EXISTE HUMANIDADE NO TORTURADOR?



Afinal meu personagem entrou no ar na quarta feira passada e prosseguiu ontem.
Agora vai, como "la nave va".
Diariamente estará na trama.

Mas a questão principal que se coloca para mim é se este meu personagem - Novais - possui humanidade.

Ex-agente dO DOPS (Departamento de Ordem Polítca e Social) durante a ditadura, homicida, torturador, vendilhão da pátria, corrupto, servil e cruel, frio nos crimes que comete e bem humorado por sua alta dose de formação e inteligência, Novais pode-se nominar Humano?

E a resposta é sim.

Muitas barbaridaes ele cometerá durante a trama.
Mas quantas barbaridades cometeu e comete a raça humana? Das cavernas às Cruzadas, da Inquisição á guerra da Bósnia? Da África dos ditadores canibais à guerra do Vietnam? Do Holocausto à Palestina? Das Ditaduras latino americanas ao massacre de Realengo? Do Iraque ao Afeganistão? Pois é, ainda assim somos todos humanos, bestas feras ou não. Mais bestas, ou menos bestas animalescas, somos todos "humanos".

Assim é e será Novais.

Difícil de compor, difícil de entender a representação deste ser humano que na Novela está a serviço de quem paga mais, do capital.

Novais é humano, mas suas ações são anti-humanas.

Neste fio da navalha pretendo levar minha interpretação, com auxílio da Direção e da Autoria, dos colegas e da minha intuição.

O julgamento vem do público espectador. Vocês que nos leem e assistem a Máscaras são nossos juizes.

Sobre Novais posso dizer a vocês repetindo Bertoldt Brecht, o dramaturgo marxista, alemão: "Quando chegar o tempo de ser o homem um parceiro para o homem, pensai em nós com simpatia".

No caso do Novais pode haver simpatia para com torturadores, asssassinos e servidores de ditaduras e vendilhões da Pátria?

Novais encabeçaria fácil a lista de horrores a serem apurados pela Comissão da Verdade.

Novais é a antítese de tudo contra o que lutei em toda a  minha vida. Por isto posso dizer que o conheço muito bem, e fico feliz de poder repassar o passado através do presente de Novais.

twitter @bemvindo_ator
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SEXTA- FEIRA NEGRA

MORREU NA ÚLTIMA SEXTA-FEIRA NA CIDADE DE COLOMBO. A DECÊNCIA POLÍTICA DOS VEREADORES.
NESTE MOMENTO DE PESAR, TRAZEMOS AQUI NOSSAS CONDOLÊNCIAS.
NUM ATO DE TOTAL FALTA DE RESPONSABILIDADE, DESSES TRAIDORES DO NOSSO POVO, FICAMOS CONSTERNADOS.
PREFERIRAM SENTAR AO LADO DA INDECÊNCIA, A TER O POVO AO SEU LADO.
ESSA ATITUDE, NOS FEZ CONHECER O COMPORTAMENTO PARLAMENTAR DE 
CADA UM.
FIZERAM O POVO DE IDIOTA, RIDÍCULO E IMBECIL.

TENHO DITO.


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• Clássico San-São

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• Ramirez confortando Messi

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• Domingão sem futebol

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Veja

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Desenvolvimento e democracia


