Pesquisa PERFIL: Ninguém sabe, ninguém viu!!!


Após vasculhar minuciosamente no site do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN), constatei que as duas pesquisas realizadas recentemente, em Pau dos Ferros, pelo Instituto PERFIL não foram registradas para divulgação no Jornal Gazeta do Oeste. 

Inclusive, o próprio jornal chegou a divulgar uma informação dando conta que pelos menos quatro pesquisas sobre a sucessão pau-ferrense seriam divulgadas, contudo, estranhamente isso não aconteceu.

Segundo informações, o Instituto PERFIL estaria a serviço do grupo governista que teria vetado a publicação dos novos números. Ao que parece, o resultado não agradou e por incrível que pareça, não teremos a divulgação de pesquisas nesta reta final, ao contrário das eleições anteriores.

O certo mesmo é que o festival de pesquisas ensaiado no início da campanha perdeu a sua consistência no decorrer do processo eleitoral, evidenciando uma possível mudança no quadro político local e que, hipoteticamente, teria fugido das expectativas do grupo situacionista.

Como tive acesso a alguns números internos de pesquisas realizadas por outros institutos, posso me arriscar a dizer que a pesquisa PERFIL não foi divulgada porque o resultado irritou a quem contratou.

Quem viver... Verá!
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Deu na BBC

Discurso e prática: governo do PT prega sustentabilidade mas principal rio da cidade sofre agressões como essa

A menina Érica Bezerra, 9 anos, foi ao módulo de saúde localizado a poucos metros de sua casa. Ela não se sentia bem há cinco dias. Tinha fortes dores de cabeça, náuseas e os olhos estavam ressecados.

Ao tentar uma consulta às 11h da segunda-feira passada, foi informada de que naquele horário não seria mais possível atendê-la. Ela teria que chegar pelo menos antes das 7h do próximo dia para tentar o atendimento.

Érica mora no bairro Vitória, periferia de Rio Branco, a capital do Acre. Bem ao lado de sua casa há uma obra inacabada que faz o esgoto de toda a comunidade se acumular. O esgoto, por sinal, desce por toda a rua de barro até ''desaguar'' no buraco aberto.

Este caso no Vitória é apenas um entre os milhares em Rio Branco, que fica no extremo oeste da Amazônia. Segundo o Instituto Trata Brasil, especializado em assuntos de saneamento básico, Rio Branco tem apenas 20% de seu esgoto coletado. No ranking do saneamento elaborado pelo Trata Brasil, a capital acreana aparece na 91º posição entre os cem maiores municípios do país.

Clique aqui e veja matéria completa na BBC Brasil
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Paulo Preto para Serra:“Eu e ele somos que nem abraço de gambá: pode separar, mas o cheiro fica”


Uma notinha publicada na coluna de Mônica Bergamo nesta quinta feira (04), mostra que, a revista "Piauí" passou dois meses na cola de Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, tido como "homem bomba do PSDB". Ex-diretor da Dersa em SP, ele diz que "nunca" vai falar mal do ex-governador José Serra como gestor. "Ele me permitiu fazer essas obras [Rodoanel, marginal] para a minha biografia. Eu e ele somos que nem abraço de gambá: pode separar, mas o cheiro fica." 

Paulo Preto relata ainda...  "Tudo o que foi feito por mim na Dersa tinha o aval do governador José Serra."

Paulo Preto diz  só ficou magoado porque Serra não o defendeu quando, segundo ele,  foi atacado pela então candidata Dilma Rousseff num debate em 2010. "É a linha dele. Ele não defende ninguém." 

