Assange e a guerra do preservativo
Nota Hupperiana: A simplificação do portuga chega as raias do hilário (caso haja alguma graça no caso). Mas vamos a alguns acréscimos a tonteria. Primeiro: as Malvinas não têm somente ovelhas são repletas de petróleo o que torna um 'pouquinho' mai$ lucrativa$. Segundo: Reino Unido, não somente Grã-Bretanha (vide figura ao lado) já haviam demonstrado suas convicções ao acolherem Pinochet (veja aqui). Terceiro: nenhum ser consciente e bem informado deveria assediar uma sueca sem um advogado, uma caixa de preservativos e três ou quatro testemunhas juramentadas (Mr. Assange já havia sido advertido de sua vulnerabilidade por um colega que muito bem conhecia sua incontinência sexual). Quarto: Rafael Correa também não é santo, tem seus problemas internos e, aparentemente, sabe mover suas peças nesse xadrez internacional. Quinto: Mr. Assange não seria louco de melar uma oportunidade, única talvez. Sexto: meu caro Ferreira Fernandes em suas 'entrelinhas' mostras bem a que e a quem viestes. Sétimo: caso não houvessem Miss. A. e Miss W. (seriam anônimas? por que A. e W. se espoes J. A. com nome e sobrenome? Seus nomes são Anna Ardin e Sofia Wilen (aqui)) seriam a cor de seus olhos ou suas cãs prematuras a justificar tal ato de afronta aos, já nem tanto, 'segredos' do império. Oitavo: não lembras de um U.S. citizen named Bradley Manning ? e o que foi feito dele?
Notas alguma diferença entre o antes e depois?
Não senhor Ferreira Fernandes, não trata-se de uma simples guerras de preservativos! Talvez sim da preservação de algo que já deu o que tinha que dar. Que o povo espanhol já deu-se conta e alguns poucos portugueses negam ou não querem ver.