Tomie Ohtake, Acrílicas
Parece maduro um novo ciclo de desenvolvimento no país.
Ainda que não se deva simplificar e nem relativizar as importantes distinções que existiram entre os diferentes governos que se sucederam a partir de 1994, trata-se de uma fase que deriva, antes de tudo, da fixação de um padrão de política econômica que já se estende por mais duas décadas. Isso possibilitou a aquisição pelos gestores governamentais, por empresários e trabalhadores, de uma mentalidade mais racional no que diz respeito à gestão econômica, além de ter consolidado a estabilidade monetária e o controle da inflação, que são decisivos para o desenvolvimento.
A fase também está determinada por aquilo que se conseguiu em termos de sincronia de certas potencialidades inscritas nas esferas econômica, social e política. O país tem conseguido retomar o crescimento econômico e ao mesmo tempo reduzir a pobreza e fortalecer a democracia. Desarmaram-se os freios neoliberais.
Fortalece-se uma ideia de desenvolvimento mais estrutural, menos aprisionada a modelos prontos e sustentada por uma articulação específica entre Estado e mercado.  Na sua base, imagina-se um tripé de políticas: responsabilidade fiscal, juros moderados e câmbio competitivo, tudo combinado com uma vigorosa política de transferência de renda que reduz desigualdades sociais e impulsiona o ingresso de grandes contingentes populacionais no mercado interno. É o que alguns chamam de “novo desenvolvimentismo” e outros, de “social-desenvolvimentismo”. Em nome dessa orientação, alimenta-se o pacto político que tem dado sustentação aos governos ao menos desde 2003 – uma espécie de concertação social entre o Estado, o empresariado industrial, os trabalhadores e vastos setores da classe média.
O modelo construído ao longo das duas últimas décadas aponta para um crescimento voltado para o mercado interno, com tendência à expansão das exportações e sustentado pela estabilidade, pela expressiva presença do Estado e pela busca de autonomia empreendida pela política externa. É por isso que há tanta tensão quando se discute a taxa de juros. A economia brasileira está internacionalizada e privatizada.  O “capitalismo dependente” de que se falava na década de 1960 parece ressurgir, com o crescimento econômico se apoiando sempre mais em uma articulação do Estado com grandes empresas multinacionais e algumas poderosas empresas nacionais. Respirando ares globalizados, nossa soberania estatal se afirma de modo compartilhado. A dependência virou interdependência estrutural.
Com base nisso tudo, armou-se quase espontaneamente um sistema de cooptação da sociedade pelo Estado. Seja como resultado das políticas adotadas, seja pelas idiossincrasias do sistema político e pela má qualidade de seus principais protagonistas, seja enfim pela reorganização “em rede” da sociedade, o fato é que o Brasil se converteu num país com pouca participação social autônoma e uma democracia política muito aprisionada aos ritos eleitorais. Há uma inegável democratização da vida social e a conflitualidade está à flor da pele, mas isso transcorre num ambiente marcado pelo poder magnético do Estado, do Executivo, que é no fundo o único articulador. Não espanta que as oposições ao governo federal se revelem frágeis e incapazes de ação eficiente. Estado e sociedade estão próximos, mas a ausência de dialética entre eles faz com que essa proximidade seja mais aparente que real. Tudo funciona de modo regular e estável, mas sem emoção. Ou seja, com pouca política.
Estão aí os principais elementos que dificultam a ação governamental. É que os governos atuam em um sistema que impede sua articulação expressiva com a sociedade, roubando-lhe precisamente os elementos que poderiam ensejar uma governabilidade democrática sustentável. Governa-se de modo até certo ponto inercial: menos pela dinâmica governamental e mais pela falta de movimento autônomo da sociedade. No caso do governo Dilma, também há uma ajuda indireta das oposições, que não conseguem agir como projeto alternativo.
Parte desta situação aparece nas tensões que atravessaram o governo em seu primeiro ano de vida e que não parecem destinadas a arrefecer. São tensões internas ao sistema, que nascem nas bases parlamentares do governo e em seu círculo operacional. A maioria que o apoia não se mostra confiável e lhe transfere permanentes demandas fisiológicas (por cargos, verbas, controle de recursos políticos), muitas vezes paralisando-o ou dificultando sua ação. O sistema também permitiu que muitos esquemas de corrupção se alojassem no coração da máquina governamental, com a consequente produção de uma mixórdia de relações escusas entre o sistema político, o Estado e organizações criminosas, o que desgasta e cria atritos no interior do governo.
O sistema político funciona mal e está aquém do que necessita a sociedade. Não reflete seu dinamismo nem é capaz de assimilar suas agendas. Tem pouca eficiência no processamento dos conflitos e das demandas sociais, está corroído pelo baixo nível e sobrecarrega as operações governamentais. Apesar disto, não se vislumbra nenhuma iniciativa voltada para a reforma política, o que piora a qualidade da democracia. No entanto, enquanto o governo continuar reiterando e expandindo as políticas que têm feito seu sucesso, permanecerá no comando.
Nenhum governo, porém, tem como controlar tudo. A vida social continua a se tornar sempre mais complexa e diversificada. Está meio entorpecida pelo poder de iniciativa do Executivo e sem saber direito como entrar no jogo político. Mas permanece como reserva essencial da democracia e da democratização, podendo fazer com que os ventos mudem a qualquer momento. O que, bem ponderadas as coisas, não beneficiará necessariamente as oposições. [Publicado em O Estado de S. Paulo, 28/04/2012, p. A2).
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O DIA EM QUE A FOLHA ENSINOU BONS MODOS A UM SUPER-HERÓI

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Com a colaboração do leitor Gabriel Correa.


