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Publicado em Catraca Livre





Para ampliar a sua experiência de leitura, o Catraca Livre fez
uma lista com 15 sites nacionais e internacionais em que é possível
baixar  livros e ler online de maneira legal, sem complicações e, o
melhor, de graça.




Ler para aprender, ler para expandir a mente, ler
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A Bíblia segundo Flávio Aguiar

Enviado por Ana Yumi Kajiki, da Boitempo Editorial:

Um anjo desgarrado decide reunir narrativas bíblicas perdidas. Mas os narradores são, na maioria, como ele: desgarrados. São os coadjuvantes da história, como a pomba que Noé soltou da arca para ver se as águas do dilúvio tinham baixado; ou o demônio Misgodeu, que trabalha como porteiro do Inferno, um faz-tudo que toca os mecanismos daquele fim de mundo, sem o qual nada funciona no reino de Lúcifer; ou ainda o escravo de Jó, que assiste, completamente surpreso, à desgraça e às tentações de seu amo.

Lemos também sobre a luxúria e a hecatombe de Sodoma e Gomorra contada por um dos anjos enviados para averiguar o que por lá se passava (e como se passavam coisas!).

Assim como fala do passado, a narrativa de Beliel, ele mesmo um faz-tudo nos céus, se dirige ao futuro, nos levando a uma versão absolutamente fantástica do fim dos tempos e do destino da Criação.

A Bíblia segundo Beliel glosa as teorias e previsões sobre a proximidade do fim do mundo, como acontece no Apocalipse de São João Evangelista. Só que com alguns detalhes que São João não previu nem talvez pudesse prever. Afinal, o autor leva uma vantagem: está quase dois mil anos mais perto do fim do mundo do que ele estava. No livro, Flávio traça não apenas as previsões de origem religiosa, mas também aquelas de natureza científica ou histórica. Sua geração cresceu sob o temor de que a Guerra Fria – depois das hecatombes da Segunda e da Primeira Guerra Mundial – os levasse diretamente ao fim do mundo. O risco de uma catástrofe atômica diminuiu, mas não está descartado. Agora se fala também no aquecimento global, no efeito estufa, e vive-se em meio a furacões tropicais que invadem as regiões mais temperadas.A Bíblia segundo Beliel, portanto, é um livro perfeitamente realista: uma leitura do nosso tempo.

Em tom de paródia, mas solidamente ancorada nas tradições bíblicas – que Flávio Aguiar, pesquisador e professor de literatura da USP, conhece como poucos –, A Bíblia segundo Beliel combina a leveza da chanchada com reflexões profundas e ousadas sobre temas como a religião, o fanatismo, a crença e a descrença, a opressão e a liberdade, a desigualdade e a justiça e, last but not least, o amor, como objetivo e possibilidade de redenção da humanidade.

Sobre o surgimento do livro, o escritor é enfático: “Foi uma possessão. Passei muitos anos estudando as Bíblias como fontes literárias e das demais artes. Mais da metade das literaturas e das artes que estudamos e curtimos são incompreensíveis sem um conhecimento mínimo das diversas Bíblias. Até um autor declaradamente ateu, como Machado de Assis, é profundamente bíblico. Acho que de repente isso se materializou numa reescritura do que eu lera e me inspirara na minha vida de professor e crítico literário. Como se todo esse mundo acumulado pegasse um desvio da linha e saísse em busca de um caminho próprio. Por isso não consigo dizer, por exemplo, que o livro é meu. Ele é mesmo do Beliel, esse anjo torto que se materializou em mim. Eu fui apenas seu porta-voz”.

Trecho do livro

“No passar das claridades e escuridões (ninguém ainda inventara as horas) Adão se entediava. Depois de contar interminavelmente as folhas das palmeiras, começou a contar grãos de areia.

Nessa altura o arcanjo Gabriel, que de vez em quando vinha dar uma espiada, resolveu levar o caso a Jeová, Que ficou preocupado.

– Preciso fazer algo, Ele disse a Gabriel.

E fez. Esperou que Adão adormecesse, e praticou a primeira cirurgia da história ocidental. Extraiu do peito de Adão uma costela a mais que ali pusera just in case e, a partir dela, moldou uma mulher.

