Susan Tedeschi.


Outro dia, entrei em uma dessas megastores da vida para passar o tempo e acabei – pra variar – indo parar na seção de CD’s. Dando uma olhada nos importados, um deles, de imediato, chamou-me a atenção por sua capa com um visual clássico e elegante, ilustrada pela foto de uma mulher muito interessante empunhando uma guitarra “vintage”. O álbum chamava-se “The best of Susan Tedeschi – Episode One” e, na hora, o nome da cantora soou-me familiar. Forcei a memória e lembrei-me de ter lido uma matéria altamente elogiosa sobre ela em um site norte-americano especializado em blues. No impulso, comprei o CD e não me arrependi: foi uma das melhores aquisições que fiz nos últimos tempos. Imaginem uma cantora com uma voz que lembre as de Janis Joplin e Bonnie Raitt, que transite com extrema competência por gêneros como o blues, a soul music, o rock e o country/folk e que além de ser uma excelente guitarrista, toque acompanhada por uma banda de primeiríssima linha. Para completar, somem a isto um repertório formado por boas canções próprias e por ótimas releituras de clássicos de compositores como Bob Dylan, Stevie Wonder, Junior Wells ou a turma do Led Zeppelin... Esta é Susan Tedeschi.

Uma das canções que mais gostei no álbum foi a regravação de “Don’t think twice, it’s alright”, do Bob Dylan. É só clicar no Player e curtir.

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11 de setembro...


Um poderoso e terrível ataque terrorista, ocorreu na manhã do dia 11 de Setembro de 2001 (exatamente às 8h48m e 9h03m locais), atingindo as duas torres do maior conjunto comercial do mundo, o World Trade Center, em Nova Iorque, que veio abaixo horas após ter sido parcialmente destruído por duas aeronaves comerciais Boeing 767, com um total de 157 passageiros a bordo. Eles haviam decolado de Boston (às 7h58m com 65 passageiros e às 7h59m com 92 passageiros e ambos com destino a Los Angeles).

Logo em seguida outra aeronave Boeing 757 da American Airlines, que havia decolado às 8h10m do Aeroporto de Dulles em Washington, com destino a Los Angeles, com 64 ocupantes (58 passageiros, 4 comissários e 2 pilotos), atingia em cheio o prédio do Pentágono, destruindo parte do conjunto e matando muitos funcionários do governo federal americano (exatamente às 9h43m). Outra aeronave Boeing 757, que havia decolado do Aeroporto de Newark em Nova Iorque às 8h01m com destino a São Francisco, foi sequestrada e derrubada, às 10h10m, caindo em Shanksville, a 130 quilômetros ao sul de Pittsburgh, na Pensilvânia, com 38 passageiros, 5 tripulantes e 2 pilotos (45 pessoas). No total foram quatro sequestros simultâneos, todos perfeitamente estudados e friamente consumados por terroristas árabes, provavelmente bancados pelo milionário saudita Osama Bin Laden, que hoje vive no Afeganistão e possui uma fortuna pessoal estimada de US$ 300 milhões (R$ 1,1 bilhão se convertido à época).


Quantos malucos mais vão achar este tipo de coisa uma espécie de "justiçamento" contra o "Império"????
Osama Bin Laden é simplesmente um criminoso sociopata sem escrúpulos e sem nenhuma conotação político-religiosa, só interesse pessoal.
Fica claro tudo isso quando se observa de onde surgiu Bin Laden.
Minhas sinceras condolências ao povo americano que foi obrigado a pagar por um crime imputado à eles pela cartilha do "politicamente correto".
Genocídios são a solução então????

Só para os sociopatas como Bin Laden, Stalin, Hitler, Fidel, Mao, e muitos outros que matam em nome da "liberdade, da paz e de Deus"!
Vão pro inferno!

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A Mais estúpida frase do dia!


“Seja qual for a decisão, vai ser respeitada, mas é necessário dizer que abre um precedente extremamente grave no balanço, na relação equilibrada entre os Poderes da República. [..] Está se discutindo efetivamente se o Poder Judiciário tem o direito de avocar para si o peso político reservado ao Executivo. Essa é a verdadeira discussão que, no fundo, envolveu o debate dos ministros”.



