BOMBA! Vejam o que pretendem alguns togados da AJD...

Excelente explanacao Tio Rei. A que se presta esse grupo de togados? Afinal de contas, esse grupelho esta a servico do que? Da farra e da tentativa desestabilizacao do pais, assim como os adeptos do Kit Gay que e originario do louco PNDH 3? Assim estamos fritos! So tentam nos subjugar as infamias vindas de meliantes do poder?
Leiam a materia toda aqui PARA ENTENDER O QUE PRETENDEM ESSES LOUCOS:

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CADÊ OS POLÍTICOS ?

POLÍTICOS...
Em extinção, é o que parece ocorrer em Colombo, então vejamos:

* João Chemin: Nunca existiu.

* João Dalprá: Estafeta da Prefeitura.

* Edson Strapasson: Levou um tombo e sumiu.

* Beti Pavin: Inelegível.

* Jota Camargo: Processado.

* Onéias Ribeiro: Condenado.

* Oliveira da Ambulâcia: Preso.

* PEDRO ADEMIR: Um zero a esquerda.

* ROSE CAVALLI: Parou no tempo.

* José Vicente: Quer renascer das cinzas.

Quem sobrou?




OS VEREADORES?
O único nome que se salva pode ser o de Helder Lazarotto. Será?

NOMES NOVOS:

* João Batista: Supermercado Santa Helena.

* Dr. Jerri: Médico.

* Geraldo Balan: Empresário.

* Dinho Automóveis: Empresário.

* Colere: ex- vereador.
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PASSANDO A LIMPO

DESFILE
Os veículos que trafegam com passageiros pelo município com plotagem de vereadores, configuram propaganda eleitoral antecipada.Já que são pré-candidatos a reeleição. Usam esses veículos para promoção pessoal. A lei determina que campanha a qualquer cargo político seja iniciada três meses antes do pleito.
Sendo assim os vereadores:NIVALDO JNP, JOEL CORDEIRO, EURICO DINO, GILBERTO DA AGROLOMBO E OLIVEIRA DA AMBULÂNCIA, estão fazendo promoção pessoal e propaganda antecipada. O Ministério Público deve punir para dar exemplo e cumprir o que determina a lei.

QUESTÃO DE ÉTICA?
O vereador Eurico Dino, em resposta ao blog Salvador do Povo; declara que acredita em Ética, Dignidade e sempre está a disposição do povo de Colombo. Então aqui vai uma pergunta: É ético, é digno é respeitoso pagar com o dinheiro do município seus assessores para trabalhar no escritório do partido (PV)?

É ÉTICO?
Manter escritório político ou de campanha com dinheiro público? Algum político poderia responder?

ESSA OBRA É MINHA
É assim que nossos vereadores aparecem nas fotos quando se apresenta alguma obra em Colombo. Tiram fotos das obras, como se fossem suas, mas são feitas (quando são) com dinheiro público.

RIO VERDE
Vive um drama a muitos anos. Nas últimas eleições seus moradores conseguiram eleger seu representante. O vereador BINHO após as eleições passou a representar o bairro, as queixas são antigas e continuam as mesmas faltas de tudo. Vamos trabalhar vereador. Sair na foto é legal, mas dar atenção ao seu bairro é bem melhor.

JARDIM ELDORADO
Um recado ao SECRETÁRIO DE OBRAS, os moradores estão pedindo encarecidamente pelo asfalto que iniciaram e ficou só no começo. Duas ruas já foram pagas, mas até agora nada.

MOVIMENTO
Pela pré-candidatura do DR. JERRI, está de vento em popa, lá pelas bandas do Osasco e adjacências. As manifestações são grandes pela sua disposição em tornar-se pré-candidato. Dizem que é um nome novo e pegaria bem.
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FURO MUNDIAL: ZERO HORA CONFIRMA TEORIA DA RELATIVIDADE FORMULADA POR EINSTEIN

Anotações que revolucionam a Física e mudam a perspectiva de espaço/tempo foram encontradas pelo Jornalismo Investigativo do tabloide gaucho em um caderninho escolar, dentro de um latão de lixo no estacionamento da World Meteorological Organization, em Genebra, Suíça.
 .



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Para ler a íntegra desta espetacular revelação, clique aqui.
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Sistema perfeito

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Tudo culpa do calor!!!!

Tribuna Impressa - Araraquara , 15/11/11.
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Não dê Esmola, dê Esperança

Diário da Região - SJRP, 04/11/11.
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BRIGAR COM JOVENS É DERROTA CERTA


Eu ,depois de trinta anos de casamento já aprendi: brigar com a mulher é perder na certa. No mínimo sua cônjuge vai fechar a cara o dia inteiro e trancar-se num mutismo insuportável. Você vai pedir arrego logo, logo.

Mas brigar com jovens, sendo você já velho, é perda de  tempo e também derrota certa.
Porque eles sobreviverão a você  e serão vitoriosos ao final.

Tive a certeza disto assistindo a um vídeo : “ O Dia que Durou 21 Anos “ do Flavio e do  Camilo Tavares.
O vídeo fala do Golpe Militar de 64. Naquele tempo eu era um garoto de 17 anos. Os gorilas que assaltaram o poder eram muito, mas muito mais velhos que eu, que o Flavio e o Camilo, e que todos que hoje tuitam pela liberdade na Rede.

Deram o Golpe... perseguiram, foram “donos da verdade”, mataram, torturaram, violaram...e depois: morreram.

E nós, os jovens de então, estamos aí vivos para execrá-los, denunciá-los, desonrá-los, e relembrar às novas gerações o que esta canalha perpetrou contra a nação, o povo e a democracia no Brasil.

Por isso que eu digo. Brigar com jovens é derrota certa.
Mais cedo, ou... mais cedo ainda. kiakiakiakia
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DIRETO AO ASSUNTO

RUA ASTORGA...
Finalmente recebeu uma visitinha, agora que está sendo trabalhada. Os vereadores Gilberto da Agrolombo, Binho e Angelo Bettinardi, não perderam a oportunidade de sair na foto, comportamento ridículo desses nobres vereadores, gostaria de vê-los visitando as ruas esburacadas em toda Colombo. Tirar fotos em obras é moleza, quero ver irem ao Monte Castelo, isso só para citar um. O Eurico Dino e o Nivaldo JNP pelo jeito não foram convidados, mas podem ter certeza não faltará oportunidade.


A PRÉ-CANDIDATA...
Rose Cavalli, deveria explicar como seus parentes ganham licitações da Prefeitura. No mínimo é nepotismo. Vocês podem imaginar ela eleita Prefeita? Haja licitação.


O SECRETÁRIO...
De Agricultura Pedro Ademir, poderia responder qual foi a contribuição que trouxe para o município? Essa dupla RC/PA é realmente fora de série, isso no sentido negativo naturalmente.


FALANDO...
Em licitação, o caso do irmão do vereador Painho, algum vereador procurou saber? Do Chirague, usina de asfalto? E outras tantas? Será corporativismo? Senhores vereadores vamos fiscalizar. Só tirar fotos para sair no jornal de Colombo não dá.


