o governador sustenta uma posição que “tende a interessar mais aos corruptos do que aos cidadãos”. A resposta do governador foi imediata, e pode ser conferida nesta postagem do portal Carta Maior.


Aguardamos, com toda a paciência do Rio Grande do Sul, do Brasil e do mundo, a manifestação do conglomerado, no mesmo nobre espaço - e, quem sabe, na coluna-bandida Página 10 -, sobre a ação penal que tramita na Justiça Federal contra o seu capo, Nelson Sirotsky, por crimes contra o sistema financeiro nacional, mais precisamente evasão de divisas e sonegação fiscal. Os compromissos com a ética e com a transparência da informação são valores tão caros ao grupo RBS que, a pedido dos advogados do réu, o processo desapareceu do site do TRF4 dois dias após este Cloaca News torná-lo público.


Enganar-se-ão, porém, aqueles que acharem que o poderoso chefão do império sulista de mídia é um suposto criminoso de primeira viagem. As falcatruas deste paladino da ética e da probidade remontam a 1996, em remessas bilionárias para o Milbank, Tweed Hadley & McLoy, DR, para Bowne of New York City e para a Bourse of Luxembourg, apenas como aperitivo. As informações são fruto de investigações do Ministério Público, e serão requentadas por este cafofo cibernético ao longo da semana. Voltaremos!

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A Face Desconhecida da Legalidade

Esta semana, Zero Hora publicou uma série de reportagens intitulada “A Face Desconhecida da Legalidade”. De acordo com o jornal, a série tinha a pretensão de revelar "o que ainda não foi contado nos livros de história sobre o movimento". O que foi publicado em livros, portanto, não interessava nesta série. Talvez, por isso, a série não tenha mencionado o que foi revelado por Breno Caldas, na entrevista que concedeu a José Antônio Pinheiro Machado (sim, ele mesmo, o suposto cozinheiro-escritor). A entrevista foi publicada no livro "Breno Caldas- Meio Século de Correio do Povo", da editora L&PM, de 1987:



Breno Caldas - Não, no início era só a Guaíba. Só a Guaíba foi requisitada, ou então "encampada", como disse o Brizola. As outras estações ficaram no ora veja. Aquele fato político da Legalidade teve uma repercussão enorme, as pessoas acompanhavam cada passo, cada lance, a audiência era expressiva. Aí a Rádio Gaúcha resolveu aderir ao negócio, pediu para entrar ...e entrou. Depois de tudo, aconteceu um fato curioso. Um dia apareceu lá na Guaíba um diretor do Banco do Rio Grande e queria me dar dinheiro: disse que estava lá por ordem do governador para fornecer recursos, os recursos que eu precisasse, a título de indenização pela ocupação da rádio. Eu disse que não precisava, que não queria ....ele ficou surpreso: "Mas o que é que eu vou dizer ao governador?" "Diga que eu não quero dinheiro. No fim da ocupação, eu vou mandar uma conta, uma conta detalhada, correspondente exatamente às horas que ele ocupou a rádio." E, realmente, quando terminou o negócio,nós fizemos lá as contas de quantas horas a rádio ficou no ar a serviço da Legalidade e deu uma coisa ridícula...25 contos de réis ... Mandei a conta e eles pagaram. O nosso Maurício Sobrinho também resolveu mandar a conta da Gaúcha, embora a Gaúcha não tivesse sido requisitada ou encampada, mas sim tivesse aderido à Legalidade. Naquela época, o Maurício tinha comprado a TV Gaúcha do Balvé.. e lhe estava devendo 250 contos pelo período da Legalidade.. Então, na prática, o governo do Estado pagou a aquisição da TV Gaúcha...
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ESCÁRNIO! JUIZ FEDERAL CATARINENSE DIZ QUE RBS NÃO É OLIGOPÓLIO





 Deu no Espaço Vital:


Foi publicada ontem, 4 de agosto, a sentença que decidiu pela improcedência dos pedidos feitos em ação civil pública por meio da qual o Ministério Público Federal de Santa Catarina pediu que fosse judicialmente anulado o ato de aquisição do jornal A Notícia pelo Grupo RBS, "restabelecendo-se a propriedade dos titulares anteriores".

O MPF formulou também pedido alternativo: a alienação do periódico a terceiros sem qualquer vinculação empresarial com a RBS. Na mesma ação, foi pedida ainda, "a condenação dos réus na obrigação de fazer consistente na redução das emissoras de televisão do Grupo RBS ao máximo permitido, qual seja, duas (Dec.Lei nº. 236/67, transferindo as demais a outros titulares sem vínculo empresarial ou pessoal".

Ao sentenciar, o juiz Diógenes Marcelino Teixeira, da 3ª Vara Federal de Florianópolis (SC) optou pelo reconhecimento de que "o processo de aquisição do controle acionário do Jornal A Notícia S/A Empresa Jornalística pela empresa Zero Hora Editora Jornalística foi submetido ao crivo do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE".

