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A posição de Obama sobre a questão palestina


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Imperialismo

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Protesto contra ataque terrorista israelense

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O fundamentalismo israelense mata mais uma vez

E a nossa mídia? Na capa do site do jornal O Globo a notícia é menos importante que o show do Aerosmith em SP.

Prefiro viver o luto por mais estas vítimas vendo outro show, da banda espanhola Ska-P, com a música "Intifada", aqui a letra.

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É racista e fascista, sim!


Na quase visita ao Brasil do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, nossa mídia só faltou convocar seus leitores a irem às ruas protestar contra sua presença. Manifestações aconteceram, com amplo destaque na mídia. Editoriais e colunistas amestrados não economizaram palavras contra o “representante do atraso”, que não respeita os direitos humanos, que defende a destruição do Estado de Israel etc.

Agora, no Brasil, temos a visita do ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Liberman, que tem tanto respeito aos direitos humanos como tinha Gengis Kahn, e nossa mídia não tem um único editorialzinho para lembrar de quem se trata. Nenhuma indignação, apenas seu jeito de fofocar e fazer intriga contra o governo, criticando declarações do secretário de assuntos internacionais do PT, Valter Pomar, que o chamou de racista e fascista. Exagerou? Nem um pouco. Vejamos um pouco de sua biografia, reproduzida do jornal Água Verde, de Londrina, por Altamiro Borges:

• Em 1998, ele defendeu a inundação do Egito através do bombardeio da Represa de Assuã;

• Em 2001, como ministro da Infraestrutura Nacional de Israel, propôs que a Cisjordânia fosse dividida em quatro cantões sem governo palestino central e sem a possibilidade dos palestinos transitarem na região;

• Em 2002 o jornal israelense Yedioth Ahronoth publicou a seguinte declaração de Liberman: “As 8 da manhã nós vamos bombardear todos os seus centros comerciais, à meia-noite as estações de gás, e às duas horas vamos bombardear seus bancos”.

• Em 2003 o diário israelense Haaretz informou que Liberman defendeu que os milhares de prisioneiros palestinos detidos em Israel fossem afogados no Mar Morto, oferecendo, cinicamente, ônibus para o transporte;

• Em maio de 2004, ele propôs um plano de transferência de territórios palestinos, anexando os territórios palestinos e expulsando a população nativa;

• Em maio de 2004, afirmou que 90% dos 1,2 milhão de cidadãos palestinos de Israel “tinham de encontrar uma nova entidade árabe para viver”, fora das fronteiras de Israel. “Aqui não é o lugar deles. Eles podem pegar suas trouxas e dar no pé!”

• Em maio de 2006, ele defendeu o assassinato dos membros árabes do Knesset (Parlamento israelense) que haviam se encontrado com os membros do Hamas integrantes da Autoridade Palestina para discutir acordos de paz na região;

• Em dezembro de 2008, defendeu o uso de armas químicas e nucleares contra a Faixa de Gaza, afirmando que seria “perda de tempo usar armas convencionais. Devemos jogar uma bomba atômica em Gaza para reduzir o tempo de conflito, assim como os EUA atacaram em Hiroshima na Segunda Guerra”, afirmou em entrevista em jornal israelense Haaretz;

• Em junho de 2009, discursou no Knesset israelense ameaçando “transformar o Irã num aterro”, através do bombardeio do país com armas nucleares.


Como se vê, é alguém a quem Joseph Goebbels bateria continência com respeito. Segue pelo país, em paz, em carro protegido e pilotado pela temida Shabak, a CIA de Israel, e nossa mídia olha para o outro lado, fazendo sua grande especialidade, o mexerico. De direita e racista, é claro.
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O defensivo exército de Israel

A imagem ilustra o treinamento que é dado ao jovem soldado israelita. Um membro da IDF (Israel Defense Force), da unidade de snipers, exibe a camiseta que mandaram imprimir para comemorar o final do treinamento do seu grupo. Nela, uma palestina grávida vista da mira de sua arma. Abaixo, em inglês, o título: “Um tiro, duas mortes”. Antes que alguém acuse a imagem e a notícia de ser obra de campanha antissemita, saiba que ela está no principal jornal de Israel, o Haaretz, que descreve outros modelitos, de igual teor genocida. Em um, a mãe palestina chora ao lado do cadáver do filho. O título diz: “Melhor usar camisinha”.

Nada mais claro para entender que Israel planeja a limpeza étnica da Palestina, com seu ódio racista guiando suas ações terroristas. Se é que ainda havia alguma dúvida.