ESCRITÓRIOS...
Políticos dos vereadores de Colombo, será que tem atividades parlamentares? Ou é essencialmente eleitoral? Ou escritório de campanha, mantido com o dinheiro público?


O PRESIDENTE...
Do Sismucol Antonio Rodrigues Neto, foi de uma infelicidade total ao fazer as declarações estapafúrdias no informativo do sindicato. Uma delas,dizer que temos uma Secretária de Saúde fazendo um trabalho de referência para a região metropolitana é brincadeira de mau gosto. Isso é coisa de pelego. "O gabinete do vereador Waldirlei não deve ter gostado".


SE FOR...
Feita uma pesquisa com os servidores, mais de noventa porcento, não aprovariam suas declarações e nem o seu comando a frente do sindicato.


PODERIA...
Nos informar se o sindicato teve que abrir mão de parte do imposto sindical?


ELOGIOS...
A Secretaria de Ação Social, Meio Ambiente e Regional do Osasco pelo desempenho razoável em 2011.


JÁ...
As Secretarias de Agricultura, Turismo, Planejamento, Habitação, Saúde, Educação e Obras. Deixaram a desejar.
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Video com milhoes de visitas. Quem nao viu deve faze-lo, por favor!

Meus amigos, estou saindo se Deus me permitir de um verdadeiro pesadelo pelo qual nao desejaria que passasse o meu pior inimigo, se tivesse algum. Pela confianca que tenho em Deus Pai  misericordioso repassarei a voces este video que todos devem assistir sem perder um so minuto. Depois comentem o que acharam. Espero continuar a luta da Demoracia, mas se eu nao estiver aqui, por favor nao deixem
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TERÇA - FEIRA É DIA DO PALHAÇO

REUNIÃO DE...
Um partido político colombense, teve um diálogo interessante, um membro pediu a palavra e fez a seguinte pergunta: Quem nesta mesa quer ser candidato a prefeito e tem três milhões de reais para a campanha? Quem tiver, sou companheiro e vou apoiar. Ninguém se pronunciou, então ele disse:Eu tenho e sou candidato.


CORRE A...
Boca pequena, que um político colombense tem um resort em Alagoas. Poderia aplicar em Colombo. A revista VEJA publicaria o preço módico até ficaria em conta da reportagem recente.


A AUSÊNCIA...
Dos vereadores nos gabinetes continua acontecendo, os assessores das bases também, até quando vamos aceitar essa situação?


O CIRCO...
Está armado, amanhã é terça-feira, pedimos a presença dos palhaços colombenses, como trata o vereador Painho. Sem nosso comparecimento a sessão fica sem graça. COMPAREÇAM.


PRESIDENTE...
Onéias Ribeiro, quando o Sr. vai responder os questionamentos protocolados por esse blog? Fazem sete meses.
O jurídico continua analisando? Respeite a lei.


SERÁ...
Que a Câmara vai prestar conta dos gastos deste ano a população? Seria um relatório bem especificado para entendermos melhor?. É obrigação, é dever, é transparência. Uma prestação completa de gastos pode ser até do cafezinho. Vamos aguardar.
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A FALA DO CIDADÃO

Se visitarmos as cidades da região metropolitana e outras cidades, poderemos notar que muitas são verdadeiros cartões postais, com praças, sinalização, limpeza, ruas em bom estado, boa sinalização, etc. e nesta época natalina prefeituras deixando cidades mais bonitas e enfeitadas. Ao contrario de Colombo parece não se preocupar muito com a sujeira em que se encontra. Quase oito anos desta administração se passaram e a impressão é de que não evoluiu. O transito continua como era a tempos atrás e sem idéias para melhorar, falta de sinalização, ruas mal conservadas, poluição visual,.matilhas de cães nas ruas atacando os pedestres, ruas sujas e sem lixeiras, um exemplo esta no alto maracanã, conte quantas lixeiras tem ali. As calçadas mal conservadas ou sem, exemplo que poderia ajudar e começar a melhorar na limpeza das ruas e até dos bairros é a coleta de lixo que alem de ser cara, o caminhão que recolhe o lixo deixa mais sujeira caída do que antes de passar.
A administração municipal se agarra como que dever cumprido, pelo IDH publicado na revista veja, onde Colombo aparece dentro das cidades com maior índice, mas isso se deve a população que com seu suor e trabalho, desenvolvem o município, sem a mínima ajuda do poder municipal.


OBS:. ESTE COMENTÁRIO É DE UM CIDADÃO COLOMBENSE REFERENDADO POR NILCEUSEMCENSURA .
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A soma de todos os nossos malfeitos