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Um comentario do amigo Sicario e sempre bem vindo

Teresa...


Cabral e toda a corja eleita continuarão agindo pois os organismos de defesa da sociedade estão mais preocupados em caçar ossos do que colocar criminosos politicos, corruptos, na cadeia. Na verdade os organismos de defesa defendem os indefensáveis e pouco se preocupam com os crimes físicos, financeiros e morais que vem subvertendo a sociedade brasileira desde a subida ao poder do clã
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Governo do PT ate agora so "abriu as pernas" para os traficantes e para as FARC.


Marisa Lobo e uma mulher tao valorosa quanto a juiza Calmon e devemos repercutir sua entrevista para que todos conhecam que armas os terroristas que querem o Kit Gay e a liberacao das drogas usam. Afinal de contas depois de quase 9 anos de governo do PT que simplesmente "abriu as pernas" para os traficantes brasileiros e para as FARC devemos tentar reverter essa situacao desesperadora em que se
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Política: uma cachoeira ou um lodaçal?



Para falar da Política tomemos por base a Medicina.

A Medicina é uma verdade.Uma benfeitoria e uma necessidade para a humanidade.

O fato de existirem maus médicos - e não são poucos - não nos leva a dizer que a Medicina é uma porcaria, uma excrecência que deveria deixar de exisitir.

A mesma coisa se dá com a Política.

Nestes tempos de corrupções sendo denunciadas, num espectro que vai do DEM ao PT , passando pelo PSDB, PPS, PMDB... não quer isto dizer que a nobre arte da Política não preste. A Política é um fazer humano; ela é a base da vida em sociedade.

O fato de muitos políticos não prestarem não deve nos levar a dizer que a política não presta, que é coisa ruim.
Quem não presta - coisa ruim, são os que lesam o povo, embora eleitos pelo povo.

Os partidos polítcos são necessários. Embora muitos dos que estão dentro deles, representantes populares, não mereçam estar lá, mas sim na cadeia.

Agora mesmo estamos assistindo a uma verdadeira saia justa para a governabilidade, onde uma CPI sobre o bicheiro Cachoeira tem que ser feita de tal forma que não exponha a podridão dos próprios que apuram os mal feitos do contraventor e de outros poíticos. Todos de rabo preso.

Que situação terrível, vexatória para as instituições; que desmoralizante para os poderes nacionais.

Mas nem por isto o Congresso Nacional deva ser fechado, ou a Presidência deposta; nem por isto os partidos politicos devam ser execrados; nem por isto a Política deva deixar de ser praticada por todos nós.

Nas mãos de marginais, de bandidos, de lesa-pátrias, torna-se abrigo para degenerados.

Mas feita com ética, com dignidade e lisura é uma bela e nobre ciência, como a Medicina.

Justiça seja feita, para a Política, mas sobretudo para os maus políticos.
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Da militância política, e além


Em uma época de transformações profundas e aceleradas como a nossa, em que a política perde algumas de suas referências tradicionais e adquire outras novas, em que grupos, classes e instituições parecem não mais estruturar e agregar os indivíduos, ainda é possível falar em militância política? O militante, entendido como alguém que se dispõe ao engajamento disciplinado em causas de longo prazo, ou, ainda mais, ao estabelecimento de vínculos estáveis com partidos e associações, já não se mostra mais como um personagem dos dias atuais. No entanto, a exigência de militância permanece, a impulsionar ética e politicamente os cidadãos. Ela acompanha os sinais do tempo: investe mais na “política-vida” que na “política-poder”, faz-se sem entregas incondicionais e sem invadir espaços individuais, privilegia agendas amplas e usa intensivamente as tecnologias de informação e comunicação. Precisamos assimilar o novo patamar da militância política, que revela muito das sociedades em que vivemos e do modo como passamos a fazer política.
Com base nessa proposição, fiz uma conferência, seguida de debate, no espaço da CPFL Cultura, em Campinas. O evento ocorreu ontem, 26 de abril de 2012.
Os que tiverem interesse na temática podem acessar AQUI o vídeo da conferência. No mesmo link, existem caminhos para outros vídeos da programação, como, por exemplo, o de Renato Lessa, "Reinvenções do Brasil Republicano", que integrou o mesmo ciclo.
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Cabral continua fazendo favores aos seus amigos as nossas custas



 


CABRAL, MESMO DEPOIS DA QUEDA DO HELICÓPTERO, ENTREGOU R$ 36 MILHÕES A DELTA
SEM LICITAÇÃO!