Li no ótimo blog Vendedor de Bananas.
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Que o mundo puna os criminosos




As últimas notícias neste domingo relatam sobre o cessar-fogo em Gaza, com o início da retirada das tropas invasoras de Israel. Saem deixando um rastro de sangue, exemplos da mais horrenda barbárie, como a utilização de novas armas de mutilação de corpos, como os explosivos de metal denso inerte, tecnologia do horror da máquina de destruição americana, cedida a Israel. Junto deste possível final de capítulo, infelizmente sem solução definitiva à vista, descobrimos que o mundo repudia o sionismo e a limpeza étnica que esta política pratica contra a população palestina. Foram muitos os protestos por todo o planeta. Foi na internet, muito mais que na mídia tradicional, que lemos, tomamos conhecimento dos fatos, e da história desta triste realidade.

Em raro momento da mídia tradicional, foi reprisado na Globonews esta semana a entrevista com dois acadêmicos brasileiros, especialistas em Oriente Médio. Paulo Geiger, professor de história judaica e Arlene Clemesha, historiadora formada pela USP, com livro publicado sobre as relações entre marximo e judaísmo. Acima o vídeo.

Vale conhecer a professora Arlene. Ainda muito jovem, tem um longo trabalho acadêmico, como podemos ver pelo seu vasto curriculum Lattes, três livros publicados e uma didática maravilhosa para que muitos possam entender com clareza o conflito, como pode ser visto aqui em uma outra entrevista.

Em tempo: sugiro a leitura de post do Altamiro Borges sobre matéria da Folha que passou despercebida, sem destaque na capa. Informações da agência Reuters dizem que “os EUA estão contratando um navio mercantil para levar centenas de toneladas de armas da Grécia a Israel ainda neste mês”. Entre eles, novos matérias explosivos. Apesar da negativa do Pentágono, “um comando da Marinha americana confirmou que o carregamento de 325 contêineres de seis metros cada deve ser levado em duas viagens do porto grego de Ashdod, que fica a 38 quilômetros da Faixa de Gaza”. Com isso, uma evidente e criminosa prova do envolvimento dos EUA no genocídio. Que o mundo tome conhecimento e puna seus criminosos.
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“Vergonha para vós! Vergonha para Israel!”

Li os vários comentários no blog da Cora Rónai sobre o texto de sua última coluna no Globo. Há excelentes análises, que denunciam as várias contradições da jornalista em seu perverso e confuso raciocínio. Mas, pouco da polêmica ali se pode imaginar resolvida apenas pela lógica. Como contrapor a insanidade de quem chega ao cúmulo de criticar a mídia como patrocinadora de propaganda pró-Palestina? Ou a soberba dos que se acham o “povo escolhido”, que creditam toda a crítica ao antissemitismo de uma sociedade inculta. Estava refletindo quando li hoje a carta de André Nouschi ao embaixador de Israel na França, datada em 3 de janeiro e traduzida agora no Resistir. Nouschi é judeu, historiador renomado, tem 86 anos e combateu o nazismo na segunda grande guerra. Nada como uma boa esculachada de quem detêm verdadeiramente o saber:


Carta ao embaixador de Israel em França

por André Nouschi [*]

3 de Janeiro de 2009


Senhor Embaixador:

Para vós é shabat, que devia ser um dia de paz mas que é o da guerra. Para mim, e desde há vários anos, a colonização e o roubo israelense das terras palestinas exaspera-me. Escrevo-vos pois a vários títulos, como francês, como judeu de nascimento e como artesão dos acordos entre a Universidade de Nice e a de Haifa.

Não é mais possível calar diante da política de assassinatos e de expansão imperialista de Israel. Vós vos conduzis exactamente como Hitler se conduziu na Europa com a Áustria, a Checoslováquia. Desprezais as resoluções da ONU tal como ele as da Sociedade das Nações e assassinais impunemente mulheres e crianças; não invoqueis os atentados, a Intifada. Tudo isso resulta da colonização ILEGÍTIMA e ILEGAL. QUE É UM ROUBO.

Vós vos conduzis como ladrões de terras e virais as costas às regras da moral judia.

Vergonha para vós: Vergonha para Israel! Cavais a vossa tumba sem vos dar conta. Pois estais condenados a viver com os palestinos e os estados árabes. Se vos falta esta inteligência política, então sois indigno de fazer política e vossos dirigentes deveriam ir para a reforma. Um país que assassina Rabin, que glorifica seu assassino, é um país sem moral e sem honra.

Que o céu e que o vosso Deus leve à morte Sharon o assassino. Haveis sofrido uma derrota no Líbano em 2006. Sofrereis outras, espero, e enviais à morte os jovens israelenses porque não tendes a coragem de fazer a paz.

