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Assassinatos motivados por homofobia serão debatidos em seminário da Comissão de Direitos Humanos da Câmara

Aumento da violência contra homossexuais, travestis e transsexuais preocupa parlamentares


CDHM, Câmara dos Deputados, Brasília(DF) - 23/11/2010



A cada dois dias, em média, um homossexual é assassinado no Brasil. Os dados constam no mais recente Relatório Anual de Assassinatos de Homossexuais (LGBT), produzido pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), apresentado em março passado.

Entre 2008 e 2009 foram registradas 387 mortes com possível motivação homofóbica entre a população LGBT brasileira. Em relação ao biênio 2006-2007, os registros indicam um incremento de 54% neste tipo de crime. A realidade da violência contra homossexuais, travestis e transsexuais, porém, é bem mais dura, por conta da subotificação dos crimes, dizem os militantes dos direitos LGBT.

Esse é o contexto do seminário “Assassinatos praticados contra a população LGBT”, promovido conjuntamente pelas comissões de Direitos Humanos e Minorias e Legislação Participativa da Câmara dos Deputados.

O seminário acontecerá nesta quarta-feira (24), a partir das 14h, no plenário 9 do Anexo 2 da Câmara, e será transmitido ao vivo pela Internet (www.camara.gov.br/cdh – link “Ao Vivo”).

A iniciativa do seminário é da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), proposta acolhida pelas comissões e pela Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT.

Para a deputada Iriny Lopes (PT-ES), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, o seminário ocorre num momento oportuno e deve fomentar a reflexão na sociedade. “Infelizmente, estamos observando um aumento da violência contra a população LGBT e é importante que o conjunto da sociedade brasileira reflita sobre isso. Creio que o seminário pode contribuir com esse objetivo e espero que possamos avançar na aprovação de leis e no fortalecimento de instituições que coibam este tipo de violência”, declarou a parlamentar.

Casos emblemáticos – Alguns casos considerados emblemáticos serão debatidos no seminário, como o assassinato do adolescente Alexandre Ivo Rajão e a agressão sofrida pelo estudante Douglas Igor Marques, ferido por um tiro disparado por um sargento do Exército, em episódio após a 15ª Parada do Orgulho Gay do Rio de Janeiro, realizada em Copacabana, no último dia 14.

Angélica Ivo, mãe de Alexandre, morto no município de São Gonçalo(RJ), em maio passado, fará um depoimento durante o seminário. “Antes do crime cometido contra o meu filho, eu e minha família não conhecíamos a enorme dimensão que esse problema tem. Nossa sociedade é hipócrita e a questão da religião e da nossa formação enquanto país influenciam demais isso. Esses crimes acontecem com frequência e continuarão acontecendo enquanto as autoridades não criarem leis e mecanismos que coibam e reprimam tais práticas com rigor”, avalia Angélica.

Confira a programação completa do seminário:

Seminário
Assassinatos praticados contra a população LGBT 

Promoção:
Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados
Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados

Apoio:
Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT
ABGLT e entidades parceiras
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS)

Programação:

14h: Abertura 
- Dep. Iriny Lopes (PT-ES), Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias
- Dep. Paulo Pimenta (PT-RS), Presidente da Comissão de Legislação Participativa
- Dep. Iran Barbosa (PT-SE), Representante da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT
- Lena Peres, Secretária Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
- Yone Lindgren, Coordenação Política Nacional da Articulação Brasileira de Lésbicas
- Keila Simpson, Vice-Presidente da ABGLT
- Toni Reis, Presidente da ABGLT

15h: Aumento dos Assassinatos praticados contra a população LGBT 

Expositores:

- Cláudio Nascimento, Presidente do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT do RJ e Superintendente de Direitos Individuais e Coletivos da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro;
- Osvaldo Francisco Ribas Lobos Fernandez, coordenador da pesquisa “Crimes Homofóbicos no Brasil: Panorama e Erradicação de Assassinatos e Violência Contra LGBT”;
- Érico Nascimento, Urbanista, Mestrando em Arquitetura e Urbanismo pela UFBA, Pesquisador Associado ao Nugsex Diadorim;
- Sr. Luiz Mott, antropólogo, historiador, pesquisador, professor emérito do Departamento de Antropologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), fundador do Grupo Gay da Bahia e autor do livro Violação dos Direitos Humanos e Assassinatos de Homossexuais no Brasil.

17h30: Encerramento 


*****
 Mais informações:
Rogério Tomaz Jr. (Assessor de Comunicação)
Comissão de Direitos Humanos e Minorias – Câmara dos Deputados
Fone: (61) 3216.6578 / 8105.8747 - E-mail: jose.tomaz@camara.gov.br
Site: www.camara.gov.br/cdh
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Pesquisa sobre parlamentares negros eleitos em 2010


Negros/as eleitos

Confira a pesquisa da Educafro!



