"É a típica direita com mania de conspiração", disse à Folha o analista Peter Hakim, presidente do "think tank" Diálogo Interamericano. "O que é comum nessas mensagens é que: 1) há um grande senso de urgência; 2) o que está realmente sendo defendido nunca fica claro; 3) ou você está conosco, ou contra nós (assim Brasil e Cuba ficam iguais); 4) nenhum crime é grande demais para o inimigo; e 5) o inimigo é claro", afirma.
Da reportagem de Andrea Murta, direto da convenção do Tea Party en Nashville, na Folha de São Paulo
Sobre o Tea Party, uma manchete do jornal Libération acertou na mosca: Tea Party, esta América para quem a taça xícara está cheia.