A IstoÉ desta semana traz reportagem contando que, em fevereiro, devem chegar ao Brasil documentos da Suíça sobre o esquema de corrupção que originou o escândalo do Metrô paulista. “São provas de que políticos do PSDB receberam propina da multinacional francesa Alstom em troca de contratos na área de energia”, diz a revista.
“A papelada inclui registros bancários e movimentações financeiras feitas no país europeu por suspeitos de se beneficiarem do esquema, como Robson Marinho, chefe da Casa Civil durante o governo Covas, e Jorge Fagali Neto, ex-diretor dos Correios do governo Fernando Henrique Cardoso.”
A revista lembra que até agora dez pessoas foram indiciadas pela Polícia Federal. Entre elas está o tucano Andrea Matarazzo, secretário estadual de José Serra e Mário Covas.
De acordo com a revista, em agosto, quando os documentos estavam para ser enviados, Robson Marinho e Fagali Neto ingressaram na Justiça suíça para tentar impedir o envio. Mas recentemente o pedido foi negado. Agora só falta a autorização do juiz do Tribunal Penal de Bellinzona, na Suíça, para que os papéis desembarquem no Brasil.
A revista diz que “o desembarque dos documentos deve complicar a situação de Jorge Fagali Neto”. Ex-secretário de Transportes e diretor dos Correios na gestão FHC, ele é acusado de usar o seu trânsito no tucanato para favorecer a Alstom. Para tanto, teria recebido da empresa cerca de 7,5 milhões de euros, no banco Afdié, na Suíça.
“A papelada inclui registros bancários e movimentações financeiras feitas no país europeu por suspeitos de se beneficiarem do esquema, como Robson Marinho, chefe da Casa Civil durante o governo Covas, e Jorge Fagali Neto, ex-diretor dos Correios do governo Fernando Henrique Cardoso.”
A revista lembra que até agora dez pessoas foram indiciadas pela Polícia Federal. Entre elas está o tucano Andrea Matarazzo, secretário estadual de José Serra e Mário Covas.
De acordo com a revista, em agosto, quando os documentos estavam para ser enviados, Robson Marinho e Fagali Neto ingressaram na Justiça suíça para tentar impedir o envio. Mas recentemente o pedido foi negado. Agora só falta a autorização do juiz do Tribunal Penal de Bellinzona, na Suíça, para que os papéis desembarquem no Brasil.
A revista diz que “o desembarque dos documentos deve complicar a situação de Jorge Fagali Neto”. Ex-secretário de Transportes e diretor dos Correios na gestão FHC, ele é acusado de usar o seu trânsito no tucanato para favorecer a Alstom. Para tanto, teria recebido da empresa cerca de 7,5 milhões de euros, no banco Afdié, na Suíça.