Agências apertam o cerco e preocupam investidor

Agências reguladoras ganham novo vigor no governo Dilma (foto: Palacio do Planalto)

Após serem esvaziadas no governo Lula, autarquias ganham força na gestão da presidente Dilma Rousseff. Especialistas, no entanto, veem exagero nas ações

Agências reguladoras ganham novo vigor no governo Dilma (Ana Araújo/VEJA)
Algumas das principais agências reguladoras federais deram recentes demonstrações de que no mandato de Dilma Rousseff ganharam força para punir e intervir nos setores em que atuam – em alguns casos assustando investidores pelo peso das medidas tomadas. A última medida de pesa foi anunciada nesta terça-feira, quando a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou que suspenderá pelos próximos 90 dias a venda de 301 planos de saúde de 38 operadoras.
Se no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia críticas de esvaziamento de diversas autarquias, agora a discussão é sobre a eficácia e os benefícios de ações que alguns consideram exageradas.
A coleção de casos vai da redução dos tetos de tarifas nas ferrovias, deliberado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), à maior intervenção direta em um setor regulado, decretada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em oito empresas do Grupo Rede Energia.
Uma leitura possível é que – passada a fase de consolidação dos marcos regulatórios e da própria estrutura dos órgãos reguladores, que pautou os últimos dez anos – as agências têm hoje mais capacidade de atuar na defesa de consumidores.
Reclamações – “As agências admitem que as concessionárias já estão suficientemente esclarecidas a respeito de suas obrigações e estão passando para um nível de exigência com mais rigor", disse o presidente da Associação Brasileira de Agências de Regulação (Abar), José Luiz Lins dos Santos. "As reclamações dos usuários estavam chegando a um nível em que as agências não podiam ficar tratando apenas de medidas preventivas e de advertência", acrescenta.
Leia mais: Clientes de planos têm atendimento assegurado, dizem especialistas
Nessa linha, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) castigou as operadoras TIM, Oi e Claro, que foram proibidas em julho de fazer novas vendas de serviços móveis em vários estados por onze dias, até que apresentassem um plano convincente de melhoria da qualidade dos serviços.
Na semana passada, a mesma Anatel estabeleceu prazo de 30 dias para as operadoras de TV paga apresentarem planos para aprimorar a qualidade dos serviços.
Insegurança – Se por um lado as medidas mostram que as agências estão alertas; por outro, as ações têm gerado insegurança a investidores. “O capital quer retorno. O governo tem medo, por um lado, de afugentar investimento e, por outro, de permitir retornos exagerados da iniciativa privada em vários setores importantes. É preciso ter um equilíbrio no retorno para que ele retribua os investimentos do setor privado", disse recentemente o presidente do Credit Suisse no Brasil, José Olympio Pereira.
Perdas na bolsa – Quando o governo anunciou, algumas semanas atrás, os termos da renovação antecipada e onerosa das concessões do setor elétrico, que venceriam de 2015 a 2017, como parte do plano para reduzir a conta de luz aos consumidores, as empresas elétricas perderam 14,5 bilhões de reais em valor de mercado em apenas um dia na Bovespa.
"Às vezes me preocupo porque esse governo tem um viés muito intervencionista. O pacote de energia foi truculento", disse o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires. "Nesse caso, a Aneel deveria ter colocado em audiência pública o que o governo queria fazer, e não de uma hora para outra vir com um pacote", critica.
Riscos – Para o economista Fernando Camargo, da LCA Consultoria, a Aneel é a que mantém há mais tempo uma postura firme em relação aos concessionários. Ele lembrou do trabalho da autarquia em 2006, quando retirou da contabilidade do sistema elétrico quase 3 mil megawatts (MW) de termelétricas que não tinham gás natural para operar. Na visão dele, as demais agências estariam agora seguindo a linha da Aneel.
Outro fato que permitiu o aumento do rigor das agências é a qualificação de seus técnicos. O presidente da Abar lembrou que, nos últimos anos, foram feitos concursos para contratação de pessoal. Nos primeiros anos de funcionamento, esses órgãos dependiam muito de pessoal cedido pelos ministérios e até de consultorias externas.
Pires, do CBIE, alerta que, ao mesmo tempo em que as agências apertam setores regulados, o governo federal anuncia um plano de novas concessões em rodovias e ferrovias – e deve fazer o mesmo com portos e aeroportos. E, para viabilizar esses investimentos, o capital privado é essencial.
"Tem de tomar cuidado para não confundir agência reguladora com Procon. O que eu tenho reparado é que esses acontecimentos recentes na Anatel, Aneel e ANTT vão mais numa direção de proteger o consumidor, mas não estão muito preocupados com os investimentos", disse.
(com agência Reuters)
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Enquete definirá novos modelos de viaturas da PM

