Desde a escolha das cidades para a tal pesquisa, até o cartão que é mostrado ao pesquisado, tudo corre para deixar Serra "opaco". E, mesmo assim, na frente da Dama de Ferro.
Veja só:

Todo fiel deve dar o dízimo para a igreja (Doutrina da igreja I.I.)
Deus é fiel (Slogan da igreja I.I.)
Logo, Deus dever dar o dízimo para a igreja (De acordo com as premissas acima)
Nem uma nem muitas sanções, de tipo algum, funcionarão no Irã, para provocar mudança de regime. Sanções servem para debilitar o país e dificultar, até o tormento, a vida diária de civis – o que já se viu no Iraque. Mas sanções não arrancam do poder as elites que reinam nos países do petróleo, porque petróleo que brote do chão é altamente contrabandeável e pode ser convertido em dinheiro, e o dinheiro pode ser sempre facilmente canalizado para a mesma elite governante. A arrogância com que senadores dos EUA falam de sanções contra o Irã é mera arrogância e não dará qualquer dos resultados esperados, sobretudo porque a China não imporá qualquer sanção ao Irã.Se Washington apertar os parafusos de sanções, Obama terá ainda menos condições para fazer negociações sérias com o Irã as quais, além de necessárias, são promessa do candidato e, depois, do presidente.O discurso de ontem foi, essencialmente, discurso de capitulação ante os neoconservadores, em relação ao Irã. Não é, de modo algum, passo adiante na agenda que Obama traçara, para manter abertas linhas de negociação com Teerã.
Algo que me espanta deliciosamente é a palavra sereno, porque tem alma tranquila como adjetivo, e corpo úmido como substantivo.
@alexsens
A propriedade de um livro [em comparação com a propriedade de um software] não existe. Não existe algo como um acordo de licenciamento necessário para ler um livro. Livros são regidos por um contrato social que é mais velho do que as editoras, até mesmo mais velho do que a impressão. O inovação recente do copyright em livros reconhece o pacto antigo entre leitores e escritores, e protege seus direitos de possuir seus livros, emprestá-los, dá-los, revendê-los, de lê-los em qualquer nação, em qualquer circunstância.
Demorei uns dias para escrever esse texto. Sem demagogia. Fiquei um tempo em estado de choque, sem ânimo para definir o que dizer.
Quarta-feira, 20 de janeiro, soube da morte de Giorgio Baratta. Poucos brasileiros sabem quem foi ele. Era conhecido e admirado por marxistas gramscianos, com quem mantinha relações estreitas, aqui no Brasil e em diversas partes do mundo. A todos encantava com sua ironia fina, seu conhecimento enciclopédico, sua admiração incondicional por Gramsci – uma admiração que não o cegava nem o fechava em tolos dogmatismos. O seu sempre foi um Gramsci aberto, plural, em busca de atualização, condição indispensável para que continuasse a ser útil para o esforço de compreensão do mundo. “O mundo grande, terrível e complicado”, como costumava falar Giorgio, exige muita tenacidade, muito empenho e muita flexibilidade. Gramsci era, para ele, o principal marxista equipado para este movimento de compreensão.
Giorgio morreu aos 72 anos, de câncer, contra o qual lutou obstinadamente nos últimos meses. Estive com ele em janeiro de 2009, em Roma, data da foto reproduzida acima. Depois, conversamos por e-mail algumas vezes. Nunca me passou pela cabeça que poderia estar doente, depois daquela tarde fria em que passeamos pelas ruelas do Trastevere. Na ocasião, Giorgio me pediu para lhe enviar um exemplar do meu livro sobre Joaquim Nabuco, As desventuras do liberalismo, porque achava que se o lesse iria conhecer melhor o Brasil. Meses depois, numa troca de e-mails, ele me lembrou do pedido. Respondi que enviaria o livro com enorme prazer, assim que saísse a segunda edição, revisada e atualizada, prometida pela Paz e Terra para fevereiro de 2010. Se eu soubesse...