– Agora ele vai ter com que se ocupar, exclamou Jeová num tom vingativo, que Gabriel não entendeu.”

Sobre o autor

Flávio Aguiar nasceu em Porto Alegre, em 1947. É professor aposentado de Literatura Brasileira da Faculdade de Filosofi a, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/ USP), na qual fundou e dirigiu o Centro Ángel Rama. Atualmente, é pesquisador do programa de pós-graduação em Literatura Brasileira da mesma instituição. Orientou mais de quarenta teses e dissertações de doutorado e mestrado. Foi professor convidado e conferencista em universidades no Brasil, Uruguai, Argentina, Canadá, Alemanha, Costa do Marfim e Cuba. 

Tem mais de trinta livros publicados, entre os de autoria própria, organizados, editados ou antologias. São obras de crítica literária, ficção e poesia. Participou de várias antologias de poemas e contos no Brasil e no exterior (França, Itália e Canadá). Ganhou por três vezes o prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro: em 1984, na categoria “Ensaio”, com sua tese de doutorado A comédia nacional no teatro de José de Alencar (Ática, 1984); em 2000, com o romance Anita(Boitempo, 1999); e, em 2007, coletivamente, como responsável pela área de literatura daLatinoamericana: enciclopédia contemporânea da América Latina e do Caribe (Boitempo, 2006), na categoria “Ciências Humanas” e também como “Livro do Ano de Não Ficção”. Reside atualmente em Berlim, na Alemanha, onde é correspondente para publicações brasileiras.

Ficha técnica

Título: A Bíblia segundo Beliel
Subtítulo: da Criação ao Fim do Mundo: como tudo de fato aconteceu e vai acontecer
Autor: Flávio Aguiar
Ilustrações: Ricardo Bezerra
Orelha: José Roberto Torero
Páginas: 120
ISBN: 978-85-7559-297-7
Preço: R$ 29,00
Editora: Boitempo
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Lançamento do livro "O velho Graça"


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Tony Judt é Top 5 na Itália

A tradução italiana de O mal ronda a terra está entre os cinco livros mais vendidos na Amazon.it.
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Schreber ouvindo a voz de Deus

«Durante a purificação as almas aprendem a língua falada pelo próprio Deus, a chamada "língua fundamental", um "alemão algo arcaico, mas vigoroso, que se caracteriza principalmente por uma grande riqueza de eufemismos". [Nota:] Durante a doença, uma só vez foi dado ao paciente ver, com o olhar espiritual, a onipotência de Deus em sua completa pureza. Nessa ocasião, Deus pronunciou uma palavra bastante corrente na língua fundamental, palavra vigorosa, mas pouco simpática: "Puta!".»
- Sigmund Freud descrevendo o caso Schreber

Imagem de The NYC Movie Guru
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Relendo

 A memória, a história, o esquecimento, de Paul Ricoeur.

Trata-se de uma reflexão de fôlego e de profundidade sobre os entrelaçamentos e desdobramentos filosóficos dos temas do título.

A obra, publicada originalmente quando Ricoeur tinha 87 anos de idade, é de um vigor intelectual impressionante.

Eu diria que um dos seus temas centrais é a memória justa -- um tema otimamente explorado pelo jovem Nietzsche. Nem tudo podemos lembrar, mas nem tudo devemos esquecer. Do que devemos lembrar?
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Mel e Veneno.

- Sabe que o senhor é realmente formidável? Leio tudo o que escreve. Sempre interessante. E sabe do que mais gosto? Espere...era um conto...falava de uma velha casa abandonada...
Neste momento compreendo. Trata-se de uma novela escrita há noventa anos, quando era ainda criança.
Muita gente, ao cumprimentar um artista faz essa maldade: a de louvar não suas obras recentes, que são realmente suas, mas trabalhos velhíssimos, cujo verdadeiro autor já não existe mais. Porque o eu de de vinte anos atrás é para mim um estranho com o qual tenho muito pouca coisa em comum. E se escreveu alguma coisa boa, tenho quase raiva. O eu a quem quero bem é o de hoje, no máximo o de ontem, de anteontem. Mais longe, é um estrangeiro desconhecido cujos méritos me são indiferentes.
(Dino Buzzati, em "Naquele Exato Momento". Nova Fronteira, 2004).
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Histeria e fotografia