Em torno da indignacao. Ilustração Cadu Tavares
Não seria preciso arder uma nova fogueira em Brasília – a do ministro do Trabalho, Carlos Lupi – para que a corrupção voltasse às manchetes. Não haveria como retornar ao primeiro plano algo que dele não sai há anos.
A primeira reação de quem se incomoda com a corrupção é apontar um culpado. Culpados evidentemente existem. Ninguém que esteja numa função de responsabilidade deixa passar como rotina certos procedimentos explosivos, que deslocam a tomada de decisões para a beira do precipício. Governar ou administrar é uma operação delicada, e quem vacila no cumprimento das obrigações e abre espaços para lobistas inescrupulosos, parentes vorazes, protegidos e amigos, ou deseja testar os limites da legalidade, não pode merecer perdão. Por bem menos muitos cidadãos são presos ou têm a vida reduzida a pó. Não há ingênuos na alta administração, muito menos anjos. Todos sabem distribuir favores, castigos e recompensas com a mesma desenvoltura. Ninguém rasga dinheiro, assina cheque em branco e pode alegar ter sido enganado. Porém, se sempre há culpados, nem sempre é fácil descobri-los ou atribuir as devidas responsabilidades na cadeia de comando da corrupção. Punições exemplares e cortes de cabeças coroadas são importantes, mas não desmontam esquemas.
A corrupção pode derrubar governos ou atrapalhar sua atuação. É uma arma de todas as oposições. Isto acaba por fazer com que denúncias e apurações fiquem envoltas numa névoa de suspeita. Serão os fatos aqueles mesmo ou tudo não passa de armação para desgastar o governo? Como as coisas hoje vêm a público de modo espetacular e ganham rápida difusão graças aos circuitos midiáticos, sempre haverá alguém para dizer que a “grande mídia golpista” está por trás dos escândalos. Tal tipo de acusação faz parte do jogo e ajuda a que muita gente reflua da luta anticorrupção por receio de ser confundido com os adversários de seu partido ou representante.
Corruptos e corruptores são malvistos. A petulância, a desfaçatez e a arrogância deles agridem a ética do cidadão comum, embora possam ser assimiladas pela ética dos políticos. Irritam e intimidam as pessoas, que procuram seguir com a vida tanto quanto possível longe de atritos com a legalidade. Quando a corrupção surge na esfera governamental e na política, o efeito é ainda pior, pois as pessoas tendem a perder a confiança que algum dia depositaram em seus representantes, transferindo isso para todo o sistema representativo.  Não é por acaso que a presidente Dilma cresça em prestígio quando afasta ministros suspeitos de atos ilícitos ou indignos. Perderá pontos se acobertá-los, permanecer indiferente ou paralisada diante deles. A ética do cidadão comum manifesta-se invariavelmente misturada com lampejos moralistas, podendo chegar mesmo a ser inteiramente comida por eles. Pode-se atacar a corrupção de um ponto de vista ético, político, econômico ou moral, cada um com seu mérito. É insensato, por exemplo, fazer como o ex-deputado José Dirceu, que dias atrás etiquetou as atuais denúncias de corrupção como “campanha moralista”. O que teria desejado dizer com isso? Que não é correto pensar a corrupção pelo registro do bom e do mau, de certo e do errado, ou que o correto seria interpretar certos desvios de conduta como sendo inevitáveis em quem tem responsabilidades governamentais?
Se quisermos descobrir como e porque a corrupção ressurge sem cessar, teremos de cortar mais fundo, ir além da caça aos culpados. A corrupção anda de braços dados com a desmoralização da política, dos políticos e de seus partidos. Nunca como hoje a classe política foi tão ruim, nunca os partidos foram tão frouxos e desorientados, nunca a política foi tão improdutiva. Na melhor das hipóteses, as pessoas esperam resultados dos governos em sentido estrito, do Poder Executivo, que costuma emergir cercado de pompa, inflado de expectativas e disfarçado de “vítima” de subordinados incompetentes e interesses poderosos. Um círculo, assim, se fecha: a má-qualidade da política fornece oxigênio para a corrupção e dificulta o combate a ela.
Mas não se trata só de má qualidade dos representantes. Políticos despreparados e sem visão social abrangente, tanto quanto corruptos e corruptores pendurados na administração pública, são impulsionados por defeitos sistêmicos. Nosso “presidencialismo de coalizão”, por exemplo, é parte importante do problema. Sem coalizões, os governos não governam; mas com elas, encharcadas que estão de interesses fisiológicos, ficam expostos a muitos malfeitos e dissonâncias, têm de carregar peso desnecessário e perdem coerência e unidade de ação. Embalada e protegida por este sistema, a corrupção se reproduz, governo após governo.
Por fim, há um fator que deriva da época. Sendo verdade que passamos a viver de modo mais rápido, individualizado e fora de controle, inseridos em redes e estruturas cortadas por riscos e crises permanentes, então ficou mais difícil controlar o que quer que seja. A corrupção adquiriu “vida própria”, atingindo áreas e pessoas antes tidas como inatingíveis. Também cresceu a percepção social dela, o que a torna ainda mais intolerável.
Isso não significa que somos impotentes perante este problema que se alimenta de hábitos seculares, bebe em muitas fontes e afeta tanto o setor público quanto o privado. Não poderemos, porém, eliminá-lo pela raiz se o reduzirmos à responsabilização pessoal ou acharmos que a solução virá da mera (e difícil) mobilização da sociedade civil. Avanços consistentes dependerão de múltiplas ações combinadas e só alçarão voo sustentável se estiverem articulados com uma perspectiva reformadora e democrática do Estado e da política, que entre outras coisas ajude a República brasileira a se tornar efetivamente republicana. [Publicado originalmente em O Estado de S. Paulo, 26/11/2011, p. A2].

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COLOMBO A BEIRA DO INFERNO

O ANO PASSOU...
E não mereciamos receber dos nossos representantes, o abandono a que fomos submetidos. Colombo com tantos problemas, não merece os políticos que tem. Políticos sem qualificação , metas, resultados e sem critérios representativos, que acabam se transformando em causa pessoal de cada um. Aliás, uma meta eles ainda tem: concorrer novamente ou ser vice e mais quiçá, prefeito. A Câmara Municipal, entregue ao mais absoluto conchavo entre seus membros. Um Secretariado, cheio de zero a esquerda. Um Executivo perdido, por seus componentes sem preparo para administrar uma cidade. O que será de 2012?
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• Ministro Lupi, o esquecido (2)

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• Vazamento

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• Vazamento de petróleo da Chevron

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• Polícia na favela

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• Ministro Lupi, o esquecido

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OS "ARENOCAS" DO DEM QUEREM MESMO É REVOGAR A LEI ÁUREA

  O DEM* está veiculando na TV (ao menos no RS), uma propaganda partidária que encerra uma mentira e uma maldade, pelo menos.
   Nele, uma menina negra reclama da corrupção e da falta de compromissos de certos políticos para o esporte. Até aí, nada de mais. O pior vem depois.
   Em seguida, ela diz que quer entrar para a universidade, mas que não precisa de quotas por ser negra e da periferia, quer entrar com o seu próprio esforço. É aí que residem a mentira e a maldade.
   Em primeiro lugar, a propaganda é acintosamente mentirosa porquanto parte do pressuposto de que, no Brasil, todos tem oportunidades iguais. E todos nós (e especialmente eles, que foram historicamente responsáveis por grande parte disso), sabemos que, em nosso País, basta verificar em qual classe social a pessoa vem ao mundo e qual a cor da sua pele para um prognóstico de vida nada animador.
   A maldade contida da propaganda reside em dissimular a mentira como se fosse uma tenra verdade.
   É claro que todos nós gostaríamos que as oportunidades fossem iguais, e que nenhum contingente de pessoas necessitasse de políticas de afirmação e de proteção social.
   Mas, especialmente no que tange aos negros, não é assim. As estatísticas mostram que eles são altamente discriminados, tem os piores empregos, os salários mais baixos e são as maiores vítimas da violência. E porque isso? Simplesmente porque, quando da abolição da escravatura, os negros foram atirados à própria sorte, sem qualquer política de inserção deles na sociedade. Sem acesso à educação e vivendo de subempregos, passaram a engrossar, historicamente, os bolsões de miséria pelo País a fora. E o retrato geral da situação contemporânea da população negra mostra tímida evolução daquela situação desumana em foram jogados quando da falsa Abolição.
   Mas a turma do DEM, que quando engrossava as fileiras da ditadura adorava construir conjuntões habitacionais nas periferias distantes para expulsar os pobres (e negros!) para longe dos bem-nascidos, não tem moral alguma para atacar as políticas afirmativas fortemente desenvolvidas no Governo Lula e que tem ampla continuidade no Governo Dilma.
   Além de propiciar o avanço, na escala social, de milhões de brasileiros e brasileiras, dignificando suas vidas, os governos do PT igualmente permitiram, até o momento, que mais de 700.000 estudantes pobres (muitos negros) tivessem acesso à universidade resgatando, assim, parte de uma dívida histórica que levará ainda muitas décadas para ser saldada.
   É claro que alguns, por seu próprio esforço, conseguiram romper estas barreiras quase que instransponíveis e galgaram postos na sociedade. Mas as estatísticas não mentem: são pouquíssimos, aspecto a corroborar o acerto das políticas afirmativas e de proteção social que vem sendo implantadas nos Governos Lula-Dilma.
   Por tudo isso, a propaganda do DEM é descaradamente mentirosa. Ao apresentar um personagem que parece haver descido de uma cobertura na Bela Vista** para fazer exercícios no Parcão**, sorridente e dizendo que quer progredir pelo seu próprio esforço, ele tenta mostrar uma realidade falsa, inexistente num Brasil terrivelmente preconceituoso que aparece sob aquele manto da “cordialidade”, que é a forma mais perversa da discriminação.
   Aliás, o próprio DEM é uma mentira. O seu propalado “liberalismo” só existe no discurso. Na verdade, esta turma toda aprendeu a pregar o Estado Liberal aboletada em gordas sinecuras dentro do próprio Estado (ao contrário do que a sua propaganda mentirosa prega, eles subiram na vida sem qualquer esforço, graças ao partido da ditadura, a ARENA). Foi assim que eles se constituíram durante a ditadura de 64. É a turma que não gosta de pagar impostos, que quando vão à bancarrota por suas próprias falcatruas tentam empurrar o mico para os cofres do Estado, que tem horror – sim, horror -  a pobres, e que vota no Serra, na Yeda e na Ana Amélia***.
   Não se enganem: no fundo eles querem, mesmo, é a revogar a Lei Áurea.