Ele amava o Brasil. Com sinceridade. Vivia em busca de pontes que ligassem italianos e brasileiros, Nápoles e Bahia, Itália, África e Brasil. Seu livro Le rose e i quaderni (2000) foi traduzido e publicado no Brasil (As roas e os cadernos (RJ, DP&A, 2007). É uma excelente amostra do programa teórico, político e cultural a que se dedicou Baratta.
Em agosto de 2008, publiquei neste blog um texto sobre ele, tentando resumir sua vasta atividade cultural e sua rica personalidade intelectual.
Giorgio ensina filosofia na Universidade de Urbino, Itália. Marxista erudito, de imaginação larga e fôlego inesgotável, dedicou-se a uma batalha incansável para agitar idéias, unir povos e experiências e produzir cultura de esquerda. Sua relação com o pensamento de Gramsci foi intensa e original. Ele não era um estudioso em busca do verdadeiro Gramsci, mas sim um teórico que desejava usar Gramsci para interpretar as urgências do presente.
Esteve entre os fundadores da International Gramsci Society e era presidente da IGS Itália. Fundou e dirigiu a network Immaginare l’Europa e a associação cultural Terra Gramsci, na Sardenha. Foi um organizador cultural ativo e também um artista, que se envolveu com a música, o teatro e o cinema. Concebeu, produziu e/ou dirigiu dois filmes: Gramsci l’ho visto cosí, direção de Gianni Amico, e New York e il mistero di Napoli. Viaggio nel mondo di Gramsci raccontato da Dario Fo.
Além de As Rosas e os Cadernos, seus últimos livros foram Antonio Gramsci in contrappunto (2007) e Leonardo tra noi (2007), ambos publicados por Carocci editore. Colaborou com vários verbetes no Dizionario gramsciano 1926-1937, que acaba de ser publicado na Itália.
No site da IGS Itália, podem ser vistas as dezenas de manifestações de pesar que foram feitas por ocasião de sua morte.
Giorgio Baratta deixará saudade.
O governo brasileiro já sente a necessidade de imprimir nas suas ações a vertente da realidade e tentar com isso conter a onda de desconfiança que começa a ter corpo no pensamento da população. A forte propaganda não vai encobrir o sucateamento da infraestrutura brasileira que está a olhos vistos com os últimos acontecimentos na maioria das áreas, seja da saúde, estradas, educação, portuária e outras de sua obrigação em manter e desenvolver.
A busca de um confronto com a administração FHC dá mostras sérias de sinais de “tiro pela culatra”. O único grande trunfo de peso está nos programas sociais de apoio a população de baixa renda tendo como carro chefe o Programa Bolsa Família que na verdade tem como seu “pai” o oponente FHC. É verdade que o presidente elevou a participação de numerosas famílias ao acesso ao consumo e melhoria de suas condições de vida via esse suporte de donativos. Isto se deu dentro de um cronograma estabelecido desde a criação dos programas sociais bolsa escola, vale gás, bolsa alimentação e outros e que no atual governo foram agrupados e recebeu o nome de “Bolsa Família”’. Este, obrigatoriamente, assim como os do FHC melhorado pelo atual governo, terá que ser mantido e aperfeiçoado pelos demais governos subsequentes, seja lá de que partido ou ideologia for. Esta “criatura” de bondades gerada por FHC só tende a se agigantar em um país pobre e de má formação cultural.
Pelo lado das realizações, pouco ou quase nada está terminado em se tratando de obras. O PAC 1 está a desejar com meros 31% de suas obras concluídas. Não por falta de dinheiro, espero e pelo menos é o que diz a mídia nacional. A única certeza que se tem é que dentre as causas do atraso é sem sombra de dúvida a incompetência de gestão dos administradores federais, resultado do loteamento de cargos aos aliados governamentais tais como Sarney e os “currupacos” da vida. Essa ausência de competência no governo, está obrigando o presidente a gerar um novo PAC como forma de criar novo fato político eleitoral. Cria a esperança de que o futuro gere situações de satisfação presente nos aliados e na população. fazendo-a crer que o Programa de Aceleração do Crescimento em andamento seja obra já consolidada e que o PAC 2, um novo despertar para a Nação brasileira. Para complicar ainda mais a situação, o presidente está promovendo a desobediência das normas éticas e legais com relação as obras de polos petroquímicos paralisados pela descoberta de irregularidades. Em busca de dinheiro e apoio de governadores para a campanha da sua criatura, está patrolando tudo.