«Visualmente era um mundo novo, criado não só por artistas mas também pela máquina fotográfica. A câmera era verdadeiramente objetiva, pois nenhum observador humano intervinha entre o objeto e o registro. Ao lado das impressões criadas pela pintura, devemos inserir as imagens reproduzíveis captadas pelas lentes. No final dos acima mencionados doze anos [1874-1886], Jean-Martin Charcot, mestre da neurologia, tornou-se fascinado pelas representações pictóricas da histeria, antigas e novas. Ele e seus estudantes tornaram visual a doença. Os histéricos tinham de ter alguma aflição que pudesse ser fotografada.»

Foto de Jean-Martin Charcot, ataques epiléticos induzidos por histeria, 1878, via theslideprojector.com.
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O preço dos livros traduzidos

A tradução de A escritura e a diferença sai por 90 reais.

Meus alunos precisariam buscá-la no 4shared, se estivesse nas leituras do semestre.

Usado, o livro sai por valores entre 40 e 77 reais.

Trata-se de uma tradução antiga, dos anos 1970. Por que tão cara? Alguém poderia avisar para o pessoal da editora Perspectiva que já inventaram uma coisa chamada "livro de bolso".

No original, o livro importado sai por 24 reais.

Dá para pagar uma mensalidade de curso de francês com o valor economizado. E, o que é melhor, dá para comprar o livro. Mesmo alguns alunos de graduação poderiam comprá-lo.

PS - Há uma ótima discussão deste post aqui.
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Discursos ímpios, um livrinho que vale a pena

Há tantos programas religiosos na TV e no rádio, e tantos canais e rádios religiosas, que esse exagero midiático já passa por algo normal. Mas, na boa, não é. Esta midiatização altamente capitalizada e quiçá altamente capitalizante da religião no nosso país precisa ser pensada, e para isso precisa ser ao menos notada.

Não se trata de ser contra ou a favor da religião, mas sim de pensar o uso de recursos públicos como as ondas de rádio. E também pensar a educação e formação dos jovens.

Uma boa formação precisa ser plural, mostrando aos jovens as várias possibilidades de vida, e deixando claro que as escolhas cabem apenas a eles, visto que eles e apenas eles serão responsáveis pelos próprios destinos. É por isso que precisamos de mais exposição e discussão de posições contrárias, como a religiosidade sem credo, a la Karen Armstrong, e também o ateísmo.

Claro, o que tô dizendo pode causar ahnãos, visto que muitos dos nossos ateus de internet são uns chatos, e uns bocós igrejeiros e intolerantes. Concordo, pois eu mesmo me entedio com o que leio por aí. Mas não é disso que tô falando. Na real, não tô nem falando a favor do ateísmo, visto que simpatizo com a religiosidade dançante da Karen Armstrong. Tô falando apenas que é grave ter canais de TV apresentando shows de rock cristão, mas não fornecer aos jovens outras visões que podem estar de acordo com suas razões ou inclinações. É grave porque é deformante. E é deformante não porque o rock cristão é interessante, mas porque deforma a percepção da normalidade.

É por isso que curto materiais que trazem diversidade, e esclarecimento, ainda que sejam materiais modestos, como o livro Discursos ímpios, do Marquês de Sade.

É claro, mal dá para comparar um livrinho com os ataques midiáticos e cheios de capital que citei antes. As diferenças são gritantes. Um chega ao aparelho de TV de cada um, outro está em livrarias, e precisa ser lido, além de entendido. Sei de tudo isso. Mas quero dizer, apenas, que em meio ao nada de pluralidade e à bocozice, eis algo interessante.

Os Discursos ímpios em questão são uma excelente seleção de textos filosóficos de Sade sobre a religião. A característica fundamental é a argumentação detalhada de temas como a religiosidade cívica, o papel da religião na geração de guerras e violência, e os fundamentos de certos dogmas cristãos, incluindo a imortalidade da alma. Em cada ponto, Sade apresenta argumentos claros e articulados, convidando ao debate e à reflexão.