PM troca frota atual e população vai escolher layout

Duas opções serão levadAs a dez pontos do estado, para a população escolher

PM troca frota atual e população vai escolher layout (Fernando Souza/Ag. O Dia)
A Polícia Militar do Rio de Janeiro pretende iniciar a substituição das suas quase 6.000  viaturas a partir de março de 2013, quando vence o primeiro contrato de locação de 1.170 carros atuais. Os sedãs pequenos Gol e Logan (que são cerca de 75% do total) serão trocados por modelos médios. Até agora, o preferido é o Toyota Corolla. O restante da frota, composta por picapes Blazers, será substituída provavelmente pelo SW4, também da Toyota.
A decisão final sobre os carros a serem adquiridos sairá após uma enquete que escolherá o novo modelo das viaturas. Há duas opções: fundo azul e com os dizeres "Polícia Militar" e "190" na cor branca, ou vice-versa. A nova roupagem será escolhida pela população. Após as eleições municipais, duas viaturas com as propostas de layout serão levadas a dez diferentes pontos do estado, e a população vai votar em qual mais a agrada.
"Vamos aferir o grau de aceitação dos novos modelos e layout das viaturas. Se forem aprovados, a corporação vai estudar a aquisição no próximo contrato, ano que vem. Decidimos trocar os atuais sedãs pequenos pelos médios porque estes transmitem um conceito mais atual de polícia, similar às americanas. O preço inicial é mais caro, mas a médio prazo ele é compensado pelo custo menor de manutenção, já que são mais resistentes", afirmou o tenente-coronel Renato de Souza Neto, coordenador do projeto de modernização da frota da PM.
(Com Agência Estado)
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Russomanno tem 27%, Serra, 19%, e Haddad, 18%, diz Ibope


Levantamento foi realizado entre 29 de setembro e 1º de outubro.
Instituto ouviu 1.204 pessoas; margem de erro é de 3 pontos.


O Ibope divulgou, nesta terça-feira (2), a sexta pesquisa de intenção de voto sobre a disputa pela Prefeitura de São Paulo após a definição dos candidatos.

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S.Paulo".

Em relação à pesquisa anterior, Russomanno caiu de 34% para 27%, Serra foi de 17% para 19%, e Haddad manteve 18%. Segundo o Ibope, o "cenário em São Paulo fica indefinido com queda de 7 pontos de Russomanno e empate técnico entre José Serra e Fernando Haddad".

Veja os números do Ibope para a pesquisa estimulada:
Celso Russomanno (PRB) – 27% das intenções de voto
José Serra (PSDB) – 19%
Fernando Haddad (PT) – 18%
Gabriel Chalita (PMDB) – 10%
Soninha (PPS) – 4%
Carlos Giannazi (PSOL) – 1%
Paulinho da Força
(PDT) – não pontuou
Ana Luiza (PSTU) – não pontuou
Levy Fidelix (PRTB) – não pontuou
Eymael
(PSDC) – não pontuou
Miguel (PPL) – não foi citado
Anaí Caproni (PCO) – não foi citado
Em branco ou nulo – 11%
Não sabe – 9%
A pesquisa foi realizada entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro. Foram entrevistadas 1.204 pessoas na cidade de São Paulo. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.
A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), sob o número nº SP-01474/ 2012.