A pesquisa da Educafro sobre as negros/as eleitos, chegou aos seguintes dados:

Senadores afro-brasileiros =  4  equivale a 5%
Dep Fed. afro-brasileiros =  17  equivale a 3%
Estes dados revelam o descaso dos partidos com a Comunidade negra. Em alguns Partidos como o PSDB não encontramos um único afro-brasileiro eleito SENADOR  ou DEPUTADO FEDERAL. Motivo? Vários! O principal: os líderes comunitários negros/as são usados para captar  quantidade de votos em suas comunidades. Os donos dos partidos prometem, sempre,  muito investimento financeiro nas suas campanhas. Estes pobres coitados acreditam.  

Pegam o que tem em suas pequenas reservas e já investem em material,   confiando que irão despejar muito dinheiro para a campanha deles.  Isto não acontece... é só enrolação! Eles, os donos dos partidos,  sabem que estes pobres coitados nunca serão eleitos,  mas a soma dos votos de cada um (que cai nesta armadilha), elege "os donos dos partidos" que, sempre são eurodescendentes. Isto se repete há anos! Este uso abusivo da comunidade negra é uma atitude exageradamente desonesta por parte destes partidos.
O que fazer?
Sonhamos com um fundo financeiro para investir em campanhas de candidatos afro-brasileiros! Esta é uma das possiveis soluções. OBS: alguns partidos não investiram em nenhum negro, financeiramente. Por exemplo: quantos deputados federais negros foram eleitos pelo PSDB? E pelo DEM? Etc...

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Paulo Paim [PT], um dos representantes da comunidade negra no Senado, foi eleito pelo estado do RS.

Na página, não há dados sobre a representação de mulheres negras. Encontrar esses dados na página do TSE é uma dificuldade! Confira AQUI. Quem souber detalhes, por favor, deixe comentários!
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A pauta religiosa da campanha eleitoral

Através da lista de discussão da Rede Mulher e Mídia, soubemos que a candidata Dilma Rousseff afirmou, no Jornal Nacional da Rede Globo, que vetaria qualquer pauta religiosa. Quer dizer, alguém da Globo trouxe a agenda imposta pelos demotucanos, que é o trato religioso. 

Está aí uma coisa que a Dilma pode afirmar, porque ela sabe que, antes de chegar no Executivo, passará pelo Legislativo e nós ainda não sabemos o tamanho da bancada evangélica na sua atual composição.


Não foi nem 1, nem 2 vezes, que o Governo Lula voltou atrás nas suas decisões, porque não teve coragem do enfrentamento. Nem por isso deixou de melhorar as condições de vida do povo brasileiro. Não será a Dilma que, em plena campanha eleitoral, fará isso. Aliás, ela poderia responder de forma diferente. Suponhamos que a questão do aborto não tenha vício de origem, ou seja, não é assunto a ser encaminhado pelo Poder Executivo, mas seja competência do Poder Legislativo, que achamos ser o caso, frente a resposta da candidata.
O que ela deveria responder? 

O fulaninho, ou fulaninha, esse tema não será prerrogativa do Executivo, por isso, não sei a razão desta pergunta ser feita a mim. Você deveria questionar cada parlamentar eleita/eleito sobre o que pensam a respeito. É deles a decisão, não minha e, quando chegasse na minha mesa, se chegasse, minha decisão seria pautada pelo anseio do povo brasileiro, afinal, foi o povo que escolheu os seus representantes do Legislativo.

Pronto! Dava um chega para lá no assunto e seguia-se em frente! Por isso, o que nos cansa é ver a campanha da Dilma morder a isca e permitir a imposição da pauta. Cansa-nos saber que ela vai, ou faz entrevista para o JN, sendo a Globo uma das empresas de comunicação da campanha terceirizada do Serra, um crime eleitoral escancarado que, se existisse Justiça nesse país, já teria tirado do ar a concessão pública da família Marinho.

Estamos em frente a uma luta de classes, pois esta eleição, desde o princípio, foi pautada pelo desespero da extrema-direita em ficar mais 4 anos fora do poder do Estado e longe das trocentas maracutaias que a fez enriquecer ilegitimamente. Por isso, trazer a pauta da TFP, mais a evangélica, para tentar detonar com a representante dos comunistas que comem criancinhas, cinicamente, não é problema para essa gente escrota.