Como os judeus que tanto sofreram podem imitar os seus carrascos hitlerianos? Para mim, desde 1975, a colonização recorda-me velhas lembranças, aquelas do hitlerismo. Não vejo diferença entre vossos dirigentes e os da Alemanha nazi.

Pessoalmente, vou combater-vos com todas as minhas forças como o fiz entre 1938 e 1945 até que a justiça dos homens destruísse o hitlerismo que está no coração do vosso país. Vergonha a Israel. Espero que o vosso Deus lançará contra os seus dirigentes a vingança que eles merecem. Tenho vergonha como judeu, antigo combatente da II Guerra Mundial, por vós. Que o vosso Deus vos maldiga até o fim dos séculos! Espero que sejais punidos.

André Nouschi
Professor honorário da Universidade.

[*] Historiador, 86 anos, originário de Constantine (Argélia). Foi combatente da France Libre e é autor de um livro sobre o nível de vida das populações rurais de Constantine durante o período colonial até 1919 (PUF, 1961). Este livro foi saudado na altura pelo ministro do Governo Provisório da República Argelina (GPRA) e historiador argelino Ahmed Tafiq al-Madanî como "a gota de água que se oferece ao viajante após a travessia do deserto". Foi professor na Universidade de Tunis e é professor honorário da Universidade de Nice. Algumas obras de André Nouschi .


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Os protocolos da “sábia” Cora Rónai

A colunista do jornal Globo, Cora Rónai, dedica sua coluna de hoje a tentar uma defesa a sua colega Renata Malkes, que teve seu passado de fervorosa militante sionista revelado pelo blog Cloaca News, no último dia 7. Mas, de forma envergonhada, em nenhum momento cita a companheira de empresa. O que faz é destilar ódio racista para com palestinos, reafirmar a supremacia de Israel e denunciar a internet como um antro de irracionalidade, onde nada pode ser dito a favor de Israel.

Um dos raciocínios da colunista é o de que Israel sofre um problema de marketing. As imagens de uma criança morta são sempre mais impactantes do que as de crianças israelenses escondidas em um abrigo. A isto se deve a “singular percepção de um povo intrinsecamente mau e sanguinário”, escreve.

Mas, de tudo o mais chocante e explícito é a frase:

“Por ser um país desenvolvido cercado de vizinhos em diferentes estágios de “civilização”, Israel paga, guardadas as devidas proporções, o preço que a classe média paga, no Brasil, em relação às comunidades carentes”

Em uma única frase há toda uma clara manifestação racista contra os palestinos, segundo ela ainda não civilizados, e contra os favelados brasileiros, mal comparando as duas realidades, completamente distintas, as unindo em um mesmo ódio de classe.

Goebbels bateria palmas.


Atualizando: Li muitos comentários interessantes no site da Cora Rónai, contestando suas opiniões sionistas. Um recado: não há uma guerra de interpretação de fatos, como alguns comentaristas aqui e ali manifestaram, ela é estritamente ideológica. Parem de chamar de burros os que não entendem que “os judeus são o povo escolhido”. Há uma profusão de análises sobre o que acontece na Palestina, de gente séria, que estuda de verdade a História. É o único lucro que vejo no meio de tantas perdas neste genocídio. Quero sugerir a ótima leitura do Rafael Galvão sobre o tema.
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A sionista TV Record

Vocês sabem das notícias pela emissora do bispo Macedo? Se, sobre Israel saberão que este país luta para se defender dos "terroristas palestinos". Verão imagens de uma escola israelita que teve que suspender suas aulas por causa de um foguete que caiu em suas proximidades. Verão imagens "chocantes" divulgadas pelo departamento de propaganda de Israel, em um datashow, mostrando uma “ardilosa” armadilha palestina em zoológico. Fios ligados a uma bomba, que seriam detonados de... uma escola. Os tais escudos humanos. Basta acessar www.mundorecordnews.com.br e digitar Israel no campo de pesquisas. Vejam e tirem suas próprias conclusões sobre a "isenção" jornalística da emissora.

Como explicar? Quem entender de religião, ou de negócios, que tente. De minha parte, que não faço a menor idéia sobre o que é a tal “fogueira santa de Israel” que o bispo tanto fala, acho apenas esclarecedor que uma entidade sionista como a Amisrael apóie a iniciativa da Frente Parlamentar Brasil-Israel da Assembléia Legislativa do Rio em indicar o nome de Edir Macedo para o Prêmio Nobel da Paz em 2009.

