Discurso e prática: governo do PT prega sustentabilidade mas principal rio da cidade sofre agressões como essa |
A menina Érica Bezerra, 9 anos, foi ao módulo de saúde localizado a poucos metros de sua casa. Ela não se sentia bem há cinco dias. Tinha fortes dores de cabeça, náuseas e os olhos estavam ressecados.
Ao tentar uma consulta às 11h da segunda-feira passada, foi informada de que naquele horário não seria mais possível atendê-la. Ela teria que chegar pelo menos antes das 7h do próximo dia para tentar o atendimento.
Érica mora no bairro Vitória, periferia de Rio Branco, a capital do Acre. Bem ao lado de sua casa há uma obra inacabada que faz o esgoto de toda a comunidade se acumular. O esgoto, por sinal, desce por toda a rua de barro até ''desaguar'' no buraco aberto.
Este caso no Vitória é apenas um entre os milhares em Rio Branco, que fica no extremo oeste da Amazônia. Segundo o Instituto Trata Brasil, especializado em assuntos de saneamento básico, Rio Branco tem apenas 20% de seu esgoto coletado. No ranking do saneamento elaborado pelo Trata Brasil, a capital acreana aparece na 91º posição entre os cem maiores municípios do país.
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