(Globo, 27) 1. Desde a queda do helicóptero no Sul da Bahia, no ano passado,
quando sete pessoas morreram ao tentarem chegar na festa de aniversário do
empresário Fernando Cavendish, dono da Delta Construções, o estado do Rio
empenhou (reservou para pagar) R$ 36 milhões à empresa por
serviços e
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Peluso foi descortes com os colegas STF

Peluso saiu da presidência atirando. Foi sincero. Demonstrou o que é: autoritário, provinciano, conservador, corporativista e com uma questionável formação jurídica. Fez Direito na Faculdade Católica de Santos. Depois teve na USP como orientador Alfredo Buzaid, ministro da Justiça do presidente Médici. Não viu nada de anormal. Devia comungar das ideias de Buzaid. Afinal, a tese foi feita quando
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SINUCA DE BICO

AGORA É QUE VAMOS VER...

 CONDIÇÃO 1 - SE O O VEREADOR OLIVEIRA FOR CASSADO É UM SINAL DE QUE OS DEMAIS VEREADORES NÃO FAZEM O QUE ELE FEZ, OU SEJA, NÃO COMETEM O  CRIME DE PECULATO (FICAR COM O DINHEIRO DOS ASSESSORES).

CONDIÇÃO 2 - SE O VEREADOR OLIVEIRA NÃO FOR CASSADO, ESTÁ NA CARA QUE TODOS OS OUTROS TAMBÉM FAZEM O MESMO. OU SEJA, COMETEM O CRIME DE PECULATO (FICAM COM O DINHEIRO DOS ASSESSORES TAMBÉM) E ELES ESTÃO ACOBERTANDO  O COLEGA.

COM A PALAVRA OS SENHORES VEREADORES

ATÉ SEXTA-FEIRA!

TENHO DITO!!!
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Na cabeça

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Ze Dirceu - Chefe de Quadrilha




A canalha petralha que fica gritando na rede, organizada pelo JEG, que é alimentando por dinheiro público (o crime continua…) quer fazer de conta que o mensalão não passou, assim, de uma impressão, de algo vago, de um preconceito. Se você clicar aqui, terá acesso às 136 páginas da denúncia apresentada pela Procuradoria Geral da República ao STF. Ali está uma síntese da tramoia do mensalão.
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COLOMBO MERECE ALGO MELHOR

DR. HUMBERTO BLANCO, Médico na nossa cidade, recebeu um convite para ser Diretor do Hospital da Plástica, em Curitiba. Não teve como não aceitar o convite. Parabéns Dr. o senhor é competente.

MICHELLE MOCELIN, ex- Secretária de Turismo de Colombo, pediu demissão do cargo para concorrer a vereança. Se desempenhar o mesmo papel que fez na Secretaria, teremos mais um representante inútil na Câmara Municipal. Durante esses vários anos que ficou a frente da Secretaria, não trouxe nada que Colombo pudesse se orgulhar. Não prestou conta desses anos todos do que fez ou deixou de fazer.Vocês imaginem como vereadora, será um desastre para Colombo.Quando se consegue o poder ninguém quer largar.


O PREFEITO J. CAMARGO, em entrevista ao canal de televisão ontem, respondeu o óbvio, as perguntas formuladas pelo apresentador. Perguntas que o povo de Colombo faz, a muito tempo, seus argumentos não convenceram a população num todo. Acho que quem não está satisfeito com a administração do executivo, deveria pedir uma audiência, para que esclareça as dúvidas que são levantadas da sua gestão.

CASO BETI PAVIN, já está ficando irritante essa história que ela será candidata. Beti Pavin está blefando, enganando o povo que "confia nela". Sejamos coerente, ela está impedida e pronto. É só consultar o TSE.