Esse tema é um legítimo pega ratão! Como os denuncismos não tiveram o efeito desejado, pois a mentira tem perna curta, o negócio foi apelar para a religião e a discussão do projeto programático do Governo Lula e da candidata fica, mais uma vez, adiado, para a felicidade geral do demotucanato.

Leiam, também, o artigo no Leandro Fortes FHC e a Contra-Reforma Tucana.


Atualizado às 7h40min.
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RS: eleitos para a Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa

RESULTADO DAS ELEIÇÕES: RIO GRANDE DO SUL
Fonte: TSE


Seções: 25.893
Seções Apuradas: 25.893 (100,00%)

Eleitorado: 8.107.550
Apurado: 8.107.550 (100,00%)
Abstenção: 1.204.648 (14,86%)
Comparecimento: 6.902.902 (85,14%)

Votos: 6.902.902
Brancos: 487.153 (7,06%)
Nulos: 191.306 (2,77%)
Válidos: 6.224.443 (90,17%)

DEPUTADO/A ESTADUAL

Seq. Nº Cand. Nome Candidato Partido / Coligação Qtde. Votos

1 11111 * SILVANA COVATTI PP 85.604 (1,38%)
2 15234 * MARCO ALBA PMDB - PMDB / PSDC 82.269 (1,32%)
3 11233 * PEDRO WESTPHALEN PP 72.910 (1,17%)
4 13655 * EDEGAR PRETTO PT 69.233 (1,11%)
5 45111 * LUCAS REDECKER PSDB - PRB / PSL / PSC / PPS / PHS / PSDB / PT do B 69.043 (1,11%)
6 15200 * EDSON BRUM PMDB - PMDB / PSDC 67.397 (1,08%)
7 40125 * HEITOR SCHUCH PSB - PR / PSB / PC do B 66.591 (1,07%)
8 13400 * RAUL PONT PT 65.430 (1,05%)
9 13555 * MAINARDI PT 64.375 (1,03%)
10 13713 * VALDECI OLIVEIRA PT 64.163 (1,03%)
11 15500 * MÁRCIO BIOLCHI PMDB - PMDB / PSDC 63.932 (1,03%)
12 23023 * PAULO ODONE PPS - PRB / PSL / PSC / PPS / PHS / PSDB / PT do B 63.919 (1,03%)
13 12001 * JULIANA BRIZOLA PDT - PDT / PTN 61.305 (0,98%)
14 23200 * LUCIANO AZEVEDO PPS - PRB / PSL / PSC / PPS / PHS / PSDB / PT do B 59.466 (0,96%)
15 10300 * CARLOS GOMES PRB - PRB / PSL / PSC / PPS / PHS / PSDB / PT do B 59.144 (0,95%)
16 14789 * LARA PTB 57.936 (0,93%)
17 15415 * GIOVANI FELTES PMDB - PMDB / PSDC 55.276 (0,89%)
18 15160 * GILBERTO CAPOANI PMDB - PMDB / PSDC 53.050 (0,85%)
19 12333 * SOSSELLA PDT - PDT / PTN 49.510 (0,80%)
20 11240 * ADOLFO BRITO PP 48.422 (0,78%)
21 13113 * STELA FARIAS PT 48.070 (0,77%)
22 13013 * ADÃO VILLAVERDE PT 47.758 (0,77%)
23 13010 * DANIEL BORDIGNON PT 46.828 (0,75%)
24 13003 * LUIS LAUERMANN PT 46.541 (0,75%)
25 11122 * FREDERICO ANTUNES PP 46.537 (0,75%)
26 12312 * GERSON BURMANN PDT - PDT / PTN 46.363 (0,74%)
27 14200 * CLASSMANN PTB 46.252 (0,74%)
28 15150 * ALEXANDRE POSTAL PMDB - PMDB / PSDC 45.631 (0,73%)
29 13631 * MIRIAM MARRONI PT 45.450 (0,73%)
30 11112 * FIXINHA PP 44.798 (0,72%)
31 13123 * MARISA FORMOLO PT 43.860 (0,70%)
32 13030 * TORTELLI PT 43.484 (0,70%)
33 12412 * ADROALDO LOUREIRO PDT - PDT / PTN 43.266 (0,70%)
34 12789 * ALCEU BARBOSA VELHO PDT - PDT / PTN 43.120 (0,69%)
35 11444 * CHICÃO PP 43.012 (0,69%)
36 11013 * MANO CHANGES PP 42.220 (0,68%)
37 15140 * MARIA HELENA SARTORI PMDB - PMDB / PSDC 38.958 (0,63%)
38 13131 * ALEXANDRE LINDENMEYER PT 38.740 (0,62%)
39 13813 * ANA AFFONSO PT 38.525 (0,62%)
40 45600 * DR. PEDRO PEREIRA PSDB - PRB / PSL / PSC / PPS / PHS / PSDB / PT do B 38.268 (0,61%)
41 15170 * BOESSIO PMDB - PMDB / PSDC 37.971 (0,61%)
42 13630 * NELSINHO METALURGICO PT 37.483 (0,60%)
43 25000 * PAULO BORGES DEM 36.751 (0,59%)
44 45123 * ADILSON TROCA PSDB - PRB / PSL / PSC / PPS / PHS / PSDB / PT do B 36.611 (0,59%)
45 12456 * DR BASEGIO PDT - PDT / PTN 36.071 (0,58%)
46 12233 * CIRO SIMONI PDT - PDT / PTN 35.477 (0,57%)
47 40400 * MIKI BREIER PSB - PR / PSB / PC do B 35.457 (0,57%)
48 14470 * RONALDO SANTINI PTB 35.029 (0,56%)
49 65123 * RAUL CARRION PC do B - PR / PSB / PC do B 34.791 (0,56%)
50 45345 * ZILA BREITENBACH PSDB - PRB / PSL / PSC / PPS / PHS / PSDB / PT do B 34.676 (0,56%)
51 45678 * POZZOBOM PSDB - PRB / PSL / PSC / PPS / PHS / PSDB / PT do B 33.474 (0,54%)
52 14114 * MARCELO MORAES PTB 32.535 (0,52%)
53 14714 * SPEROTTO PTB 32.458 (0,52%)
54 40040 * CATARINA PSB - PR / PSB / PC do B 32.035 (0,51%)
55 14000 * CASSIÁ CARPES PTB 30.817 (0,50%)