PS.: até a presente postagem, o comercial mentiroso ainda não estava na rede. Mas vale a pena assistir, por absoluta conexão contextual – a resposta dada por integrantes do Movimento Negro a outro comercial mentiroso do DEM, veiculado em agosto.

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* só mesmo no Brasil um partido que tem entre fundadores, dirigentes e apoiadores, pessoas que participaram de um golpe e defenderam uma ditadura militar, pode se chamar "DEMOCRATAS"!
** áreas nobres de Porto Alegre
*** senadora do PP, o irmão siamês do DEM, é a nova queridinha da direita latifundiária gaúcha.
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Sera que essa maluca da Dil-ma vai continuar com as ideias de genocidio e perseguicao?

O povo brasileiro está enredado por mentiras. Já vimos acima o caso da apreensão ilegal dos documentos da Igreja, nas eleições de 2010. No caso das mortes maternas dizem, mentirosa e preconceituosamente, que as mulheres morrem por serem negras ou pobres; na verdade elas morrem pela precariedade do SUS e do sistema de saúde que lhes é oferecido (Brasil recebe condenação inédita da ONU por morte
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MEDÍOCRE

MEDÍOCRE NÃO É BOM, NEM GRANDE!!!
Definição de medíocre...
Adj. que está entre o grande e o pequeno.Entre o bom e o ruim.

Aqui vai uma justa homenagem aos nossos vereadores.

Já faz algum tempo que em nosso país se cultiva a crença de que o medíocre é bom. Medíocre é médio, não é bom nem ruim é MEDÍOCRE.
Elegemos políticos ruins com resultados pífios. Talvez se elegessemos os medíocres as coisas estariam um pouco melhores. Estão nos empurrando goela abaixo serviços ruins, dizendo que é execelente. O bom, com apenas três letras reflete o que é, o medíocre precisa de mais que o dobro de letras para deturpar a imagem de que não é bom, nem ruim, é médio. Ser medíocre não é demérito, pois seu mérito está no meio, entre o bom e o ruim.
CONTINUA...
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GLOBO NOTICIA PRISÃO DE DIOGO MAINARDI

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TOMA LÁ DA CÁ

MAIS UMA VERGONHA...
Na política de Colombo. A vice- prefeita ROSE CAVALLI, nomeou para sua assessoria, o Presbítero Manoel. Como Presidente e pré-candidato a vereador do PSDC, por questões de lisura e transparência, não deveriam ter essa atitude. Dando a entender que houve alguma negociata, a vice é candidata a prefeita e traz um presidente de partido para auxiliar a não fazer nada, a coisa está parecendo truta. A própria Rose tem dito que não consegue fazer nada como vice, então porque mais um? Não podemos aceitar mais esse absurdo. O salário não é baixo, que tal repassar esse dinheiro para o corpo de bombeiros?

OS PARTIDOS...
De Colombo estão de plantão aguardando propostas, pelo que vemos deve ter muito cargo ainda para ser negociado. Em pleno século 21,ainda temos pessoas que se sujeita a emprestar seu nome para esses partidos que vivem de negociata.

PREFEITO...
J. CAMARGO, essas tramóias com os PARTIDOS e PASTORES, tem a sua anuência?

OS EMPREENDIMENTOS...
IMOBILIÁRIOS, parecem ser o resultado do discurso do Prefeito e certos vereadores, estão dando qualidade de vida para a população. Pois tudo o que fazem em Colombo, citam essa frase.
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CASA MÃE JOANA V

DESCRÉDITO...
Da população de Colombo, com os vereadores,está num patamar fora do comum. A falta de respeito dos ditos cujos, com as questões do município é de um absurdo total. Não comparecem para trabalhar, não fiscalizam nada, não legislam coisa nenhuma, não fazem seus assessores cumprirem suas funções. Nas sessões apenas marcam suas presenças, as maiores preocupações deles é o dia do pagamento e a reeleição.


OS GABINETES...
Fechados, não são só as sextas-feiras em vários dias da semana também, tem gabinetes com as portas trancadas.
Muitos deles, acham que não tem obrigação de comparecem para trabalhar. "ASSISTIR" a sessão das terças é o limite. VAMOS MORALIZAR.


A CÂMARA...
Gasta com uma empresa de limpeza a bagatela de R$ 8.000,00 (OITO MIL REAIS) POR MÊS. Está sobrando verba na tesouraria, isso pode ser temerário. Vamos aplicar melhor o dinheiro público Sr. Presidente.


UMA DIARISTA...
Cobra por seus serviços no máximo r$ 100,00.(cem reais). Portanto é só fazer as contas de vinte e três dias no mês.


SEGURANÇA...
O valor é de quase r$ 25.000,00 (VINTE E CINCO MIL) por mês.


A GESTÃO...
Do Sr. Onéias Ribeiro, está deixando a desejar. E cabe uma fiscalização por partes dos nobres vereadores.


OS VEÍCULOS...
Oficiais da Câmara continuam sem identificação. Até quando?


A ASSESSORA...
De imprensa, faz o que?. Olha que ganha muito bem. A Câmara poderia divulgar seu sálario?. Já que é comissionada.
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HORÓSCOPO : ÁRIES


Há uma grande chance de você se dar bem na grana neste fim de semana.
Não chega a dar pra pagar viagem de jatinho pra Ministro nenhum, mas pelo menos para um sundae acho que rola. Kiakiakia

No amor tudo vai de vento na popa. Opa, quis dizer dizer: de vento em popa. Já que se vc pegar um vento na popa pode resfriar o bumbum e aí adeus meia-hora de rabo.

Afaste-se das fofocas ...o vazamento de óleo da Chevron não foi obra da Petrobras, e  pesquisas indicam que quando a gente começa a vazar óleo é melhor procurar médico especialista. 
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CASA DA MÃE JOANA IV

SEXTA-FEIRA...
Um dia normal de trabalho, mas na Câmara Munícipal de Colombo pareceu ser ponto facultativo. Foi o que aconteceu nesta sexta, dia 18/11. Apenas o vereador Joel Cordeiro compareceu no gabinete. Dos 39 assessores, 07 estavam em seus gabinetes e 04 gabinetes fechados.