A VICE-PREFEITA ROSE CAVALLI, deve uma vela para cada santo e tem a petulância de lançar seu nome a prefeita.

COLOMBO precisa ficar esperta, tem muito pré-candidato vendendo seu peixe, mas não vai conseguir entregar.

NOMES que estão sendo colocados como pré candidatos a prefeito, é uma piada,.cito vários, Onéias Ribeiro, Rose Cavalli, Joel Cordeiro, Gilberto da Agrolombo, Oliveira da Ambulância,. COLOMBO MERECE ALGO MELHOR QUE ISSO.








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VEJA FINANCIOU CACHOEIRA



















Depois de subir à tribuna da Câmara e
dizer que a revista Veja é “o próprio crime organizado fazendo
jornalismo”, o deputado federal Fernando Ferro (PT-PE) afirmou em entrevista à Rede Brasil Atual que o veículo de comunicação
"fomentou, incentivou, financiou esses delinquentes a terem esse tipo de
comportamento", referindo-se à rede ilegal de atuação do contraventor
Carlinhos Cachoeira.


O deputado defendeu que os responsáveis
pela revista prestem esclarecimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito
(CPMI) criada para investigar a rede ilegal de atuação de Cachoeira e que sejam
tratados como réus. Escutas feitas durante a Operação Monte Carlo, da Polícia
Federal, mostraram conexões entre o grupo do contraventor e o diretor da
sucursal de Brasília da publicação semanal, Policarpo Júnior. 


Este mês, Veja divulgou reportagem afirmando que a CPMI é
uma "cortina de fumaça" criada pelo PT para desviar o foco do
julgamento do mensalão, que será realizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A notícia levou Ferro a lamentar que a revista atue desta maneira.


Perguntado se a convocação de
representantes do Grupo Abril não afetaria a liberdade de imprensa, Ferro
afirmou que as atividades de Veja tem conexão o crime organizado, e não
com o jornalismo. Para o parlamentar, o dono da Editora Abril, Roberto Civita,
deve ser tratado como réu nessa investigação.





Confira abaixo a íntegra da entrevista com
o deputado Fernando Ferro, um dos candidatos a integrar a CPMI do Cachoeira.





Por
que levar um órgão de imprensa a uma CPMI?


Caberia ao órgão de imprensa trazer
esclarecimentos sobre essa relação, o porquê de tantos telefonemas
identificados na investigação da Polícia Federal.





Você
falou em requerer a presença de Roberto Civita.


Independentemente de quem seja, o Civita
ou não, os responsáveis pela Veja terão de responder sobre isso. 






uma relação da
 Veja com essas atividades ilegais?


É uma relação estranha, que tem laços de
cumplicidade com esse submundo. Na verdade, isso vem lá de trás, em vários
momentos. Essas denúncias espetaculosas da Veja, todas elas estão
sendo lastreadas por esse processo de espionagem e arapongagem. Em termos de
ética jornalística, isso é muito questionável. A Veja fomentou,
incentivou, financiou esses delinquentes a terem esse tipo de comportamento.





Isso
poderia colocar em risco a liberdade de imprensa?


A Veja tenta formar uma ideia de que nós
estaríamos querendo restringir a liberdade de imprensa. Essa é uma medida
esperta e calhorda dela de justificar a sua ação criminosa. Eles querem falar
em nome de toda a imprensa, mas não é verdade, essa prática, esse estilo, é
próprio da Veja. Ou seja, ela
praticou ações criminosas e agora quer colocar o conjunto da imprensa no Brasil
como vítima. Ela é ré, vai ter que trazer esclarecimentos à CPI.






quem defenda esse tipo de jornalismo a qualquer custo.


Essas ações da Veja têm
tudo a ver com crime organizado, não com jornalismo.





Por
que no Brasil há uma tendência de punir exclusivamente os políticos que estão
envolvidos em atividades ilegais, sendo que por diversas ela possui muitos
lados?


Há uma ação política e ideológica de
incriminar um partido político, ou uma orientação, ou uma corrente política. Na
verdade, não há uma preocupação com a informação, estão preocupados em
incriminar alguém que está governando o país.





O
senhor está falando da
 Veja, especificamente?


A Veja criou a figura do bandido colaborador,
que é alguém que atende aos interesses dela, e o qual ela criou um nível de
promiscuidade tão grande que você nem sabe quem é mais bandido. Na verdade, os
dois são.