O livro traz seis textinhos bem bacanas. Dos Cadernos pessoais sai uma reflexão sobre a moralidade como algo independente da religiosidade. Da Filosofia na alcova sai uma comparação das vantagens cívicas do paganismo em relação ao cristianismo. O Diálogo entre um padre e um moribundo, escrito em 1782, mas publicado apenas em 1926, defende que se apoie as bases da felicidade apenas no que é compreensível à razão e pode ser observado pelos sentidos. A Nova Justine apresenta um argumento contra a imortalidade da alma, e a favor da imortalidade do corpo. A História de Juliette traz um argumento contra a existência do inferno, o qual se apoia na falta de menções claras ao mesmo na Bíblia, e também na coerência da doutrina cristã.

Em todos os textos da seleção, o que temos é filosofia da religião a partir de um ponto de vista ateu. Como os textos são claros e acessíveis, qualquer pessoa minimamente educada e interessada pode lê-los. É um bom presente pros adolescentes da família que se interessam um pouquinho por livros.
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Camisas.

Depois de ter conseguido irritar as hostes rubro-negras com meu último post (este é um dos maiores prazeres de um vascaíno!), publico aqui trechos de uma ótima crônica do Eduardo Galeano chamada “Fervor da Camisa”, que fala justamente sobre o futebol e a paixão dos torcedores. Ela está em um belo livro – excelente leitura para estes dias de Copa do Mundo – intitulado “Futebol ao Sol e à Sombra” (editado no Brasil pela L&PM), em que o escritor uruguaio, em pequenos e preciosos textos, discorre sobre as várias copas do mundo (de 1930 a 2002), sobre grandes jogadores e seus gols inesquecíveis, sobre os usos políticos do futebol, sobre a FIFA e suas ligações perigosas e, sempre de forma apaixonada e poética, sobre o esporte como um dos principais fenômenos sociais de nossos tempos.

O escritor uruguaio Paco Espínola não se interessava por futebol. Mas uma tarde, no verão de 1960, procurando o que escutar no rádio, Paco pescou por casualidade a transmissão de uma partida. Era o clássico local. O Peñarol levou uma goleada – 4 a 0 – do Nacional.
Quando caiu a noite, Paco estava tão triste que decidiu jantar sozinho, para não amargurar a vida de ninguém. De onde vinha tanta tristeza? Ele já estava quase acreditando que era uma tristeza sem razão, que era só a simples pena de ser mortal neste mundo, quando de repente, percebeu que estava triste porque o Peñarol tinha perdido. Ele era torcedor do Peñarol e não sabia.
Quantos uruguaios estavam tristes como ele? E quantos, ao contrário, subiam pelas paredes de felicidade? Paco viveu uma revelação tardia. Normalmente, os uruguaios pertencemos ao Nacional ou ao Peñarol desde o dia em que nascemos. A pessoa diz, por exemplo, “Eu sou do Nacional”. Assim é desde princípios do século. Os cronistas daqueles tempos contam que, nos bordéis de Montevidéu, as profissionais do Amor atraíam clientes sentando-se na porta vestindo somente as camisas do Nacional ou do Peñarol.
Para o torcedor fanático, o prazer não está na vitória do próprio time, mas na derrota do outro. Em 1993, um jornal de Montevidéu entrevistou alguns rapazes que, durante a semana, ganhavam a vida carregando lenha, e nos domingos aproveitavam a vida gritando pelo Nacional nos estádios. Um deles confessou: “Para mim, ver uma camisa do Peñarol dá nojo. Quero que perca sempre, mesmo que jogue contra estrangeiros” (...)
Creio que foi Oswaldo Soriano quem me contou a história da morte de um torcedor do Boca Juniors, em Buenos Aires. Aquele torcedor havia passado a vida inteira odiando o River Plate, como era sua obrigação, mas no leito de agonia pediu que o envolvessem na bandeira inimiga. E assim pôde comemorar, num último suspiro:
- Morre um deles (...)
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As Cartas e o Tempo.