DEPUTADO/A FEDERAL

Seq.    Nº Cand.     Nome Candidato     Partido / Coligação    Qtde. Votos

1    6565    * MANUELA D AVILA    PC do B - PR / PSB / PC do B    482.590 (8,06%)
2    4040    * BETO ALBUQUERQUE    PSB - PR / PSB / PC do B    200.476 (3,35%)
3    1144    * LUIS CARLOS HEINZE    PP - PRB / PP / PSL / PSC / PPS / PHS / PSDB / PT do B    180.403 (3,01%)
4    1401    * DANRLEI DE DEUS GOLEIRO    PTB - PTB / DEM    173.787 (2,90%)
5    1307    * PIMENTA    PT    153.072 (2,56%)
6    1313    * HENRIQUE FONTANA    PT    131.510 (2,20%)
7    1522    * OSMAR TERRA    PMDB - PMDB / PSDC    130.669 (2,18%)
8    1111    * COVATTI    PP - PRB / PP / PSL / PSC / PPS / PHS / PSDB / PT do B    125.051 (2,09%)
9    1314    * MARCO MAIA    PT    122.134 (2,04%)
10    1301    * PEPE VARGAS    PT    120.707 (2,02%)
11    1502    * PERONDI    PMDB - PMDB / PSDC    112.214 (1,87%)
12    1221    * GIOVANI CHERINI    PDT - PDT / PTN    111.373 (1,86%)
13    1112    * JOSE OTAVIO GERMANO    PP - PRB / PP / PSL / PSC / PPS / PHS / PSDB / PT do B    110.788 (1,85%)
14    1510    * MENDES RIBEIRO FILHO    PMDB - PMDB / PSDC    109.775 (1,83%)
15    1122    * RENATO MOLLING    PP - PRB / PP / PSL / PSC / PPS / PHS / PSDB / PT do B    104.175 (1,74%)
16    1355    * MARCON    PT    100.553 (1,68%)
17    1300    * RONALDO ZULKE    PT    100.082 (1,67%)
18    1166    * AFONSO HAMM    PP - PRB / PP / PSL / PSC / PPS / PHS / PSDB / PT do B    98.419 (1,64%)
19    1412    * SÉRGIO MORAES    PTB - PTB / DEM    97.752 (1,63%)
20    4545    * NELSON MARCHEZAN JUNIOR    PSDB - PRB / PP / PSL / PSC / PPS / PHS / PSDB / PT do B    92.394 (1,54%)
21    1277    * ENIO BACCI    PDT - PDT / PTN    92.116 (1,54%)
22    1320    * ELVINO BOHN GASS    PT    90.096 (1,50%)
23    1345    * FERNANDO MARRONI    PT    87.103 (1,45%)
24    1414    * BUSATO    PTB - PTB / DEM    85.832 (1,43%)
25    1133    * JERONIMO GOERGEN    PP - PRB / PP / PSL / PSC / PPS / PHS / PSDB / PT do B    85.094 (1,42%)
26    2522    * ONYX    DEM - PTB / DEM    84.696 (1,41%)
27    1500    * ALCEU MOREIRA    PMDB - PMDB / PSDC    81.071 (1,35%)
28    1212    * VIEIRA DA CUNHA    PDT - PDT / PTN    76.818 (1,28%)
29    6510    * ASSIS MELO    PC do B - PR / PSB / PC do B    47.141 (0,79%)
30    4080    * STEDILE    PSB - PR / PSB / PC do B    41.401 (0,69%)
31    4020    * DR ALEXANDRE ROSO    PSB - PR / PSB / PC do B    28.236 (0,47%)