Segundo o magistrado, "devo limitar-me a aferir a regularidade e legalidade do processo administrativo em questão, ou seja, constatar se houve o atendimento das formalidades constitucionais e legais, pois é defeso ao Poder Judiciário substituir a vontade da autoridade administrativa no tocante às decisões tomadas no âmbito da autarquia encarregada, entre outras atribuições, de decidir sobre a existência de infração à ordem econômica".

No dia 10 de dezembro de 2008, o MPF de Santa Catarina ingressou com a ação, fundada nas conclusões de inquérito civil conduzido pelo procurador da República do município de Tubarão (SC) Celso Tres. Na demanda foi pedida a implantação de uma programação local, a diminuição do número de emissoras da empresa no RS e em SC e a anulação da compra do jornal A Notícia, que é editado em Joinville.

Desde que o MPF decidiu em janeiro de 2007, pelo ingresso da ação, a preparação dela consumiu quase dois anos até ser finalizada e contou com a participação de quatro procuradores federais.

"É um escândalo, porque em Santa Catarina não existe nenhum jornal de expressão que não pertença ao Grupo RBS",
afirmou à época Celso Tres.

A demanda foi proposta contra nove empresas de comunicação, a União, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e os empresários Nelson Sirotsky (presidente do Conselho de Administração do Grupo RBS) e Moacir Tomazi (ex-detentor do controle do jornal editado em Joinville/SC).

O Cade foi réu por permitir que o grupo RBS comprasse o jornal A Notícia; a Uniãofoi demandada por causa da omissão do Ministério das Comunicações, que concedeu ao Grupo RBS a aquisição de várias mídias em nome de pessoas da mesma família.

Apesar dos veículos de comunicação do Grupo RBS estarem em nome de pessoas diferentes, o procurador Celso Tres afirma que elas pertencem à mesma família.

A ação civil pública questiona o impacto social do oligopólio do Grupo RBS sobre a comunidade. "No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina são 18 emissoras de televisão, dezenas de estações de rádio e uma dezena de jornais. Um veículo catapulta o outro; isso é muito mais grave do que ter um oligopólio de chocolate, cerveja ou de telefonia celular, porque estamos lidando com a essência do Estado democrático, ou seja, o direito à informação" - afirma a petição inicial. 
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O MPF já recorreu ao TRF. O capo da organização mafiomidiática prossegue como réu de colarinho branco na Primeira Instância da Justiça Federal do RS.




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O MEA CULPA DO TABLOIDE GAÚCHO




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Não lembra mais da arapongagem praticada pelos veículos do Grupo RBS durante o desgoverno da tucana Yeda Crusius? Clique aqui e refresque sua memória.
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Em sua edição de domingo, a gazetinha dos Sirotsky chegou até a publicar uma reportagem sobre o tabloide irmão londrino. Já devem estar arrependidos.






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RÁDIO GAÚCHA: HUMANIDADE ESTARÁ EXTINTA ANTES DE 2017

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Deu no Twitter da emissora de rádio “mais importante” do Grupo RBS, “a fonte da informação”:
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(Ainda bem que só computaram as não-transmissíveis...)
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RBS E ZERO HORA SÃO CONDENADOS NA JUSTIÇA POR DIVULGAR NOTÍCIA MENTIROSA











































O repórter Giovani Grizotti, a RBS TV (afiliada da Globo) e o tabloide Zero Hora foram condenados a pagar R$ 15 mil de indenização ao Conselho Cultural e Artístico Pedras Brancas, do município de Guaíba, região metropolitana de Porto Alegre, e a seu dirigente Walter Luis Lopes por terem divulgado matérias mentirosas sobre uma rádio comunitária. A sentença foi proferida no dia 4 de maio pelo juiz Giovanni Conti, da 15ª Vara Cível de Porto Alegre.
Em 7 de janeiro de 2007, reporcagens do complexo mafiomidiático gaúcho informaram que o empreendimento Rádio Jovem Comunitária de Guaíba era uma "rádio pirata" e que "as atividades de Walter Luis Lopes teriam ligações com atividades criminosas."
Tudo invenção e má-fé, como provaram em juízo os autores da ação.
O julgado aborda, no final, que a liberdade de imprensa quando exercida abusivamente, "haverá de ocasionar a necessidade de reparação no âmbito da responsabilidade civil". A sentença também condena a emissora de TV e o tabloide "a retratarem os danos, no mesmo jornal ou periódico, no mesmo local, com os mesmos caracteres e sob a mesma epígrafe; ou na mesma estação emissora e no mesmo programa ou horário".
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Esta notícia não será encontrada em nenhum dos veículos impressos ou eletrônicos da Famiglia Sirotsky, mas se você entrar no site do Tribunal de Justiça do RS e botar o número do processo – 10900419320 - poderá ler o caso e a sentença na íntegra. Pensando em seu conforto, já fizemos isso para você. Basta clicar aqui .
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PROCESSO CONTRA CHEFÃO DA RBS DESAPARECE DO SITE DA JUSTIÇA FEDERAL



