Não é bem assim

Paulo Preto, não foi atacado por Dilma. A então candidata á presidência, Dilma Rousseff, citou durante um debate na Band, uma matéria publicada na revista IstoÉ, conforme os queridos leitores poderão relembrar aqui neste link

Caixa dois do Serra

Quem é e como agia o engenheiro Paulo Vieira de Souza, acusado por líderes do PSDB de ter arrecadado dinheiro de empresários em nome do partido e não entregá-lo para o caixa dois  da campanha de José Serra
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Charges do dia - desesperadíssimo











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A prova do crime dos tucanos: Capa da Folha de 1997 destaca 'Deputado conta que votou pela reeleição por R$ 200 mil'



Taí a prova do crime, a capa da Folha do dia 13 de maio de 1997, com a manchete destacando a compra de votos para a emenda da reeleição de Fernando Henrique Cardoso, crime até hoje impune.

Assim como até hoje continuam impunes outros crimes cometidos durante o governo FHC-Serra, como os do Banestado, os escândalos das Sanguessugas, a Operação Vampiro, as ambulâncias superfaturadas, a escandalosa venda (melhor, doação) das empresas públicas, especialmente a Vale do Rio Doce, a Lista de Furnas, o mensalão tucano em Minas, que irrigou a campanha de FHC.

PSDB, o partido com o maior número de fichas-sujas, nunca sentou no banco dos réus por nenhum desses crimes, enquanto a mídia corporativa se delicia com o julgamento e a condenação de deputados da base aliada do governo Lula, mas especialmente de petistas.

Sobre a compra de votos de deputados a favor da emenda da reeleição escrevi aqui:


Nem a ditadura militar ousou dar o golpe constitucional do tucano FHC, que comprou a emenda de sua reeleição


A ditadura civil-militar governou nosso país de 1964 a 1985. Foram 21 anos de golpe, tortura, violência, censura, prisões arbitrárias, exílio, assassinatos. Judiciário, Legislativo, imprensa, movimentos sindicais, estudantis, tudo censurado, reprimido.

Mas uma coisa os militares não ousaram, rasgar a Constituição e impor a reeleição. Havia eleições, indiretas, impostas, mas saía um ditador, entrava outro.

Somente com o Príncipe dos Sociólogos, o ídolo dos ídolos de nossa mídia corporativa, o homem que vendeu o Brasil e não recebeu, Fernando Henrique Cardoso, é que o Brasil rasgou a Constituição e, através de uma emenda comprada, com dinheiro vivo, de corrupção, a reeleição passou a valer no Brasil, e já para Fernando Henrique.

Como disse, nem os militares, que torturaram, exilaram, assassinaram, ousaram tanto.

No Norte, nos estados do Amazonas, Acre, Roraima, deputados foram comprados por R$ 200 mil cada, segundo reportagem publicada pela Folha. Fernando Rodrigues teve acesso às gravações que mostraram todo o esquema.

Se foi assim no Norte, quanto não foi negociado no restante do país?

Confira aqui a reportagem de maio de 1997 de Fernando Rodrigues: Deputado diz que vendeu seu voto a favor da reeleição por R$ 200 mil.

A seguir, trecho incial da reportagem:


O deputado Ronivon Santiago (PFL-AC) vendeu o seu voto a favor da emenda da reeleição por R$ 200 mil, segundo relatou a um amigo. A conversa foi gravada e a Folha teve acesso à fita.
Ronivon afirma que recebeu R$ 100 mil em dinheiro. O restante, outros R$ 100 mil, seriam pagos por uma empreiteira -a CM, que tinha pagamentos para receber do governo do Acre.
Os compradores do voto de Ronivon, segundo ele próprio, foram dois governadores: Orleir Cameli (sem partido), do Acre, e Amazonino Mendes (PFL), do Amazonas.
Todas essas informações constam de gravações de conversas entre o deputado Ronivon Santiago e uma pessoa que mantém contatos regulares com ele. As fitas originais estão em poder da Folha.
O interlocutor do deputado não quer que o seu nome seja revelado. Essas conversas gravadas com Ronivon aconteceram ao longo dos últimos meses, em diversas oportunidades.

Esse sim é o maior escândalo de corrupção de nosso país.

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