ANGELO BETTINARDI - AUSENTE - GABINETE FECHADO

RUBENS MARQUES - AUSENTE - GABINETE FECHADO

GILBERTO DA AGROLOMBO - AUSENTE - 01 ASSESSOR

JOSÉ RENATO (PELÉ) - AUSENTE- 01 ASSESSOR

PAINHO - AUSENTE - GABINETE FECHADO

WALDIRLEI - AUSENTE - 02 ASSESSORES

JOEL CORDEIRO - PRESENTE - 00 ASSESSOR

BINHO - AUSENTE - 01 ASSESSOR

HELDER - AUSENTE - 01 ASSESSOR

NIVALDO - AUSENTE - GABINETE FECHADO

OLIVEIRA - AUSENTE - GABINETE FECHADO

EURICO DINO - AUSENTE - 01 ASSESSOR

PRES. ONÉIAS - UM ENIGMA.

O vereador Oliveira é o único que justifica ausência, está em CANA.

CIDADÃO COLOMBENSE, VEJA A QUE SITUAÇÃO CHEGAMOS.
A pior legislatura dos últimos anos na nossa cidade.
Enquanto isso as kombis dos vereadores, Eurico Dino, Nivaldo JNP, Gilberto da Agrolombo, Oliveira e Joel Cordeiro desfilam com suas FOTOS ESTAMPADAS NAS LATERAIS.FAZENDO PROPAGANDA POLÍTICA.
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A MENTIRA E OS COVARDES

Pois,
São inseparáveis
TODO MENTIROSO É COVARDE
TODO COVARDE É MENTIROSO
Indubitavelmente, pessoas mentem por serem covardes, essa covardia é proveniente de suas hipocrisias, no benefício que suas mentiras lhes trazem, sem adequar importância aos seus malefícios.
O mentiroso acredita na mentira de seus "ídalos", consequentemente acreditam nas próprias mentiras.
Ele se finge de otário, de medíocre, questionando  e quando não tem saída, tenta justificar o injustificável, fugindo, arrumando pretextos, se fazendo de imbecil, mentindo mais ainda,  trocando de assunto.
Querem ser atores, mas são apenas massa de manobra.
Justificam seus atos, com exemplos dos erros dos outros.
A pergunta que não pede passagem é se não houvesse FHC governado, e a mula diabólica tivesse sido eleita em 1994?
Quais seriam as justificativas beócias dos mentirosos?
Sarney ou Collor?
A associação criminosa deles teria acontecido, com a velha mentira da governabilidade?
A governabilidade do PSDB foi o PMDB, a governabilidade do PT é o PMDB.
Quem diria, que uma simples palavra composta, "GOVERNABILIDADE" fosse uma mentirinha casual.
A linha que separa a mentira inocente da mentira indecente é muito fina.
A mentira inocente é safada e cheia de melindres desculposos.
A mentira indecente é necessária, para justificar os atos dos hipócritas e carregar os burros consigo, porque as burras petistas e da "cumpanheirada" estão cheias.
Burros que trocam a verdade por algumas gramas de alfafa.
O curral do PSDB e do PT é alimentado pelo PMDB.
O PMDB não mente, não precisa, basta encher o "coxo" com alfafa de quinta.

O PT pagou a dívida externa em 2008, mas em 2010 devia mais do que em 1990, foi criado 14 milhões de empregos, mas o FAD  pagou 8 milhões de trabalhadores, a dívida interna está estável , quase 2 triliões, as falhas são calafetadas com partidos nanicos corruptos.
De exportador de calçados, passamos a importador da China.
Convivemos com 45% de informalidade, quase metade de nosso PIB é proveniente do tráfico, da corrupção, de usuários de serviços públicos que não pagam impostos.
Empresas de planos de saúde sustentadas pelo governo.
Governo que paga 80 reais por uma cirurgia, pela qual me cobram dez mil.
As mentiras covardes ou os covardes mentirosos são capazes de inventar até um câncer.
Mas, para acabar com o câncer que faz mazelas ao nosso povo, que se faça quimioterapia no PMDB.
O PMDB é como um molusco, seu corpo é o proprio cérebro e aparelho digestivo.
bom dia...
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PRÉ- CANDIDATOS E COMISSIONADOS

VEIO NO ENCARTE...
Numa demonstração de que seu nome é um dos pré-candidatos a prefeito. O Corretor, Advogado e Empresário, José Vicente de Lima. Lançou um encarte em diversos jornais da nossa cidade, divulgando sua trajetória de vida, e a missão de concretizar sonhos de uma vida. Através do informativo da imobiliária Novação que é de sua propriedade, segundo, José Vicente, sente-se um dos precurssores do desenvolvimento de Colombo.

MAIS UM...
O médico Dr.Jerri Luis Ramos, da Clínica Pró-Colombo, tem seu nome cogitado a pré-candidato a prefeito, no impedimento da ex dep. Beti Pavin, vários integrantes do PSDB vêem no Dr. Jerri, um nome ideal para as próximas eleições.

O SECRETÁRIO...
Pedro Ademir, não faz outra coisa se não campanha para sua esposa Rose Cavalli, na procura de apoio dos partidos nanicos. Pedro Ademir, propõe parcerias e acertos.Pelas informações,não está conseguindo seu intento. Os partidos não estão acreditando que a candidatura de Rose Cavalli possa decolar.

SERIA...
Interessante que Pedro Ademir, tivesse a mesma dedicação de trabalho na Secretaria de Agricultura,,como tem na busca de apoio político. Gostaria que nos informasse como andam os trabalhos por lá.

REGIONAL...
Do Osasco, desenvolve um trabalho satisfatório. Os servidores efetivos desempenham suas funções a contento, já os "COMISSIONADOS" não tem as mesmas vocações. Falar em "COMISSIONADOS", seis (06) é o numero de servidores "COMISSIONADOS LOTADOS" na Regional, mais apenas dois (02) aparecem esporadicamente para trabalhar. O mais incrível que tem dois (02) "COMISSIONADOS" que fazem quase três anos (03) "que ninguém sabe ninguém viu". E por coincidência, são Pastores.

FALANDO...
Em Pastores, os políticos deveriam deixar de lado as Igrejas e deixar seus Pastores cuidarem suas ovelhas para não se desgarrarem.

SERVIDORES...
Comissionados da Prefeitura e da Câmara nos parece ter certos previlégios a mais, do que os demais. Será porque muitos são Pastores?Ou é coincidência?

MUITOS...
Departamentos e gabinetes, mais parecem uma congregação religiosa. O que tem de PASTORES e FIÉIS não é mole. Será que também arrecadam o dízimo?
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Ronaldinho Gaúcho está com os salários atrasados...

O Imparcial - Araraquara, 06/11/11.
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MATÉRIA DA GAZETA DO POVO

MP cogita “faxina” contra excesso de comissionados
Supremo decidiu que é ilegal manter mais funcionários de livre escolha do que concursados nos órgãos públicos. Promotores teriam de entrar com ações na Justiça para requisitar demissões.

O Centro de Apoio às Pro­­­motorias de Proteção ao Pa­­­trimônio Público, órgão do Ministério Público Estadual (MP), avalia a possibilidade de apresentar uma recomendação para que todos os promotores do Paraná entrem com ações contra órgãos públicos que tenham mais da metade de seus servidores ocupando cargos comissionados, de livre nomeação (ou seja, sem necessidade de passar por concurso). Caso isso ocorra, instituições como a Câmara de Curitiba e a Assembleia Legislativa do Paraná poderiam ter de fazer demissões em massa.