*O(s) candidato(s) [no caso, Maria do Rosario**] que aparece(m) com zero voto pode(m) não ter votação ou estar em uma das seguintes situações: indeferido com recurso ou indeferimento, renúncia ou falecimento após a preparação de urnas.

Acesso em 10/10/2010.
**Grifo nosso.
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Sergio Amadeu e Dilmaboy em Porto Alegre neste sábado


Paulo Reis, o Dilma Boy, dá palestra com o sociólogo Sérgio Amadeu, sobre vídeos virais e software livre, sábado, às 17h, em Porto Alegre.

O goiano Paulo Reis, 25 anos, só se forma este ano em Publicidade e Propaganda, mas já está causando sensação no meio publicitário e entre profissionais tarimbados no ramo de atividade que escolheu. Depois que postou no YouTube o vídeo do Dilma Boy cantando uma paródia sobre a letra Telephone, da Lady Gaga, fazendo campanha para a candidata Dilma 13 Presidenta, não teve mais tempo para nada. Virou celebridade. Vive correndo para atender uma vasta agenda de compromissos por todo o Brasil. Neste sábado, por exemplo, ele estará em Porto Alegre, no evento Internet Livre, para uma palestra que abordará vídeos virais e software livre, juntamente com o sociólogo Sérgio Amadeu da Silveira, no comitê do candidato Ferreira 1351, Deputado Federal, às 17h, à Avenida Osvaldo Aranha, 744. Uma coisa é certa. Dilma ganhou um aliado de peso na campanha com a chegada do Dilma Boy. Ele declara até que ela é a nova Evita Perón. “Olha pra ela. Ela adora sucesso. Amiga do homem… Vai vencer”, diz parte da letra.

Sérgio Amadeu

Sérgio Amadeu da Silveira é um sociólogo conhecido como defensor e divulgador do Software Livre e da Inclusão Digitalno Brasil. Foi um dos grandes implementadores dos Telecentros na América Latina e presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação. É doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo e professor adjunto da Universidade Federal do ABC.

Amadeu foi presidente da União Brasileira de Estudantes Secundários (Ubes), eleito no Congresso de Reconstrução da entidade, em 1981. Sua carreira nas áreas de Inclusão Digital e Software Livre começou no Instituto Florestan Fernandes, ao participar da criação do Projeto Sampa.org de telecentros comunitários.

Com Marta Suplicy prefeita de São Paulo, Amadeu criou e ficou à frente da Coordenadoria do Governo Eletrônico da Secretaria Municipal de Comunicação e Informação Social da Prefeitura. Reformulou o portal da prefeitura e criou a Rede Pública de Terlecentros, que chegou a ter 129 unidades em dezembro de 2004 — o maior programa de inclusão digital já implementado no País.

Foi nomeado presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) da Casa Civil da Presidência da República. Em sua gestão, o ITI assumiu a secretaria executiva do projeto Casa Brasil, de inclusão digital. Participou da criação do Comitê de Implementação de Software Livre (CISL), uma iniciativa para incentivo ao uso do software público.

Em 2005, deixou o cargo e voltou a atuar como professor de pós-graduação na Faculdade Cásper Líbero, em São Paul. Também foi o consultor de conteúdo do Campus Party Brasil 2009.

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A futura bancada do PT

Publicado originalmente no Valor Econômico, de 20/08/2010.

Por Alberto Carlos Almeida, de São Paulo


Com frequência sou chamado para fazer previsões de resultados eleitorais. No último artigo desta coluna chamei a atenção para o fato de que Dilma Rousseff tende a derrotar José Serra no primeiro turno com uma margem de 15 a 20 pontos percentuais. Essa não é a previsão completa. Com tamanho favoritismo de um governo federal bem avaliado, não é possível evitar que a avalanche de votos para presidente respingue, ao menos, nas campanhas relacionadas com a Presidência. Nesse caso, são duas: deputados federais e senadores.

