Por Luis Nassif
“O Palácio do Planalto não enxerga conspiração em marcha do STF (Supremo Tribunal Federal), apesar da politização [partidária] clara do julgamento do “mensalão”.
Julga que a atitude dos Ministros do STF esteja diretamente relacionada com a [isenta, equânime com outros mensalões, não partidária?] quantidade de horas dedicada ao tema pela televisão.
Sobre os Ministros, as conclusões são de que, por seu histórico, os comportamentos de Marco Aurélio de Mello e Gilmar Mendes eram previsíveis. O de Celso de Mello, a péssima decepção. E o de Luiz Fux, uma surpresa. Não se conhecia seu histórico, mas veio acompanhado de um leque de apoios, incluindo até João Paulo Stédile e outras fontes do PT. De Celso, fala-se com decepção; de Fux, apenas com desprezo, inclusive pelo seu comportamento anterior para se habilitar à indicação a Ministro.
De qualquer modo, considera-se que esse clima termina com o fim do julgamento [e ao término dos julgamentos que inventarão, a seguir, contra Lula, Dilma, Haddad etc, sem necessidade de culpa e provas, agora dispensadas pela nova jurisprudência do STF. Isso continuará somente até a volta da direita ao poder]. E será apenas um problema a mais para administrar, assim como os problemas enfrentados agora com o setor elétrico.
Não se tem dúvida de que prosseguirá a ofensiva da mídia. Considera que “Veja” trocou o marginal de estimação, de Carlinhos Cachoeira para Marcos Valério. E irá atazanar o ex-presidente Lula, estimulando promotores a processá-lo. Nada além disso.
Por isso mesmo, não se pensa em nenhuma mudança na indicação de Ministros do STF. Os critérios continuam sendo o da reputação ilibada e notório saber.”
FONTE: escrito por Luis Nassif no seu portal (http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/governo-crise-do-mensalao-termina-com-fim-da-superexposicao). [Imagem do Google e trechos entre colchetes adicionados por este blog ‘democracia&política’].
“O Palácio do Planalto não enxerga conspiração em marcha do STF (Supremo Tribunal Federal), apesar da politização [partidária] clara do julgamento do “mensalão”.
Julga que a atitude dos Ministros do STF esteja diretamente relacionada com a [isenta, equânime com outros mensalões, não partidária?] quantidade de horas dedicada ao tema pela televisão.
Sobre os Ministros, as conclusões são de que, por seu histórico, os comportamentos de Marco Aurélio de Mello e Gilmar Mendes eram previsíveis. O de Celso de Mello, a péssima decepção. E o de Luiz Fux, uma surpresa. Não se conhecia seu histórico, mas veio acompanhado de um leque de apoios, incluindo até João Paulo Stédile e outras fontes do PT. De Celso, fala-se com decepção; de Fux, apenas com desprezo, inclusive pelo seu comportamento anterior para se habilitar à indicação a Ministro.
De qualquer modo, considera-se que esse clima termina com o fim do julgamento [e ao término dos julgamentos que inventarão, a seguir, contra Lula, Dilma, Haddad etc, sem necessidade de culpa e provas, agora dispensadas pela nova jurisprudência do STF. Isso continuará somente até a volta da direita ao poder]. E será apenas um problema a mais para administrar, assim como os problemas enfrentados agora com o setor elétrico.
Não se tem dúvida de que prosseguirá a ofensiva da mídia. Considera que “Veja” trocou o marginal de estimação, de Carlinhos Cachoeira para Marcos Valério. E irá atazanar o ex-presidente Lula, estimulando promotores a processá-lo. Nada além disso.
Por isso mesmo, não se pensa em nenhuma mudança na indicação de Ministros do STF. Os critérios continuam sendo o da reputação ilibada e notório saber.”
FONTE: escrito por Luis Nassif no seu portal (http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/governo-crise-do-mensalao-termina-com-fim-da-superexposicao). [Imagem do Google e trechos entre colchetes adicionados por este blog ‘democracia&política’].