Apesar disso, o procurador Mário Sérgio de Albuquerque Schirmer, do Centro de Apoio, diz que o Ministério Público ainda tem de discutir o assunto e que uma recomendação superior para que todos os promotores do estado procedam dessa maneira ainda é algo que deve demorar – embora o assunto já esteja sendo avaliado.

Maioria dos cargos na Alep e Câmara está nos gabinetes parlamentares.

Tanto na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) quanto na Câmara de Curitiba, a maioria dos cargos em comissão está concentrada nos gabinetes dos deputados e vereadores. Eles estão garantidos por lei: ambas as casas legislativas aprovaram um número máximo de comissionados em cada gabinete. Na Câmara, o número máximo é de 11, e a média dos gabinetes é de 9,8 funcionários. Já na Assembleia, o máximo é de 23, e a média é de 13,4. Entretanto, ambas as Casas contam, também, com comissionados desempenhando funções administrativas.

Na Câmara de Curitiba, são 374 funcionários lotados nos gabinetes. A Mesa Executiva conta com mais 58 nomeações, enquanto as lideranças de blocos e partidos contam com 22. Entretanto, o que mais chama atenção são os 94 servidores lotados nas comissões. O custo anual dos cargos em comissão da Casa, incluindo outros oito cargos de direção, é de R$ 24,5 milhões – o que equivale a 22% do orçamento destinado à Câmara em 2012.

O espaço reservado às comissões, no prédio da Câmara, é bastante reduzido: são duas salas pequenas, com capacidade para, no máximo, 30 pessoas. Além disso, as comissões contam com funcionários efetivos, além do apoio de outros setores da Casa que suprem certas necessidades específicas – como a taquigrafia e a assessoria de comunicação.

Vice-presidente da Câmara, o vereador Sabino Picolo (DEM) diz que a eventual redução de comissionados ainda não está sendo discutida pela Mesa Executiva, já que a decisão do STF é recente. Sobre os cargos de confiança nas comissões, Picolo declarou que apenas o presidente da Casa, João Cláudio Derosso (PSDB), poderia prestar esclarecimentos sobre o assunto. Derosso preferiu não dar declarações à reportagem.

Para a vereadora Professora Josete (PT), há um excesso de servidores lotados nas comissões da Câmara. “Para mim, esses 94 cargos são inadmissíveis, pois eu nunca vi essa quantidade de pessoas na Casa”, afirma a vereadora.

Já na Assembleia, 752 funcionários estão lotados nos 56 gabinetes de deputados – apesar de a Casa ter apenas 54 parlamentares, os deputados licenciados Luiz Cláudio Romanelli (PMDB) e Durval Amaral (DEM) ainda mantêm seus gabinetes, por serem secretários de Estado. Outros 67 são lotados na Mesa Executiva, 111 nos blocos parlamentares e 229 na administração da Casa. O custo é de R$ 29,3 milhões ao ano.

Os números, entretanto, foram bastante reduzidos nos últimos anos. Em 2010, depois do escândalo dos Diários Secretos, a Assembleia cortou 640 cargos comissionados. Neste ano, mais cem foram extintos. A reportagem tentou entrar em contato com o presidente da Casa, Valdir Rossoni (PSDB), mas não teve sucesso.

A Câmara de Curitiba e a Assembleia do Paraná são duas casas legislativas que têm elevado número de funcionários comissionados, muito acima da quantidade de efetivos. Na Câmara, são 550 comissionados e 228 efetivos. Já na Assembleia, são 1.169 cargos de confiança para 500 servidores concursados – incluindo quem foi cedido para funções fora da Assembleia.

Caso de Blumenau

A recomendação do MP para demitir comissionados seria inspirada em recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Em um julgamento envolvendo a Câmara Municipal de Blumenau (SC), o STF entendeu que era ilegal que o número de comissionados superasse o de efetivos na Casa.

A sentença não teve caráter vinculante – ou seja juízes de instâncias inferiores podem tomar decisões diferentes em situações semelhantes. Mas o Supremo criou uma jurisprudência para órgãos públicos. Esse entendimento já foi usado pelo MP de Maringá para exigir a demissão de 44 comissionados da Câmara da cidade – a Casa tinha 104 servidores em cargos de comissão e 44 efetivos. A Câmara já começou a cumprir a recomendação.

Em Londrina, o MP fez um pedido de informações sobre o número de comissionados da Câmara da cidade e já estuda a possibilidade de requisitar as demissões. A Câmara londrinense abriga 101 comissionados e 53 efetivos.

Schirmer explica que a Constituição Federal já prevê a necessidade de haver uma relação desejável no número de cargos comissionados e de funcionários efetivos, mas estabelece que essa proporção seja definida por leis estaduais ou municipais. Isso jamais aconteceu. O STF, portanto, acabou criando uma “baliza” para órgãos públicos.

Schirmer diz ver a decisão do Supremo “com bons olhos”, já que ela estabelece um parâmetro para o combate aos excessos na nomeação de cargos políticos. “Coibir o excesso de cargos de confiança é algo de extrema importância, já que eles são fontes de diversas práticas irregulares do poder público.”

Decisão importante

Para o cientista político Fabrício Tomio, da UFPR, a decisão do STF é importante. “Do ponto de vista do gasto público, é uma medida positiva. Em geral, o Poder Legislativo tem um custo desnecessariamente elevado”, afirma. Para Tomio, muitas das funções hoje exercidas por comissionados poderiam ser feitas por servidores de carreira. “É óbvio que os parlamentares precisam de um mínimo de cargos discricionários para exercer suas atividades, mas dois ou três assessores seriam suficientes para exercer seus trabalhos.”


Interatividade

O Ministério Público deveria entrar com ações para diminuir o número de comissionados nos órgãos públicos?
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Brasil e o IDH

Mogi News, 04/11/11.
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The money, please...

Mogi News, 02/11/11.
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Alunos da USP X Polícia

Mogi News, 06/11/11.
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O Amor tem dessas coisas

Jornal de Piracicaba, 27/10/11.
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OUTRA TAXA?

CORPO DE BOMBEIROS...
Um órgão, vinculado a Polícia Militar do Paraná. Portanto de responsabilidade do Governo do Estado. Não queremos acreditar que nossos representantes e a nossa cidade, venham se envolver em questões que não nos diz respeito.
Cobrança de taxa, seja por qualquer motivo ou intenção, não devemos aceitar. Já chegam os impostos que pagamos que é um absurdo, Ainda temos que ouvir esses políticos falar besteiras, sobre nova cobrança de taxa. O município, vive um momento de instabilidade política e financeira.

CONTINUAMOS...
Fazendo as cobranças dos pedidos de informações, solicitadas junto a Câmara, Executivo e Ministério Público, o qual não obtivemos respostas. A falta de respeito e consideração ao cidadão, parece que é uma constante nos órgãos competentes, em nossa cidade.

OS...
Questionamentos desse blog, aos nobres vereadores, também não foi tomado conhecimento por nenhum deles. O ar de deboche desses políticos é de causar inveja a qualquer um. Como podemos confiar em senhores que se dizem representantes do povo.