As informações sobre a Ação Penal movida pelo Ministério Público contra o capo do Grupo RBS, Nelson Pacheco Sirotsky, e seu sócio, Carlos Eduardo Schneider Melzer, por Crime contra o Sistema Financeiro Nacional, que estavam abertas à visitação no Portal da Justiça Federal da 4ª Região, foram misteriosamente ocultadas do conhecimento público. Curiosamente, o sumiço deu-se logo após este e outros blogs divulgarem o litígio.
Já as informações sobre a Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa, em que a ex-governadora tucana Yeda Crusius é ré, ao lado de outros elementos, continuam disponíveis no mesmo site (a propósito, o valor da “causa” é de R$ 44 milhões).
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PODEROSO CHEFÃO DA RBS É PROCESSADO POR LAVAGEM DE DINHEIRO

O empresário gaúcho Nelson Pacheco Sirotsky, presidente do Grupo RBS, conglomerado mafiomidiático que opera 20 emissoras de televisão (afiliadas à Rede Globo), 21 emissoras de rádio e oito jornais diários em dois estados brasileiros (RS e SC), foi denunciado, em Ação Penal movida pelo Ministério Público Federal, como incurso no artigo 21, § único, da Lei 7492/86. Trata-se da Lei dos Crimes Contra o Sistema Financeiro Nacional e de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. Seu sócio no império, Carlos Eduardo Schneider Melzer, também é réu no mesmo processo.
Se condenado, o capo pode amargar até quatro anos de xilindró.
O caso está na Justiça Federal da 4ª Região, 1ª Vara Criminal de Porto Alegre, e pode ser acompanhado aqui.
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Para quem não sabe, Nelsinho, verdadeira reserva moral de nossa pátria, também preside a ANJ (Associação Nacional de Jornais) e a ABERT (Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão).
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A RBS acha seu responsável por antecipação

Assisti o Jornal do Almoço de hoje.

Era para ser uma celebração do papelão de fundo novo, mas foi só o lacerdismo indignado de sempre.

Mas com uma pitada de insanidade a mais, pois agora os problemas PRESENTES já têm um responsável, o FUTURO governador.

O caso bizarro vai assim.

O lacerdista da casa foi lá apresentar indignação na hora do almoço.

Talvez para atrapalhar a digestão do público. Sei lá.

Ele falou indignado de mortes no trânsito e celulares em presídios.

Daí mencionou um único responsável na conversa.

O FUTURO governador, Tarso Genro.

Tipo, as pessoas tão morrendo no trânsito HOJE, os celulares tão nos presídios HOJE, mas nada há a ser cobrado da ATUAL governadora, Yeda Crusius.

Ela nem foi mencionada.

Isso indica que a RBS vai reprisar, durante o governo Tarso, a histeria que promoveu durante o governo Olívio.

É o velho jeito de manipular.

Ou, ao menos, essa é minha maneira de parodiar o slogan de campanha de Yeda, a esquecida.

Enfim, a charge do Eugênio acertou na mosca.

Com esse tipo de papinho, os jornais ficam parecendo viagens de psilocibina ou amanita muscaria.
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BEÓCIO PRATES: RBS É CHAMADA A SE EXPLICAR NO SENADO

Na esteira da indignação geral com a performance da figura grotesca, estúpida e preconceituosa do lacaio da RBS de Santa Catarina, a Senadora Ideli Salvatti, apoiada pelo Senador Magno Malta, exigem que a RBS, detentora de concessão pública de tv, venha a se explicar sobre as ofensas praticadas pelo seu assalariado contra o direito dos "miseráveis" de fazer o que bem entenderem com o seu dinheiro.
O vídeo abaixo foi postado originalmente por José Luiz Ribeiro da Silva no blog do Luis Nassif

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RBS: MALDITOS MISERÁVEIS QUE AGORA COMPRAM CARROS

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Advertência: o vídeo que exibimos nesta postagem contém cenas explícitas de ódio, preconceito e ressentimento. Seu protagonista é um certo Luiz Carlos Prates, colunista e comentarista da RBS TV de Santa Catarina. A propósito, se alguém achou que a forma de vida mais rasteira da televisão brasileira fosse Lasier Martins, Prates conseguiu a proeza de tomar-lhe o cetro.
As cenas abaixo foram exibidas no Jornal do Almoço barriga-verde, nesta segunda-feira, 15.

Pelo sim, pelo não, tire as crianças da sala.
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Último debate

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