O bispo parece gostar da idéia. E, "em nome da paz", pouco fala sobre guerra no site da sua imprensa. A principal notícia internacional em seu site fala sobre a importância de conscientizar jovens sobre uma praia limpa... em Moçambique.
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Uma entrevista esclarecedora


Silio Boccanera entrevista Ilan Pappe na Globonews. O historiador israelense, professor de ciência política na Universidade de Haifa, é crítico severo do sionismo. Vale entender pelas palavras do professor o contexto histórico da criação do estado de Israel e suas absurdas motivações para limpar etnicamente a Palestina dos povos não judeus.
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Imagens para pensar




Hoje, em frente ao consulado de Israel em Los Angeles, partidários de Israel e dos palestinos se enfrentaram na propaganda. Acima, foto de Jewel Samad/AFP, um não ao terrorismo de Israel. Abaixo, do mesmo fotógrafo, partidários de Israel com slogans como “Há razão para os terroristas usarem máscaras. Eles usam crianças como escudos humanos.” Quer dizer, é uma confissão: estão destruindo os escudos. Se isso fosse realmente verdade...


Os temíveis foguetes palestinos, hoje dois foram vistos e fotografados. Foto de Dan Balilty/AP


Quando caem fazem isso, estragam a caixa d’água de alguém, como na cidade israelense de Ashdod, em 3 de janeiro último. Foto de Sebastian Scheiner/AP.


Vejam melhor para entender o “grande” estrago.


Quando Israel ataca com mísseis o estrago é um pouco maior. Este caiu em 31 de dezembro último no campo de refugiados de Rafah, na fronteira entre Gaza e o Egito. Foto de Eyad Baba/AP.


Esta imagem ajuda a entender um tanto de quanto o sionismo é algo imposto de fora para dentro. Judeus ortodoxos do movimento anti-sionista Neturei Karta fizeram passeata hoje em Jerusalém contra o terrorismo de Israel. Foto de Yoav Lemmer/AFP.
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Parem com o terror sionista!

De volta de mini-férias (caramba, com hífen?), impossível não pensar quase apenas na limpeza étnica que Israel persiste em praticar contra os palestinos. Acho assunto tremendamente desconfortante, estou com péssimo humor para comentar, a cada notícia sinto refluxos de bílis, mas é inevitável. Não estou só, percebo. Como há muito não acontecia, no mundo todo se multiplicam as manifestações contra a barbárie. E, mais uma vez, são nos blogs onde estão as melhores informações. A mídia tradicional, mesmo com seus inúmeros correspondentes, perde para a vivacidade e a seriedade com que o tema está sendo tratado nos blogs, com relatos sensíveis de quem vive o terror. De quem tem o que dizer além do repetido lobby sionista. Vou modestamente contribuir com alguns poucos tópicos por hoje, ainda estou retomando minhas atividades.



Fiquei pasmo com a capa da última Veja: “Israel ataca radicais em território palestino”, diz o subtítulo. Como assim? Quem são os radicais? As quase 500 crianças mortas em menos de duas semanas? O estado que as matou por desejar limpar etnicamente a palestina não é radical? Não li o conteúdo do panfleto dos Civita, sionistas de longa data, mas posso imaginar cada letra. Leiam uma ótima análise da revista no blog do Miro.



O Cloaca News consegue um furo de reportagem em cima da mídia tradicional. Descobrem que a correspondente da Globonews e do jornal O Globo serviu no exército de Israel e já manifestou em blog todo o desprezo pelos palestinos, os chamando de “burros” e “mentirosos” e justificando o terrorismo de Israel. Usaram a Wayback Machine, recurso para recuperar antigos arquivos da web, já que o antigo blog foi deletado. Jornalismo de primeira.



O blog RS Urgente publica pauta que poderia ser da mídia tradicional, mas ainda não foi: os Shministim são jovens estudantes israelenses, todos com idade entre 16 e 19 anos, no final do segundo grau, que recusam o alistamento no exército de Israel por objeção de consciência. Estão presos por isso. Um exemplo de dignidade. Têm página na internet e uma campanha mundial. Li no Idelber que republicou e faz uma excelente cobertura em seu blog. Um viva aos blogs!



Ontem, terça, fui surpreendido por uma ótima entrevista na Globonews com Ilan Pappé, historiador israelense, professor na Universidade de Haifa. Ele é crítico severo do sionismo e tem conhecimentos de sobra para desmontar todas as justificativas para o horror praticado contra os palestinos. Aqui uma ótima matéria sobre ele na Caros Amigos, aqui uma entrevista no A Lenda. Procurei de todas as maneiras o vídeo desta entrevista e não achei. Como foi em maio de 2008, a Globonews já deletou do site. Nada achei no YouTube. Gostaria muito de achar e publicar aqui.
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