Com o programa de defesa das Forças Armadas, projeto do governo FHC não operacionalizado por falta de dinheiro, procura dar impacto de guardião do povo e das riquezas do Brasil. É um programa audacioso para os cofres do País, mas necessário, não restam dúvidas. O problema é não comprar “gato por lebre” e o gato nesse caso fala o idioma francês. Para os militares a lebre é sueca. É muito sintomático que o presidente vem adiando a decisão para uma oportunidade em que qualquer problema neste caso da compra dos aviões só aconteçam após outubro, mês das eleições.
Um outro acontecimento que tem incomodado o presidente é com relação a energia. Problemas com geração e transmissão e ainda com a boca do Lobão. Apesar de ter discursado em Copenhague durante o Fórum das mudanças climáticas o presidente é defensor de uma das fontes energéticas mais poluentes do planeta, os combustíveis fósseis, derivados do petróleo. Sumiu de sua agenda a defesa do etanol brasileiro, um programa de salvação nacional e da dependência desses poluentes combustíveis. O pré-sal, às custas da saúde do povo, vai gerar dinheiro para tirar o Brasil do grupo de semi desenvolvidos ou emergentes como gostam os governantes e economistas.
Nesta questão temos dois aliados benéficos. Um é que o mundo está em busca de energia alternativa e esse processo é irreversível, fato que coloca em cheque em futuro próximo a viabilidade econômica do petróleo como fator de renda e ganhos para tantos investimentos sonhados pelo presidente. O outro é que os custos da prospecção do petróleo no pré sal são altos demais e o retorno, ante a projeção de viabilidade financeira, passa a ser pouco interessante e de muito risco.
Pelo lado da construção de uma chapa para concorrer a sua sucessão, e que possa se identificar com o presidente, está se mostrando difícil e de pouca esperança nos resultados esperados. É notória a incompatibilidade de Dilma Rousseff com a política ainda mais somada a simpatia e ao vigor emocional e expressivo de Michel Temer. Será uma chapa “arroz sem sal”. Não há nenhuma história ou atuação política na vida pessoal da candidata que possa impulsioná-la ao sucesso de uma eleição presidencial. Colocar sua vida de guerrilheira como fato nobre é desmerecer o conhecimento até porque não havia em sua proposta ideológica a liberdade, mas sim, um regime de força via orientação soviética e cubana, bem mais rígido que o regime militar existente. Acredito que nem oferecendo o paraíso, como já ofereceram ao povo em Araraquara/SP, vá dar certo. É o desespero do presidente.
Raphael Curvo*
Jornalista, advogado pela PUC-RIO e pós graduado pela Cândido Mendes-RJ
Veja, a expressão "Urso pardo, urso pardo, que que tu vê" simplesmente é muito similar a "o que efetivamente arruinará o sistema imperialista, e o que precisa ser criado, como Mao viu, são economias autossuficientes, não sujeitas à exploração".
No Estadão Online. Cometo em serguida:
Um vídeo divulgado hoje pela Polícia Civil de Bauru (SP) mostra que a depredação da fazenda Santo Henrique, da Cutrale, invadida no ano passado pelo Movimento dos Sem-Terra (MST) foi premeditada.
As imagens mostram uma reunião de militantes na qual o coordenador regional do movimento, Miguel da Luz Serpa, se dirige aos invasores planejando as depredações. “Esta é a quarta invasão e viemos aqui para, pelo menos, dar prejuízo a eles.”
Serpa é um das nove pessoas presas durante a Operação Laranja, desencadeada terça-feira pela Polícia Civil, em Iaras e Borebi, região central do Estado.
Em poder dos acusados, a polícia apreendeu adubos, defensivos e equipamentos furtados da propriedade. O vídeo foi apreendido durante as buscas realizadas nas casas dos acusados, no assentamento Zumbi dos Palmares, em Iaras.
