Mesmo com a vitória do Mais Médicos e a derrota do corporativismo e da demagogia de parte da categoria que estava contra o programa, alguns dirigentes de entidades ainda insistem em atacar a iniciativa. Agora, dizem que vão tentar influenciar o voto de seus pacientes nas próximas eleições, para tentar favorecer a oposição.
É isso mesmo. O presidente da Federação Nacional dos Médicos, Geraldo Ferreira Filho, que se aproximou dos tucanos para derrubar o programa, disse ontem que “vai fazer barulho” na eleição de 2014. Ele não está sozinho: o presidente da Associação Médica Brasileira, Florentino Cardoso – o mesmo que chamou os médicos cubanos de “escória” – foi além.
“É muito comum os pacientes perguntarem para a gente, em período eleitoral, em quem vamos votar, principalmente nas regiões menos favorecidas. Há um movimento grande da classe médica para participar da política dessa forma. Não é o candidato A ou B, o sentimento é escolher um candidato que, certamente, não será a presidente Dilma”, diz Florentino Cardoso.
Falem com a população
Espero que na eleição eles falem mesmo com o povo, já que nós já estamos falando, por meio do Mais Médicos, cuja importância até a oposição reconhece. A mais recente pesquisa CNT sobre o assunto mostra que 73,9% dos brasileiros apoiam a contratação de médicos estrangeiros pelo programa.
Isso sem falar no forte apoio dos prefeitos, que tinham como antiga demanda a presença de médicos em suas cidades, principalmente as mais distantes dos grandes centros.
E vamos também aumentar os investimentos em saúde com os recursos do pré-sal e os 15% das receitas líquidas, além das 50% das emendas parlamentares impositivas que serão destinadas obrigatoriamente para o setor.
É isso mesmo. O presidente da Federação Nacional dos Médicos, Geraldo Ferreira Filho, que se aproximou dos tucanos para derrubar o programa, disse ontem que “vai fazer barulho” na eleição de 2014. Ele não está sozinho: o presidente da Associação Médica Brasileira, Florentino Cardoso – o mesmo que chamou os médicos cubanos de “escória” – foi além.
“É muito comum os pacientes perguntarem para a gente, em período eleitoral, em quem vamos votar, principalmente nas regiões menos favorecidas. Há um movimento grande da classe médica para participar da política dessa forma. Não é o candidato A ou B, o sentimento é escolher um candidato que, certamente, não será a presidente Dilma”, diz Florentino Cardoso.
Falem com a população
Espero que na eleição eles falem mesmo com o povo, já que nós já estamos falando, por meio do Mais Médicos, cuja importância até a oposição reconhece. A mais recente pesquisa CNT sobre o assunto mostra que 73,9% dos brasileiros apoiam a contratação de médicos estrangeiros pelo programa.
Isso sem falar no forte apoio dos prefeitos, que tinham como antiga demanda a presença de médicos em suas cidades, principalmente as mais distantes dos grandes centros.
E vamos também aumentar os investimentos em saúde com os recursos do pré-sal e os 15% das receitas líquidas, além das 50% das emendas parlamentares impositivas que serão destinadas obrigatoriamente para o setor.