De quem é a fala acima? De Tarso Genro, ministro da Justiça, aquele que chamou os homicídios praticados por Cesare Battisti de “crimes políticos” e lhe concedeu refúgio. Aquele que atuou como corte revisora da Justiça italiana. Aquele que sustentou que a Itália não era uma democracia quando condenou Battisti. Aquele que afirma que a democracia italiana não pode garantir a segurança do seu protegido.

Gregório de Matos: “Dou ao demo os insensatos, dou ao demo a gente anal…”

Tarso está dizendo que um homicida pode provocar uma crise institucional no país? Tudo isso porque ele decidiu ir além de suas sandálias — ou, para adequar a citação à personagem, “além de suas chinelas?”

Por que ele não se cala? Perdeu, doutor! Perdeu na corte suprema do seu país! O negócio é fechar o bico, não criar marola. Perdeu! Seu ato foi considerado ilegal — em pareceres solidamente sustentados. E alguns ministros estão dizendo que Lula tem de devolver Battisti porque se trata de cumprir um acordo de extradição. E acordos internacionais têm de ser cumpridos.

Noto que o ministro Marco Aurélio - mais concordo com ele do que discordo; nesse caso, discordo - trata com certa ironia a opinião de que Lula TEM de entregar Battisti, goste ou não. Parece indagar: “E se não entregar? A gente faz o quê? Acusa-o de crime de responsabilidade?” Bem, respondo ao ministro o seguinte: tal pergunta pode ser feita a qualquer tempo e sobre qualquer uma das obrigações do presidente, não? Se ele não cumprir seus deveres, seja lá no que for, tem de ser responsabilizado por isso.

Podemos perguntar: “Battisti vale tudo isso?” Battisti não vale isso nem coisa nenhuma. O homicida italiano é um problema da Itália. Ocorre que, se Lula se negar a cumprir esse mandamento, pode descumprir qualquer outro, segundo a sua vontade. Como o julgamento não acabou, ministros ainda podem mudar de idéia. Se não mudarem, Battisti tem de voltar a seu país, e o Brasil terá dado um exemplo de INDEPENDÊNCIA entre os Poderes.

O único que caiu nessa cascata de Tarso Genro foi Joaquim Barbosa. Um ministro do Supremo não deve ouvir nem a voz rouca das ruas nem a voz cochichada de um poderoso. Um ministro do Supremo deve ouvir a voz das leis e de sua consciência. Apenas!

veja.com
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Impixi

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Aviões franceses e gato na tuba


como pode o presidente Lula anunciar a compra dos aviões Rafale, da França, se a Aeronáutica nem apresentou ainda o seu relatório final? Ou bem eles têm uma utilidade, ou bem aqueles documentos não servem para nada. Chegamos à conclusão de que não serviam. Horas depois do anúncio - e dada a estranheza geral -, veio a conversa mole de que nada estava decidido. Os EUA divulgaram um documento em que afirmam que também estão dispostos a fazer a tal transferência de tecnologia - e seus caças são bem mais baratos. Ouvido, Marco Aurélio Top Top Garcia sugeriu que os americanos não falam muito a sério. Pouco importam suas impressões, certo? Garcia, para não variar, deve estar equivocado, confundindo, como de hábito, seus preconceitos com a realidade.

Autoridades que conhecem o pacote afirmam que a verdade é mesmo aquela inicialmente anunciada por Lula: o governo já escolheu os aviões franceses. O glacê técnico serve apenas para disfarçar a decisão política. A França estaria disposta a ser um militante em favor do ingresso do Brasil no Conselho de Segurança da ONU - a tal da “biçeção” de Lula. Não, o governo brasileiro, mesmo tendente a fechar um pacotaço com a França que pode passar dos R$ 50 bilhões, nem tocou no protecionismo francês.

Por que a pressa? Por que o açodamento? Por que o anúncio da compra? Por que o recuo em seguida? Confesso que não estava dando a menor bola para o assunto. Mas, agora, tudo ficou bem mais interessante. Quem está me dizendo que tem gato nesta tuba é o governo federal. Agora é preciso saber qual é.


Reinaldo Azevedo


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