CARROS...
Oficiais da Câmara continuam sem identificação. rodando pela cidade, fora de horário de expediente, podem ser vistos estacionados até em porta de boteco, né Sr. Presidente?

PARA...
Que serve a assessoria de imprensa da Câmara?. Nunca enviam uma nota, nada que justifique ou responda os questionamentos, como fazem os políticos que não respondem pessoalmente. Não usam nem do contraditório.

QUANDO...
O Pres. da Câmara, vai tomar providência em relação aos assessores que não comparecem para trabalhar?.
Quanto ganha a assessora de imprensa?. Ela faz o que mesmo? Será que só manda matérias para determinados jornais? E só?

VEM...
Mais uma sessão solene. Êta gastança. Tá sobrando. Para quem paga a segurança da Câmara, quase r$ 25.000,00 por mês.Mais uma solene, é micharia. Não é?

PAGAMOS...
Os vereadores e assessores para quê? Para continuarmos a assistir toda essa baboseira diariamente? Até quando?
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A bomba do Irã

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• Ministro do Trabalho se declarando

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• Sexo oral

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• Rocinha

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QUANDO O TWITTER MATA

Fortunati comprovando, ao vivo, que "Plauto não morreu"

   É impressionante como certas pessoas não resistem à tentação de serem "os primeiros a darem as últimas", sem qualquer preocupação em checar a informação.
   Desta vez, o rei da mancada foi o prefeito José Fortunati, que não resistindo à tentação de dar um "furo de reportagem" assassinou, neste domingo (13/11), pelo twitter, o conhecido flautista jeronimense radicado em Porto Alegre, Plauto Cruz.
   No seu desastrado post, o prefeito escreveu: "Também faleceu Plauto Cruz, um dos maiores flautistas brasileiros que, apesar de doente, continuava nos surpreendendo com a sua flauta." Pode?
   Na verdade, quem foi surpreendido foi o próprio Plauto, que após tomar conhecimento, através de amigos comovidos, da mancada de Fortunati, respondeu com uma sonora gargalhada: "Estou supervivo. Até almocei um galetinho. Diz pra ele que estou bem firme em casa!"
   Uma hora depois, o prefeito papa-defunto tentou se corrigir colocando, é claro, a culpa no cemitério, que teria passado uma informação errada, eis que o falecido seria um outro Plauto.
   Mas o plantonista do Cemitério João XXIII negou que seus funcionários tenham dado a informação sobre a morte do flautista.
   Fortunati, vaidoso como um pavão, jamais admitiria que anda rondando cemitérios para ser o primeiro a dar a notícia de mortes de pessoas conhecidas na cidade.
   Ontem, o pagador de mico foi à casa de Plauto se desculpar. Espera-se que ele não mate mais ninguém com a pontaria caolha do seu twitter.
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• Salvador

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Leon Cakoff e a Escola de Sociologia

Escola de Sociologia e Política de São Paulo, 1972. Foto de Claudio Kahns
Quando o jornalista e crítico de cinema Leon Cakoff morreu, em outubro passado, pensei em escrever sobre ele aqui neste blog. Não tanto sobre ele ou sobre a Mostra Internacional de Cinema que ele idealizou e protagonizou durante tanto tempo. Mas sobre “nós”, o grupo de pessoas que com ele estudaram na Escola de Sociologia e Política de São Paulo, entre 1969 e 1972. Seria também, inevitavelmente, um texto sobre como eu via o Leon, o que me lembrava dele e de como interpretara, nos anos 70, seu papel na nossa comunidade de estudantes de ciências sociais.
Faria sentido. Afinal, memórias são para serem recordadas e, quando possível, relatadas. Ao fazermos isso, nos reconhecemos a nós mesmos, reiteramos ou recuperamos identidades, interpretamos ou reinterpretamos a história, mesmo que em escala pequena, na dimensão da aventura pessoal, grupal.
A Escola de Sociologia e Política – ela não, mas as pessoas que conviveram nela em um momento particular – foi para mim bem mais do que a instituição que me deu um diploma de sociólogo. Ela me formou para a vida. Fez o que a universidade deveria fazer sempre. Forneceu-me a chance do amadurecimento. Entrei lá de um jeito, saí completamente de outro. Os que fizeram o mesmo percurso ficaram gravados na memória e jamais saberei dizer a cada um dele a importância que tiveram em minha biografia. Até mesmo porque foram poucos os que se mantiveram em contato, aprofundando amizades e companheirismos. A maioria foi separada pela vida.
Entre os que ficaram em contato, a conversa sobre a ESP é recorrente. Todos sonham em resgatar um dia aquela experiência, fazê-la falar. Estudamos lá em tempos difíceis, de ditadura, repressão, ameaças. A escola pequena e isolada nos protegia, e conseguimos estudar coisas e autores que estavam ausentes em outras faculdades. Fizemos política estudantil em grande estilo: como parte da luta contra uma ditadura que destruía o país, calava e reprimia, mas que não matava sonhos. Fomos democratas, subversivos, revolucionários, do jeito que deu. Acho que cumprimos algum papel. E melhoramos todos como pessoas.
Quando Cakoff morreu, alguns dos amigos daquela época conversaram entre si. Solidarizamo-nos com a memória do Leon a partir das nossas memórias. Entre telefonemas e e-mails, lembramos episódios e eventos que não saem da cabeça. Como a Santa Festa que organizamos em 1972, com direito a uma marcha pela cidade de São Paulo para divulgá-la. Não sei bem como, mas o passeio (uma esbórnia generalizada) foi filmado e eu fui o camera-man! Como a revista Di-Fusão, na qual publiquei minhas primeiras resenhas. Ou como as manifestações que fizemos contra o voto nas eleições de 1972 (creio). Numa delas, fui encarregado de entregar o manifesto que havíamos redigido para o então deputado Franco Montoro, do MDB, que iria à ESP como paraninfo de uma turma de formandos. Cumpri à risca a tarefa, tremendo de medo e orgulhoso do ato heroico.
Meu amigo Lúcio Flávio Pinto, colega daqueles anos e jornalista dos melhores, publicou um belo texto sobre Leon Cakoff no Jornal Pessoal que edita em Belém, Pará. Disse muitas coisas que eu diria se tivesse escrito o texto que planejara. Disse muito mais, valendo-se do seu talento como escritor e de seu faro de repórter.
Reproduzo-o abaixo com uma alteração na foto. A que ilustra este post também é do hoje cineasta Cláudio Kahns, e remonta ao tempo em que estudávamos na Escola. Estão nelas muitos dos meus colegas de turma. Leon não aparece, certamente porque na hora estava enfiado em algum cinema vendo um filme...
O texto de Lúcio, que aqui repercuto, nos ajuda a manter viva a memória de um tempo que ficou para sempre inscrito na história do Brasil. Um tempo duro, que conseguimos suportar e enfrentar com os recursos que tínhamos: estudando, namorando, fazendo política e festa. Recursos que, ontem como hoje, são revolucionários.

Os tempos sombrios e a alegria de viver
Lúcio Flávio Pinto
Publicado em Jornal Pessoal, Belém, nº 501, novembro de 2011.