Veja os números do Ibope, considerando os votos válidos:
Celso Russomanno (PRB) – 34% dos votos válidos
José Serra (PSDB) – 24%
Fernando Haddad (PT) – 22%
Gabriel Chalita (PMDB) – 12%
Soninha (PPS) – 5%
Carlos Giannazi (PSOL) – 1%
Paulinho da Força(PDT) – 1%
Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.
Pesquisas anteriores
A primeira pesquisa do Ibope foi divulgada em 3 de agosto e registrou os seguintes resultados: José Serra (26%); Celso Russomanno (25%); Soninha (7%); Fernando Haddad (6%); Gabriel Chalita (5%); Paulinho da Força (5%); Ana Luiza (1%); Carlos Giannazi (1%); Eymael (1%); Levy Fidelix, Miguel e Anaí Caproni não pontuaram.

A segunda pesquisa foi divulgada em 16 de agosto e registrou os seguintes resultados: Celso Russomanno e José Serra (26% cada um); Fernando Haddad (9%), Gabriel Chalita, Paulinho da Força e Soninha (5% cada um), Ana Luiza e Carlos Giannazi (1% cada um), Eymael e Levy Fidelix não pontuaram, Miguel e Anaí Caproni não foram citados.

A terceira pesquisa foi divulgada em 31 de agosto e registrou os seguintes resultados: Celso Russomanno (31%), José Serra (20%), Fernando Haddad (16%), Gabriel Chalita (5%), Soninha (4%), Paulinho da Força (1%). Ana Luiza, Carlos Giannazi, Eymael, Miguel e Anaí Caproni não pontuaram. Levy Fidelix não foi citado.

A quarta pesquisa foi divulgada em 13 de setembro e registrou os seguintes resultados: Celso Russomanno (35%), José Serra (19%), Fernando Haddad (15%), Gabriel Chalita (6%), Soninha (4%), Paulinho da Força (1%). Ana Luiza, Carlos Giannazi, Eymael, Miguel e Anaí Caproni não pontuaram. Levy Fidelix e Eymael não foram citados.

A quinta pesquisa foi divulgada em 25 de setembro e registrou os seguintes resultados: Celso Russomanno (34%), Fernando Haddad (18%), José Serra (17%), Gabriel Chalita (7%), Soninha (4%), Paulinho da Força (1%) e Carlos Giannazi (1%). Ana Luiza, Eymael, Anaí Caproni, Levy Fidelix e Eymael não pontuaram.  Miguel não foi citado.

Segundo turno
O Ibope também simulou o segundo turno com os nomes dos três primeiros colocados na pesquisa. Russomanno venceria se disputasse contra Haddad ou Serra, e Haddad venceria Serra. Os resultados dos três cenários foram:
- Russomanno 39% x 30% Haddad
- Russomanno 46% x 28% Serra
- Haddad 38% x 31% Serra

Rejeição
O Ibope perguntou ainda em quem os entrevistados não votariam de jeito nenhum. Serra foi o mais citado, com índice de rejeição de 38%. Na sequência, aparecem Haddad (19%), Soninha (17%), Russomanno (16%), Paulinho da Força (14%), Fidelix (12%), Eymael (10%), Ana Luiza (9%), Miguel (9%), Chalita (8%) Anaí Caproni e Carlos Giannazi (7%).
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Guatemala

URL: http://stallman.org/archives/2012-jul-oct.html#30_September_2012_%28Guatemala%29


The president of Guatemala will propose legalization of drugs to the UN General Assembly.

It is useful to try this route, but Guatemala and any other country that doesn't want to be at war with its own citizens should take unilateral steps to legalize drugs.

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Ibope mostra Haddad e Serra empatados. É hora de mostrar nossa força e desempatar.

Haddad e Lula, rumo ao 2o. turno, não param, na reta de chegada:
Terça-feira, 02/10/2012 - Em Santo Amaro, Zona Sul de São Paulo:

"Eu não estaria aqui no Largo Treze, em Santo Amaro, 5 da tarde, pedindo voto para Fernando Haddad, se não tivesse certeza que nenhum outro candidato tem 50% da capacidade de Haddad para ser o melhor prefeito de São Paulo."


