Mas em meio ao alarido nacional sobre a Receita – que retirou da pauta qualquer tema programático – eclodiu o escândalo da espionagem política no RS. Um dos operadores – que assessorava a governadora - está preso e o Ministério Público, tanto quanto se sabe, possui indícios comprometedores. Felizmente, o tema não foi até agora politizado pela oposição e não houve quem tivesse, de forma irresponsável, solicitado ao TRE a impugnação de qualquer candidatura.
Nos dois casos estamos lidando com práticas criminosas. Em ambos não há provas contra os governantes ou contra seus respectivos partidos. Tudo o que se disser, por enquanto, na tentativa de responsabilizar partidos ou candidatos é especulação; quando não tentativa ilegítima de auferir benefícios eleitorais. Pena que na disputa para a presidência, a maior parte da imprensa nacional e dos chamados “formadores de opinião” tenha resolvido fazer campanha, ao invés de cobri-la.
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Baita texto do Marcos Rolim:
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