Não conheci o Leon Cakoff famoso, que criou a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, reduto da fauna e flora cultural da cidade. Esse Leon morreu no dia 16 do mês passado. Tinha um ano a mais do que eu. Não era muito, mas pesou bastante nos tempos em que fomos alunos da Escola de Sociologia Política de São Paulo, na transição dos anos 1960 para os 70, sob o estigma do Ato Institucional número 5, a matriz de chumbo daqueles tempos difíceis.
Depois que deixamos a escola, só o vi uma vez. Cruzávamos pelo saguão do aeroporto de Congonhas. Meu primeiro impulso foi ir até ele e abraçá-lo, mas o instinto me freou. Como Leon reagiria? Poderia me plantar aquele olhar superior e arrogante, virar as costas e seguir seu caminho, depois de me conceder uns segundos de sua atenção. Ou podia me abraçar com efusão, dar tapas nas minhas costas e me permitir acompanhá-lo ao café mais próximo. Depois, cada um por si.
Leon tinha uma notável percepção das oportunidades e a explorava ao máximo. Adaptava-se como camaleão às circunstâncias para delas tirar proveito. Seu olhar estava fixado no alto, no topo, nas culminâncias sociais. Não havia dúvida: faria carreira. Qual? Naquela época não sabíamos – nem mesmo desconfiávamos. Mas não ignorávamos que, mesmo estando conosco, Leon Cakoff não era um de nós: se desprenderia do grupo tão logo alcançasse o lugar que imaginava seu desde sempre, no alto do picadeiro.
Só era ligeiramente mais velho do que a maioria de nós, mas tinha mais experiência, conhecimento da vida. Não tanto quanto sugeria com seu ar de superioridade, sua ironia e seu sarcasmo, conforme iríamos descobrir aos poucos, Mas devia influir o fato de ter vindo da Síria, onde nasceu como Leon Chadarevian. Não era o líder do grupo, mas, presumindo a superioridade que alardeava, o aceitávamos como guia ou consultor. Era distinto de nós, que formávamos uma irmandade.
A Escola de Sociologia e Política escapara ao expurgo e perseguição dos inquisidores do regime militar. Primeira instituição de nível superior na matéria, criada em 1933, ficara como instituição da USP, mas fora do campus. Na praça General Jardim, estava cercada por bares, boates, restaurantes e as reminiscências das faculdades isoladas. Os repressores a esqueceram.
Graças a isso, pôde dispor de professores para ensinar o que, aos olhos dos donos do poder, era a quintessência da subversão. Ali, ao lado da biblioteca infantil apropriadamente denominada Monteiro Lobato, tínhamos acesso a alguns itens do índex do regime, sob as vistas complacentes do muito mineiro Antônio Delorenzo Neto e do paulistano Vicente Marotta Rangel.
Tomamos conta do Centro Acadêmico, criamos um cursinho preparatório, com aulas nos altos do belo casarão onde a escola funcionava, publicamos uma revista (Difusão) e fazíamos nossa subversão nos limites do tolerado. Numa dessas manifestações, levamos panfletos que redigimos contra o voto de cabresto (pela anulação do voto como forma de protesto) para o Cine Metrópole, na linda galeria do mesmo nome, ao lado da Biblioteca Municipal Mário de Andrade.
Depois de vermos sessões seguidas do documentário sobre o festival de música de Woodstock, nos Estados Unidos, deixamos o panfleto nas poltronas e, ainda tremendo, fomos comemorar nossa ousadia num daqueles muitos botecos que nos serviam de agasalho e refrigério.
Em época ruim, péssima, de abuso e medo, éramos felizes porque fazíamos aquilo em que acreditávamos e estávamos convencidos de que assim mudaríamos o mundo para melhor. Tínhamos ideais, sonhos, utopias. Leon, sei-o hoje, tinha planos muito pessoais, que cumpriu com esmero. Era um dos mais badalados personagens da maior cidade do país e do continente.
Sua morte recolocou em contato os antigos amigos cabeludos, hoje sessentões a caminho da mais alta maturidade. Espraiados pelo espaço e pelas especialidades, mantemos um elo indissolúvel com a nossa história e as nossas esperanças. Ainda não perdemos de todo a esperança, fonte de jovialidade, que iluminava nosso rosto e nos dava certa tranquilidade para encarar a realidade hostil.
Como nessa foto, que o hoje cineasta Cláudio Kahns me mandou, batida por ele, para minha total surpresa e gratidão. Toda turma foi me levar à despedida na antiga rodoviária paulistana, uma das minas de ouro do grupo da Folha de S. Paulo, de Frias & Caldeira, no centro deteriorado da cidade. Eu partia para uma aventura: viagem rodoviária até Belém, na longínqua e estranha Amazônia da minha origem (não havia outro amazônida na escola), que provocava espanto e incredulidade entre os meus caros amigos paulistanos.
Brincávamos e sorríamos felizes. O mundo era ruim. Mas nós íamos mudá-lo – já, já.
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A INTOLERÂNCIA NOSSA DE CADA DIA


Não temos noção do fascista, do torturador, do chato, do perseguidor, do carrasco, do intolerante que existe em cada um de nós até nos encontrarmos na WEB.
O tuiter é revelador dos demônios que nos assaltam em nossas próprias trevas.
Revelador do medo que temos de ser iguais aos mais abjetos e desprezíveis dos seres humanos que conhecemos.
Revelador de que por um toma-lá-dá-cá agimos como eles.
Ora é um que acusa o outro de repressor; ora é outro que acusa um de maconheiro. Ora é um que acusa o outro de fascista; ora é outro que acusa um de terrorista; ora é um que acusa outro de ladrão; ora é outro que acusa um de enganador. Ora é um que acusa o outro de vendilhão; ora é outro que acusa um de machista. Ora é um que acusa o outro de homofóbico; ora é outro que acusa um de estúpido.
O tuiter, a Rede, são muito bons para percebermos o mundo real que nos cerca. Não são o retrato de um  mundo virtual. É o retrato do mundo real. Que ali se pronuncia... ali se projeta no outro todas as nossas autoacusações.
Há uma quebra do romantismo da Humanidade ideal. Percebe-se que cada um revela-se um Torquemada  projetado no seu próximo.
O mínimo de humanismo e compreensão de si mesmo exige que eu trate o próximo com candura, ternura, respeito, e educação. E mesmo na adversidade busque a paz, o entendimento, a paciência, a tolerância e a alegria.
Tais dons não nascem conosco. Se não os buscarmos e exercitarmos nunca os teremos. Viveremos sempre no inferno dos nossos fantasmas aterradores.
Quero minha timeline limpa, harmoniosa, luminosa, e isso não tolherá críticas, discordâncias... porque a Luz nasce do entendimento que vem da Sabedoria, o último e primeiro  entre os dons.
Prefiro bloquear o maledicente, o venenoso, o que com palavras espalha ódio, rancor, e inveja.
Não porque não o tolere, não porque tenha medo dele, mas porque  a besta  que ruge e ronda à minha volta vem apenas para destruir e nada constrói.
Prosseguir, acreditando , é o mínimo que posso fazer pela minha humanidade.

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