Em
sua opinião, quem mais deve ser chamado para depôr na CPI?


A partir da investigação da Operação Monte
Carlo, você tem os vínculos de articulação criminosa, de envolvimento entre os
personagens dessa teia criminosa, então todos eles, tanto agentes públicos
quanto privados, deverão ser chamados para prestar esclarecimentos.






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Procuram-se ministros canastroes para a Comissao da Mentira.

Ministro do sexo feminino (?) procura desesperadamente.
Procuram - se sete desprezíveis para o papel de canastrões numa pantomima que será encenada no cenário nacional, com ampla cobertura da mídia escrita, falada e televisada.

Serão os escolhidos para a farsa da Comissão da Verdade.

Durante a embustice, que deverá durar até o trucidamento total do lado perseguido, é previsto o aglomerado de
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O Mensalao nunca existiu assim como o Holocausto?

“O mensalão nunca existiu”, eles sustentam; tudo invenção da imprensa em conluio com Carlinhos Cachoeira. Muito bem… Mas o que o bicheiro tem a ver com a dinheirama movimentada por Marcos Valério ou com o pagamento a Duda Mendonça feito no exterior? Nada! Kennedy nos ensina:


“Quando fala em ‘farsa do mensalão’, o ex-presidente busca relativizar o que ele mesmo sabe ser um desvio de conduta
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• Demóstenes não convence

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• Sogra no feriado

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• Você acreditaria?

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• Pura sorte

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Dia da Terra

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REPASSAR O PASSADO PARA QUE O PASSADO PASSE



O passado só se torna passado quando podemos repassá-lo na memória, e conhecedores de todos os fatos relativos a ele podemos aprender com ele, despedirmo-nos dele, e seguir para o futuro.
Este é o objetivo da Comissão da Verdade, criada para conhecer os crimes cometidos por agentes do Estado durante a Ditadura Militar.
Repassar o passado, sabermos extamente o que aconteceu neste País nos anos que antecederam o Golpe Militar de 64 e nos anos de chumbo quando setores fascistas e antipatriotas das FFAA (Forças Armadas) brasileiras impuseram à Nação o terror e a cizânia.
Assassinatos, sequestros, torturas, perseguições, imjustiças foram cometidas por auroridades delegadas do Estado Brasileiro e até hoje não foram esclarecidas. Não vieram á luz.
A morte da estilista Zuzu Angel , por exemplo, foi considerado assassinato político pelo governo brasileiro, mas até hoje não se esclareceu quem ordenou, como foi feito, quem participou, etc. etc.
Não posso abrir mão do passado se não souber o que se passou.
O passado tenebroso que estes setores militares impuseram ao País, longe de ser motivo de festejos como alguns provocadores coroneis reformados tentaram fazer no dia 31 de março último, é mais que nunca um pesadelo do qual precisamos acordar , repassá-lo , conhecer os fantasmas que se esconderam nas sombras , traze-los à luz para vivermos em paz.
Como o caso de Zuzu são centenas de mortos, de desaparecidos políticos; milhares de presos e torturados; milhões castrados pela censura, pela repressão e pelo cerceamento das informações.
Saber como isto se deu e quem foram os mandantes, quem foram os executantes, em que circunstâncias tais atos se deram é a única forma das FFAA tirarem de sobre si esta mancha desonrosa que enodoa nossas briosas instituições militares.
É a única forma de perdoar e nos perdoarmos.
É a única forma de ir para o futuro sem as suspeitas criminosas do passado.
A Lei de Anistia que conseguimos quase ao final da Ditadura foi a Lei que era possível á época dada a correlação de forças. Política é a arte do possível. Por esta Lei os torturadores, os assassinos, os agentes do Estado que agiram desta forma arbitrária e criminosa não podem ser punidos.
Mas não se trata neste momento de rasgar a Lei. Trata-se de saber o que foi o nosso passado e quem são esses demônios que até hoje assombram os nossos mortos e desafiam os vivos.
Não se trata de fazer Mal a eles, pois o Mal já está neles.
Este é a pior punição que podem sofrer: carregar a desonra e a maldade em si,na sua memória, na memória e na história dos seus familitres e de seus companheiros de perversão.
Isto eles já carregam.Mesmo que não conheçamos seus nomes e seus rostos.
"A perversidade deles os destruirá", como já vem destruindo suas gerações.
Mas também para eles a Comissão da Verdade pode ser uma libertação.
Pois creio que cativos que são das próprias algemas que usaram para torturar e matar, mesmo para eles creio que vale a palavra:
"Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará."
É o mínimo que podemos pedir e esperar da Comissão da Verdade: que ela venha nos libertar deste passado vergonhoso e trágico que se abateu sobre o Brasil em décadas de Ditadura.
Repassar o passado para que o passado passe.