O delegado seccional de Bauru, Benedito Antonio Valencise, disse que as imagens são peça importante para comprovar os crimes cometidos pelos sem-terra. Hoje, ele refutou a acusação dos advogados do MST, de que não tiveram acesso ao inquérito que resultou nas prisões.
“O inquérito foi instaurado há vários meses e é público. Apenas não fizemos alarde de algumas diligências para não prejudicar as investigações.” Segundo ele, as prisões temporárias foram decretadas pela Justiça.
Investigações
O coordenador do MST na região de Iaras, Miguel Serpa, preso na Operação Laranja, é investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) por desvio de recursos públicos.
Serpa é presidente da Cooperativa dos Assentados da Reforma Agrária na Região de Iaras (Copafi), que firmou convênio com o Incra para cortar uma floresta de pinus adquirida pelo governo federal por R$ 13 milhões. Foram cortados cerca de 400 mil metros cúbicos de madeira.
O dinheiro, que deveria ser revertido aos assentados, foi desviado. O Incra rompeu convênio com a cooperativa. O MPF investiga também ameaças de morte feitas pelo grupo de Serpa a assentados que denunciaram os desvios.
O próprio dirigente foi acusado pelo assentado Genário da Silva de tê-lo “enterrado vivo” no meio de um eucaliptal, deixando apenas o rosto de fora.
Comento
O vídeo, já exibido na TV, não deixa a menor dúvida de que a depredação foi planejada. Sim, sempre soubemos disso, mas, nesses casos, é preciso algo mais do que convicção; é preciso ter provas. E a prova está dada.
E o PT? A ministra candidata Dilma Rousseff já andou falando contra o que chamou de “criminalização dos movimentos sociais”. Sei… Entrei no site do PT. Há lá um texto cujo título é este: “PT repudia repressão de polícia tucana contra o MST em São Paulo”. Lê-se este primor:
O Núcleo Agrário Nacional do Partido os Trabalhadores comunga com as mesmas preocupações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em relação à informação de que, desde o final da tarde de ontem (25), a polícia está fazendo cercos aos assentamentos e acampamentos da Reforma Agrária na região de Iaras-SP, portando mandados de “busca, apreensão e prisão”, com o intuito de intimidar, reprimir e prender militantes do MST. Ao mesmo tempo, repudia as detenções de nove militantes assentados e acampados do MST, que estão na Delegacia de Bauru-SP.
Em contraposição à política de repressão e criminalização dos movimentos sociais, o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), aprovado pelo Presidente da República, tem entre os seus objetivos estratégicos “a utilização de modelos alternativos de solução de conflitos, de modo a, entre outras ações programáticas, fomentar iniciativas de mediação e conciliação, estimulando a resolução de conflitos por meios autocompositivos, voltados à maior pacificação social e menor judicialização”.
Nesse sentido, o Núcleo Agrário Nacional do PT repudia a criminalização dos movimentos sociais e exige o respeito aos direitos constitucionais - individuais e coletivos - de seus militantes, ao mesmo tempo em que se solidariza com homens e mulheres que lutam por um Brasil mais justo, livre e democrático, onde a Constituição e os Direitos Humanos sejam efetivamente respeitados.
Brasília, 26 de janeiro de 2010
Osvaldo Russo, coordenador do Núcleo Agrário Nacional do PT
Atenção!
A prisão temporária de 19 pessoas envolvidas na invasão — 10 conseguiram fugir — não foi decidida pela “polícia tucana”, mas pela Justiça. Foi decretada pelo juiz Mário Ramos dos Santos, do Fórum de Lençóis Paulista. Os patriotas são acusados de formação de quadrilha, invasão de terra, danos materiais e furto.