A previsão completa afirma que o PT vai crescer bastante na Câmara dos Deputados, tendendo a eleger algo em torno de 120, e o PT e seus aliados terão maioria no Senado. O cenário futuro só não é completamente catastrófico para o PSDB porque eleição nacional é uma coisa e eleição estadual, outra inteiramente diferente. Por isso, o PSDB caminha para eleger os governadores de Paraná, São Paulo, Minas, Goiás e Pará. Pode ser que vença também em Roraima e Rondônia, mas não são Estados-chave.

Apenas um breve parêntesis no que tange a Minas: o que torna Antonio Anastasia favorito é o mesmo que faz de Dilma virtual vencedora na eleição nacional: o eleitorado local vai votar naquele com mais chances de dar continuidade ao bem avaliado governo Aécio Neves. Anastasia saiu de zero e foi para 20%. Hélio Costa tem em torno de 40%. É apenas uma questão de tempo que 10 pontos percentuais de Costa migrem para Anastasia, resultando no empate. Depois, com um pouco mais de tempo, Anastasia tende a virar e derrotar Costa já no primeiro turno.

Feita a previsão completa, cumpre justificar neste artigo a grande bancada de deputados federais que o PT tende a eleger. Em primeiro lugar, mostrei quatro artigos atrás que cem é o número mágico quando se trata de cadeiras na Câmara dos Deputados. O todo-poderoso PMDB de 1986 veio perdendo deputados até se estabilizar em torno de cem. O crescimento do PSDB e o fortalecimento do antigo PFL durante os anos Fernando Henrique Cardoso se estabilizaram em torno de cem deputados. O PT elegeu oito deputados em 1982, cresceu, cresceu, cresceu, mas não ultrapassou a barreira dos cem. Por isso, naquele artigo previ que tanto PT quanto PMDB tenderiam a eleger algo em torno de cem deputados federais.

Há, porém, um dado novo no que diz respeito ao PT. Na primeira semana deste mês, um interessante texto na "Folha de S. Paulo" documentou a existência de uma forte associação entre a preferência partidária pelo PT e a proporção de deputados que o partido elege. Em 1990, a pesquisa do Datafolha indicou que 10% do eleitorado brasileiro nutria simpatia pelo PT. Naquele mesmo ano, o PT elegeu 7% de todos os deputados da Câmara. Quatro anos mais tarde, de acordo com o mesmo instituto, a preferência partidária pelo PT subiu para 13% e o PT elegeu 10% de todos os deputados federais. Em 1998, a preferência partidária ficou estável em 11% e o PT também, com 11% de deputados federais. A grande mudança ocorreu em 2002, quando disparou a simpatia pelo PT, indo a 20%, e o partido elegeu quase 18% de todos os representantes da Câmara.

O mensalão não impediu Lula de ser reeleito, mas feriu o PT. Por isso, em 2006 caiu a simpatia pelo partido: 16%. Coincidência ou não, caiu também o número de deputados eleitos: 16% do total. Agora em 2010, a simpatia pelo PT, em julho, portanto bem antes da eleição, atingiu o nível recorde de 25%. É possível que em setembro essa mesma simpatia esteja um pouco maior. Aliás, todos os dados de simpatia partidária acima, com exceção de 1990, foram colhidos em agosto ou setembro. Se o PT ficar com uma simpatia partidária entre 27 e 30%, fazendo uma projeção conservadora, tende a eleger entre 22 e 25% de todos os deputados. Isso resulta em no mínimo 110 deputados e no máximo 130. Uma bancada bastante expressiva.

No capítulo 2 do meu livro "Por Que Lula?", que trata da eleição de 2002, chamo a atenção para o fato de que nas eleições para deputados estaduais e federais o partido que menos dependia de dinheiro para conquistar votos era o PT, além de também contar com a maior simpatia entre as quatro grandes agremiações. Que há correlação entre a simpatia partidária e o voto proporcional no PT não há dúvidas. A grande questão é saber qual é o mecanismo causal que liga uma coisa a outra. Os céticos dirão que se trata de uma coincidência - o que, no linguajar técnico, significa "correlação espúria". Eles afirmarão, corretamente, que há muitas mediações entre a simpatia partidária e a conversão de votos em cadeiras: o sistema eleitoral, as coligações etc. Há as vicissitudes regionais e muitos outros fatores que, combinados, resultaram nessa feliz, porém enganadora, coincidência.