(...) A questão das cartas é uma questão complexa em que o tempo tem tudo a ver e haver. É que entre o receber das cartas e o lê-las há, para mim, um hiato de angústia que não depende nem da natureza nem do conteúdo das cartas. É mais uma espécie de hesitação indefinida, uma quase vontade de não ler, de não tomar conhecimento, de dispensar a informação emocional ou meramente referencial que as cartas veiculam com o seu inevitável recuar no tempo, porque mesmo trazendo possíveis novidades ou informações até aí desconhecidas, as cartas chegam sempre depois...chegam sempre atrasadas...O hoje da recepção e da leitura vem sempre depois do hoje da escrita e do envio, que agora é já um ontem, e esses dois hojes, sendo desfazados no tempo, contêm a possibilidade quase certa e angustiante de aquilo que nas cartas se lê já não corresponder que está acontecendo. No amor esta dúvida, esta incerteza podem ser fatais...O hoje que leio é já um ontem do que foi escrito...É isso que me desagrada e ao mesmo tempo me atrai desagradavelmente...essa intromissão do passado que as cartas me trazem no presente que estou vivendo, enquanto fico sem nada saber do presente simultâneo de quem me escreveu...

(Trecho de "Carta-Ensaio" de E.M. de Melo e Castro. In: Galvão, Walnice Nogueira e Gotlib, Nádia. Prezado Senhor, Prezada Senhora: Estudos sobre Cartas. São Paulo, Cia. das Letras, 2000)
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Liquidação de livros na Palavraria

J� Editores liquida livros na Palavraria | Jornal J�- Porto Alegre, Rio Grande do Sul:
"JÁ Editores está liquidando o estoque de títulos que vai reeditar para a Feira do Livro de 2010, numa promoção conjunta com a Palavraria Livraria e Café. Preços a partir de 5 reais.

São obras valiosas, algumas com desconto de até 80%. A promoção vai até 25 de abril, ou enquanto durar o estoque."
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Mais uma vitória da tradutora Denise Bottmann na luta contra o plágio

n�o gosto de pl�gio: caso martin claret x denise bottmann:
"em relação ao caso do sr. martin claret contra minha pessoa, por alegada difamação e crime contra sua honra, o juiz em primeira instância não havia acolhido a queixa-crime, rejeitando-a liminarmente por insuficiência de provas. os advogados do sr. martin claret entraram com recurso, o qual foi analisado hoje pela junta recursal. em decisão por unanimidade, a junta confirmou a sentença e considerou não haver razões para dar acolhimento ao referido recurso."
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Livros plagiados, e livrarias

A Crisálida Livraria nunca comercializou edições da Martin Claret [talvez a mais sistemática e notória plagiária de que se tem notícia] e, após a constatação do plágio do livro Persuasão, de Jane Austen, demonstrado no cotejo das edições apresentado pela Denise, deixamos de comercializar também os livros da Landmark.

Bom seria se os livreiros agissem em defesa do leitor e retirassem de comércio essas edições espúrias. Infelizmente a maior parte prefere fingir que não sabe ou usar o recurso legalista de "só tiraremos de comércio se formos citados judicialmente".
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Pascal por 20 reais

A Livraria Cultura está vendendo por R$ 20,63 uma ótima edição dos Pensées, de Blaise Pascal.

O texto, editado por Michel Le Guern, foi revisto a partir do manuscrito.

O livro tem 764 páginas, das quais cerca de 1/3 são notas do editor, índice analítico e tábua de equivalência entre edições.
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A Biblioteca Britânica disponibilizará de graça 65 mil livros eletrônicos

http://www.bl.uk/
A Biblioteca britânica anunciou que disponibilizará cerca de 65 mil livros para download gratuito na web. [...]

As obras estão sendo digitalizadas desde 2005 pela Microsoft, e os internautas poderão baixar os livros ainda no primeiro semestre deste ano.
G1, 9/2/10
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Brasiliana, biblioteca digital da USP

http://www.brasiliana.usp.br/

Ótima coleção de clássicos brasileiros em ótimas versões eletrônicas. A USP está de parabéns.

Destaco a gramática do tupi de José de Anchieta, publicada em 1595.

Via P2P.
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O último do Viveiros (Fotossaudação)

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