Un canto por la VIDA
Un canto por la LIBERTAD
Entre quarta-feira [13 de janeiro] e sábado [16 de janeiro], caminhar pelas ruas do centro de Porto Príncipe e de Pétionville era observar o civismo dos haitianos que, muitas vezes, e como nós, sem entender claramente o que havia acontecido, procuravam cuidar dos feridos, resgatar aqueles que ainda estavam vivos sob os escombros, e dispor de seus mortos. O que vimos foi, de um lado, solidariedade, de outro a ausência quase que total e absoluta das forças da ONU e da ajuda internacional.
1. A proteção judicial está acima do copyright.2. Somente juízes podem suspender direitos fundamentais em circunstâncias muito específicas e bem embasadas.3. Legislação que dá ao executivo o poder de fechar sites sem consultar o judiciário é ruim para os negócios.4. Fechamento de sites sem ordem judicial inibe a criatividade, a qual nada tem a ver com grandes gravadoras.5. Autores têm o direito de viver da sua obra, mas o modelo de controle de cópias é obsoleto.6. A indústria cultural deve buscar novas práticas sociais.7. A internet deve ser livre e não pode sofrer a interferência de grupos que querem impor seu modelo obsoleto de negócios.8. O governo não pode se curvar ao interesse de grupos econômicos baseados em um modelo de negócios obsoleto.9. Uma reforma dos direitos de propriedade intelectual deve promover uma sociedade de conhecimento e inibir abusos de grupos de copyright.10. Em uma democracia, mudanças devem ser precedidas de debates públicos com a participação de todas as partes atingidas.
Ainda que fossem muitos os indícios de que o candidato direitista Sebastián Piñera – misto de senador, empresário e ricaço de hábitos extravagantes – poderia vencer o segundo turno das eleições chilenas realizado no último dia 17 de janeiro, a derrota de Eduardo Frei, da coalização de centro-esquerda Concertación, surpreendeu e causou grande comoção nos ambientes democráticos do mundo todo.
O que se passou com aquela coalizão, há 20 anos no poder e que contava com o engajamento da atual presidente Michele Bachelet, detentora de enorme popularidade entre os chilenos? Cansaço do eleitor, depois de tantos anos de continuísmo? Ou falhas políticas na condução do processo eleitoral? Teria sido consequencia da divisão entre os parceiros da Concertación? Ou a direita chilena, envolta pela sombra negra do pinochetismo, teria voltado a respirar com folga e a encurralar a esquerda, como nos velhos tempos da ditadura militar, uma das mais violentas da América Latina entre 1970 e 1990?
Entre os vários artigos e depoimentos que enfrentaram o desafio de entender o resultado eleitoral e de pensar seus desdobramentos, destacou-se a entrevista concedida pelo cientista político chileno Manuel Antonio Garreton à jornalista Laura Greenhalg, de O Estado de S. Paulo, edição do caderno Aliás de 24/01/2010. Profundo conhecedor da história política de seu país e atento analista das eleições, Garreton passa em revista os antecedentes da disputa presidencial e oferece um rico quadro da interrupção do projeto de poder da Concertación. Para ele, “não foi Piñera quem ganhou, mas a Concertación que perdeu”. Fala de cátedra: além de Professor Titular da Universidade do Chile, ele é também autor de vários livros, entre os quais Pós-Pinochetismo na Sociedade Democrática.
Vale a pena ler a entrevista.
[...] gestão de verbas, inconsistência de registros, falta de medicamentos e exames, inexistência de controles e políticas de prevenção; fatos que ocasionam gravíssimos problemas à saúde pública e à população.
1. Porto Alegre (RS): 111,52. Camboriu (SC): 91,33. Canoas (RS): 83,04. Itajaí (SC): 81,25. São Leopoldo (RS): 72,96. Alvorada (RS): 72,87. Sapucaia do Sul (RS): 70,38. Viamão (RS): 68,59. Balneário Camboriu (SC): 67,910. Cruz Alta (RS): 64,911. Rio Grande (RS): 59,412. Florianópolis (SC): 57,413. Esteio (RS): 56,714. Cachoeirinha (RS): 54,015. Guaíba (RS): 53,016. Pelotas (RS): 51,917. Gravataí (RS) 49,918. Camaquã (RS): 47,719. Criciúma (SC): 47,120. Novo Hamburgo (RS): 44,6