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BALÃO TRABALHA, OBRAS ACONTECEM



BALÃO É O "CARA"




Nessa reunião o secretário de obras de Colombo, fala com desenvoltura e conhecimento. Balão deixa claro que não gosta de envolver pessoas "politicas " em determinadas compromissos por ele assumido,  mas tolera Painho. Só lembrando que em uma destas reuniões, o vereador Painho mentiu que tinha compromissos sérios e pediu para sair, logo se entregou sozinho, queria assistir o jogo da seleção brasileira.  Balão faz e acontece em Colombo, o atual secretário coloca os 10 vereadores da situação no bolso, é uma pena que só agora podemos ver isso acontecer, se nos últimos 8 anos tivessem essa mentalidade, Colombo não seria apenas uma cidade, mas a " capital metropolitana". Em Colombo o secretário de obras está fazendo algumas obras que a maioria dos vereadores desconhecem " esse é o balão que não caiu de paraquedas na Câmara Municipal, por falar em Câmara  Municipal, tem vereador que entra mudo e sai calado quando o Balão está presente, isso é medo ou respeito .....
Cai por terra a "conversa mole" de alguns vereadores que diziam que o culpado era sempre o Balão,  é uma pena que temos vereadores que faltam com a verdade e muitas vezes entregavam o Balão para o prefeito. 
Um aviso ao presidente estadual do PP, está na hora de fazer uma grande obra também no comando municipal do partido em Colombo, Balão é o  " Cara". 
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Papo Ilustrado: Brasília

Em homenagem ao aniversário de Brasília (52 anos), reproduzo o texto da primeira página do meu álbum "Brasília" (coleção Cidades Ilustradas, Editora Casa 21, RJ,2011). Isso dá conta do "Papo". Quanto ao "Ilustrado", acrescento desenhos do dito álbum, colhidos in loco e finalizados em 2010 e publicados em 2011. Lá vai:
Em 1960, eu tinha 10 anos e era hora de fazer o exame de admissão ao ginásio. Na prova de Geografia, uma pergunta: "Qual é a capital do Brasil?" Era pra ver se a gurizada estava ligada... Eu estava, e tasquei "Brasília". Passei na prova. Também, pudera! Por trás das polêmicas - se Brasília era uma ideia corajosa e genial de Juscelino Kubitschek ou apenas desperdício e corrupção - o povão do Brasil todo se comoveu. E multiplicaram-se mercadinhos, cinemas, botecos, mafuás, brinquedos (como meu DKV Candango de plástico), lavanderias e bancas chamadas Brasília, Novacap, Planalto, Candango, JK, Alvorada...
Na verdade, todos poderiam chamar-se apenas Esperança.
Sob a batuta de Lúcio Costa, Oscar se diverte
grafite e aquarela, 29x21cm, 2010
Sobrados em Vila Planalto
grafite e aquarela, 29x21cm, 2010
Sesta na caixa
grafite e aquarela, 29x21cm, 2010
Torre da TV ( por de sol)
grafite e aquarela, 29x21cm,2010
Clube do Choro
grafite e aquarela,58x21cm, 2010

Menor de rua c/ cenário...
grafite e cera aquarelável, 21x14,5cm, 2010


Pra fechar, o texto sobre o Congresso :

"Entre os vários ícones que Brasília nos lega, o edifício do Congresso Nacional - a monumental "balança" de Niemeyer - é o prédio mais caricaturado do Brasil. Reza o folclore que Tia Neiva, solicitada a conjurar energias positivas a fim de purificar a casa legislativa, teria respondido: " Não dá, meu filho, aquilo é o corpo mais fechado que existe". Os brasileiros, inclusive a gurizada de rua que vagueia nos arredores, ainda esperam o equilíbrio e a justiça que toda balança deve representar..."
Amém.
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