Pode ser que, contrariando os céticos, a simpatia partidária seja uma "proxy", uma aproximação, da disposição de votar em deputados do PT. Essa disposição, em seguida, é viabilizada tanto do lado da oferta, o mundo político, quanto do lado da demanda, os eleitores. Aliás, a simpatia partidária é a própria demanda. Quem gosta do PT tende a votar no PT, ainda mais quando sabemos que os outros partidos não têm a mesma consistência do PT quando se trata desse indicador. A grande questão, então, é como a conversão de simpatia em cadeiras é viabilizada pelo lado da oferta.

Sabemos que, em função de disputas internas regionais, coube ao ex-prefeito do Recife João Paulo, que administrou a cidade por oito anos, o prêmio de consolação de disputar uma vaga na Câmara dos Deputados. É possível que João Paulo seja o candidato mais votado de Pernambuco, elegendo em seu vácuo uma grande bancada de deputados petistas. Sabemos de João Paulo porque ele é ex-prefeito do Recife. É provável, todavia, que haja muitos outros "João Paulo" petistas espalhados pelos Estados, não em todos, mas em vários. Adicione-se a isso o voto de legenda no PT, que é dos maiores entre todos os partidos políticos. Adicione-se a isso o esforço final de campanha, em geral organizado, que os petistas fazem para pedir votos a legisladores que apoiem o Poder Executivo.

Somando-se os fatores pelo lado da oferta, é possível, sim, encontrar mecanismo causal entre simpatia partidária e bancada federal petista. Em menos de 60 dias saberemos se isso funcionará pela sexta eleição consecutiva. Antes de finalizar: essa associação não funciona para os demais partidos.

Horário eleitoral gratuito
O que esperar nas três primeiras semanas? Como Dilma abrirá no primeiro turno uma margem de 15 a 20 pontos percentuais, devemos esperar que a associação entre Dilma e Lula, já nos primeiros dias da propaganda na TV, faça a candidata petista crescer forte nas pesquisas. Em geral, esse crescimento ocorre até a última semana de agosto ou a primeira semana de setembro. Foi assim com o Pitta de Maluf e com o Conde de César Maia.

Assim, as pesquisas publicadas a partir de agora indicarão um crescente distanciamento entre Dilma e Serra. Nos nossos modelos de análise da opinião pública, não esperamos que Serra caia abaixo dos 30%. Ele tende a ficar gravitando em torno desse número.

Hoje, de acordo com o Datafolha, Serra tem 33%. Se ele perder mais 3 pontos percentuais, isso tende a ir para Dilma, que, nesse caso, ampliaria a vantagem dos atuais 8 para 14 pontos percentuais. Os demais pontos de vantagem de Dilma virão de eleitores que hoje se declaram indecisos.

Creio ainda que entre os dias 7 e 10 de setembro e 3 de outubro as variações serão menores e causadas mais por eventos pontuais, como ocorreu no passado com o "dossiê dos aloprados". Naquele episódio, a variação foi pequena e não fez Lula perder a dianteira. Ele caiu alguns pontos percentuais e isso fez que a eleição fosse para o segundo turno. Passado o efeito de mídia do dossiê falso, Lula voltou a abrir a margem que tinha anteriormente.

Delineado este cenário, será inócuo o esforço de Serra junto ao eleitorado de Minas e de São Paulo. A campanha do candidato tucano anunciou que ele concentrará os esforços nesses Estados. É como se existisse um passe de mágica a ser encontrado em meio a esse eleitorado. A mágica desaparece quando se pergunta com qual discurso Serra abordará o eleitor mineiro e o paulista que avaliam o governo Lula como ótimo ou bom. Como Serra vai persuadir esse eleitor a não votar em Dilma? Segundo o Datafolha, Dilma com 37% já está tecnicamente empatada com Serra (40%) no município de São Paulo. Assim, não será surpresa se o tucano for derrotado por Dilma em sua própria base eleitoral.

Alberto Carlos Almeida, sociólogo e professor universitário, é autor de "A Cabeça do Brasileiro" e "O Dedo na Ferida: menos Imposto, mais Consumo"
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Candidato a deputado federal denuncia mais uma "reporcagem" da FSP


Candidato a Deputado Federal Paulo Ferreira [PT/RS] escreve:

É preciso apontar, ainda, que a intenção central da reportagem não é apenas atingir minha candidatura, mas também o PT e todos os seus demais candidatos, com a tentativa de criar um estigma que difame o Partido dos Trabalhadores, seus dirigentes e, por extensão, o Governo do Presidente Lula e a candidata a Presidenta da República, Dilma Rousseff, e também o candidato ao Governo do Estado, Tarso Genro.
O processo de tentativa de convencimento da reportagem é capcioso, pois tenta sustentar as “supostas” acusações contra minha pessoa no âmbito de minha vida pública e privada com referências do tipo “sucessor do ex-tesoureiro Delúbio Soares nas finanças do PT” ou “aliado do ex-deputado José Dirceu (SP)”, ou ainda, que assumi a diretoria de Finanças do PT, “após a queda de Delúbio no esquema do mensalão”. Mais ainda: escolhem para ilustrar a reportagem uma foto na qual apareço de grossos óculos escuros, com a intenção de me aproximar fisicamente a chefões de máfias ou coisa do gênero. Isto tem nome: maledicência, prejulgamento, parcialidade.