Pesquisa Ibope/Globo/Estadão sobre as eleições de São Paulo, mostram Haddad 18% x 19% José Serra, Russomanno com 27% (caiu 7 pontos) e Chalita com 10%.

Em relação a pesquisa anterior do Ibope Russomanno caiu 7 pontos, Haddad manteve-se sem alterações, e Serra oscilou com 2 pontos para cima, e Chalita ganhou 3 pontos.

Independente da falta de confiabilidade das pesquisas, o fato é que estamos a 5 dias das eleições, e não dá para ficar só olhando pesquisas pelo retrovisor.

É bom aparecer na frente nas pesquisas. Mas se Haddad aparece 1 ponto na frente ou 1 ponto atrás, do ponto de vista de uma pesquisa é a mesma coisa, porque é sempre uma estimativa feita com base em estatísticas.

E mesmo que aparecesse 3, 4, 5 ou 6 pontos na frente não mudaria nada, porque a eleição não estaria ganha do mesmo jeito, e exigira a mesma mobilização.

Por isso todos nós temos que fazer a nossa parte, como o presidente Lula está fazendo e como a presidenta Dilma também. Não adianta só torcer. Nestes cinco dias, a gente precisa:

- debater com os parentes, amigos, colegas de trabalho ou de aula, vizinhos sobre quem votar. É fácil explicar que Haddad será o melhor prefeito, porque fará em SP o que Lula fez no Brasil.

- Se precisar de um folder, tem um resumido com 13 motivos para votar em haddad, para imprimir na frente e no verso de uma folha A4, aqui.

- Se precisar do programa de governo (um livro completo, ou capítulos separados de acordo com o tema) tem aqui.

- E tem o site http://pensenovotv.com.br com muito conteúdo para internet.

- a gente tem que continuar lendo e comentando nos blogs "sujos", disseminando a informação nas redes sociais, mas também precisamos levar os bons argumentos e rebater as baixarias nos espaços de comentário de notícias no próprio PIG também, senão só os demotucanos dominam aqueles espaços. Não me refiro ao blogs raivosos como os da Veja (que nem publicam comentários nossos), mas nos espaços de notícias que a gente acessar do Estadão, no Terra, no brasil247, na Folha, no Uol, e também no facebook, no orkut, no twitter. Deixe algum comentário com um bom argumento, sem xingar, porque se eles xingam a gente não deve rebaixar, porque isso só aumenta a rejeição deles.

- sobre o julgamento do "mensalão", não concordamos com julgar só gente do PT e deixar a turma do PSDB, que aconteceu antes, engavetado até prescrever, nem concordamos com certas interpretações dos fatos que estão fazendo, mas pelo menos ninguém pode falar que no governo Lula as coisas eram engavetadas, como no governo FHC-Serra, quando tudo era varrido para baixo do tapete. Lula governou para melhorar o Brasil, inclusive no combate à corrupção, e não para proteger ninguém com impunidade. Talvez esteja até sendo vítima da politização do judiciário, por não ter interferido, enquanto os demotucanos interferem e usam a velha imprensa para interferir pressionando.

É preciso eleger no máximo de municípios prefeitos e vereadores comprometidos com o projeto de Lula e Dilma de tornar o Brasil um país todo de classe média, de primeiro mundo.

Os prefeitos tem um papel importante, pois o governo federal se desdobra para viabilizar verbas, mas são os prefeitos que manejam boa parte das verbas do SUS, de moradia, da educação básica, das creches, das obras de saneamento, de mobilidade urbana (transportes), são eles que fazem o cadastro do bolsa família, que aplicam verbas da cultura e do esporte para a juventude ter uma vida saudável. Onde tem prefeito bom, tudo isso funciona melhor. Onde tem prefeito ruim, ou há desvio de verbas, ou há incompetência porque prefeito ruim nem conhece as necessidades reais de seu próprio povo, e não sabe aplicar bem as verbas, se perdendo na má gestão.
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