A íntegra da denúncia no blog Buracos da Baltazar.
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Indicadores de Desenvolvimento de Mídia

Indicadores sobre desenvolvimento da mídia serão debatidos em audiência na Comissão de Direitos Humanos da Câmara

http://www2.camara.gov.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cdhm/noticias/indicadores-sobre-desenvolvimento-da-midia-serao-debatidos-em-audiencia-na-comissao-de-direitos-humanos-da-camara

Brasília(DF) – A Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados realizará, nesta quarta-feira (23), a partir de 14h, audiência pública sobre o tema “Indicadores de Desenvolvimento de Mídia”.

A atividade, que ocorrerá no plenário 9 da Câmara, servirá também como lançamento de publicação sobre o tema, elaborada pelo Programa Internacional para o Desenvolvimento da Comunicação (IPDC) da Unesco.

A deputada Iriny Lopes (PT-ES), presidente da CDHM e autora do requerimento para a realização da audiência pública, ressalta a importância desse debate, ainda mais no contexto pós-Confecom.

“O debate sobre a democratização da comunicação e a promoção direito humano à comunicação tem ganhado força a cada ano e iniciativas como esta, da Unesco, contribuem muito para o avanço desse processo. Com a realização da I Conferência Nacional de Comunicação, é importante que o poder público disponha de subsídios que facilitem a elaboração e a implementação das políticas públicas nesta área, e o trabalho da Unesco e seus parceiros sobre indicadores para o desenvolvimento da mídia é um exemplo disso”, afirmou a parlamentar.

Confira os expositores convidados para a audiência pública:

- Gilda Carvalho, Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal (PFDC/MPF);
- Cláudia de Abreu - Jornalista e Diretora da TV Comunitária de Niterói(RJ);
- Guilherme Canela - Coordenador de Comunicação e Informação da UNESCO e
- José Carlos dos Santos e Félix Garcia Lopez Júnior, representantes do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

A publicação a ser lançada na audiência, com o título “Indicadores de Desenvolvimento da Mídia: marco para a avaliação do desenvolvimento dos meios de comunicação” é a versão em português de “Media development indicators: a framework for assessing media development”, lançada em 2008, e está disponível para download no site de publicações da Unesco:

http://unesdoc.unesco.org/images/0016/001631/163102por.pdf

Acompanhe a CDHM no Twitter: http://twitter.com/cdhcamara


*****

Mais informações:
Rogério Tomaz Jr.
Assessor de Comunicação
Comissão de Direitos Humanos e Minorias
Câmara dos Deputados
Fone: (61) 3216.6578 / 8105.8747
E-mail: jose.tomaz@camara.gov.br
Site: www.camara.gov.br/cdh
Twitter: http://twitter.com/cdhcamara
Youtube: http://www.youtube.com/cdhcamara
Flickr: http://www.flickr.com/cdhcamara

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Futebol e audiência

Ver TV* debate o poder mágico do futebol sobre a audiência

O sociólogo francês Pierre Bourdieu comparava a televisão ao mágico. Para o pesquisador, ambos chamam a atenção do público para o supérfluo, escondendo o essencial. A mão do mágico, que abana o lenço sobre a cartola, atrai todos os olhares. Enquanto isso, as moedas ou a pomba são sutilmente retiradas da outra manga. O futebol na Copa do Mundo não seria o lenço que distrai a audiência? Por que outros temas, importantes para a sociedade, não ocupam os mesmos espaços dedicados ao futebol? São algumas perguntas debatidas pelos convidados do programa: o historiador e pesquisador Leonardo Pereira; o ex-jogador de futebol da seleção brasileira de 1982 e 1986 Sócrates Brasileiro; e o comentarista esportivo José Cruz. Apresentação: Laurindo Leal Filho.


[Reprodução autorizada mediante citação da TV Câmara.]


Primeira Parte


Segunda Parte


Final

*Programa semanal que discute as funções, a programação, os avanços tecnológicos e as questões éticas de uma TV de qualidade, comprometida com a cidadania. TV Câmara, Quarta, às 21h30.
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