Ilustração
Charge
A palavra Academia deriva de Academos, proprietário de um sítio perto de Atenas onde seu amigo, o filósofo Platão, começou a dar aulas públicas, por volta de 400 e pico antes de Cristo. Daí que a palavra designe até hoje locais onde se cultive o intelecto e o conhecimento. Mas... por algum motivo (a ser melhor investigado), passou também a designar locais onde se exercita o corpo, e de tal forma que essa acepção quase ofuscou o significado original. Agora, estão surgindo as "academias cerebrais", que sem se dar conta da redundância, pretendem estimular a mente, combatendo o stress e desenvolvendo a motivação e a criatividade. A charge comenta essa tardia volta às origens...
Para quem gosta de coisas bizarras e inuteis...
Mais uma vergonha do governo de meliantes do PT
Mas ééé Carnaval...
Eu realmente amo esse país....!
"...os dias sem sol raiando e ela inda está sambando
Ela não vê que toda gente, já está sofrendo normalmente
Toda a cidade anda esquecida, da falsa vida, da avenida..."
Divirtam-se, foliões, com uma sonzera de primeiríssima categoria! Aproveite logo pois esses links expiram meio rápido (ou seja, o blogspot remove a publicação).
LUXO E GLAMOUR PARA AS MASSAS....
MOCIDADE INDEPENDENTE DE PADRE MIGUEL - Bateria Nota 10 (1975)
Parte 2: http://www.megaupload.com/?d=7L6LSM35
Parte 3: http://www.megaupload.com/?d=A6UMXL49
E como nem só de samba vive o carnaval....
Ska & Skinhead Reggae (A CORTIÇA)
A SANTA ESTUPIDEZ DA FOLHA DE S.PAULO
Sobre a tentativa de homicídio
CDES RS
Em âmbito nacional, o CDES existe desde 2003. Entre outras coisas, o CDES formulou os Enunciados Estratégicos para o Desenvolvimento, documento que deu origem ao PAC.
O CDES-RS foi criado pela Lei Nº 13.656, de 07 de janeiro de 2011, e tem como atribuições, entre outras, assessorar o Governador do Estado na formulação de políticas e diretrizes voltadas para o desenvolvimento econômico e social do Estado. É, assim, um dos mecanismos de democracia participativa que o Governo irá utilizar, juntamente com o Orçamento Participativo, os Conselhos Regionais de Desenvolvimento, a Consulta Popular e participação via mecanismos virtuais.
O CDES-RS é integrado por 90 conselheiros, com mandato de dois anos. escolhidos de modo a expressar a pluralidade de pensamento. Muitos dos conselheiros representam mais de um setor da sociedade. O amigo Celso Augusto Schröder, por exemplo, é jornalista, chargista, sindicalista e professor universitário, representando todos esses setores, além de poder representar também os carecas e os santo-angelenses. Eu, enquanto chargista, sinto-me muito bem representado pelo Schröder. Já os demais participantes da conversa reclamaram da falta de blogueiros no Conselho. Injustiça: o Marcelo já foi blogueiro e o próprio CDES-RS é twitteiro.
Apesar de tudo, há quem não conheça, mas não goste do CDES-RS. Especialmente quem aconselhou os piores governos que já tivemos, quem muito criticou o Estado, mas que não se constrangeu em receber uma coxuda CC para dirigir um órgão estatal. Um autor de uma crítica tão grosseira quanto infundada!
O FIGURINO NADA A VER DE JOHN LENNON DA SILVA
Senadora Ana Amelia Lemos, um exemplo de dignidade.
A senadora Ana Amélia, do PP, informou nesta quinta-feira ao editor que acompanhou a Oposição no caso da votação do novo salário mínimo.
1) Votou pelos R$ 600,00.
2) Votou contra a renúncia legislativa à prerrogativa de
KHADAFI, A BESTA, VEM PARA MENTIR , ROUBAR E MATAR
Muammar Gaddafi
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UE não descarta intervenção militar na Líbia
Wálter Maierovitch–1. Está programada para amanhã uma grande manifestação popular contra Kadafi em Trípoli. Quando os telefones celulares funcionam, mensagens de convocação aparecem na tela dos aparelhos. Fora isso, a chamada para a manifestação corre de boca a boca.
Para tentar impedi-la e em face do avanço dos rebeldes do leste em direção à capital, o ditador Kadafi, do seu bunker no subúrbio de Bab al-Aziziya, mandou contratar mais mercenários. Essa informação está sendo veiculada pela mídia italiana que, desde ontem, investiga sobre a presença de mercenários italianos a atuar em Tripoli. O deputado Pier Fasino cobrou apuração da tribuna do Parlamento.
–2. A União Européia não desmente quando perguntada sobre o vazamento de que está a estudar a possibilidade de uma intervenção militar humanitária na Líbia. O Tratado de Nice, de 2000, permite esse tipo de ação, por uma unidade militar chamada “battle groups”. Esse grupo já atuou na Bósnia, Macedônia e Congo.
–3. PANO RÁPIDO. O ditador Kadafi promove um banho de sangue e, depois de o seu bunker subterrâneo ter permanecido sem eletricidade por horas, mandou aviões para bombardear a cidade de Zawaia, distante 40 km e em mãos dos opositores ao regime.
Até agora, os organismos inernacionais ainda não acharam uma fórmula para parar Kadafi e evitar mais chacinas e genocídios.
Para pensar
É preciso destruir o preconceito, muito difundido, de que a filosofia é algo muito difícil pelo fato de ser a atividade intelectual própria de uma determinada categoria de cientistas especializados ou de filósofos profissionais e sistemáticos. É preciso, portanto, demonstrar preliminarmente que todos os homens são “filósofos”, definindo os limites e as características desta “filosofia espontânea”, peculiar a “todo o mundo”, isto é, da filosofia que está contida: 1) na própria linguagem, que é um conjunto de noções e de conceitos determinados e não, simplesmente, de palavras gramaticalmente vazias de conteúdo; 2) no senso comum e no bom senso; 3) na religião popular e, conseqüentemente, em todo o sistema de crenças, superstições, opiniões, modos de ver e de agir que se manifestam naquilo que geralmente se conhece por “folclore”. (Caderno 11 [1932-1933], Cadernos do Cárcere, ed. bras. Civilização Brasileira, vol. 1, p. 93)
Eles serao expurgados sim, senao pelos seus pares, pelo nosso voto.
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MENINOS, EU VI: O TERROR E A MATANÇA. TRAGO A IRA COMO PERDÃO
OBSOLESCENCIA PROGRAMADA - ( COMPRAR, TIRAR, COMPRAR )
04.01.2011 - Baterías que se 'mueren' a los 18 meses de ser estrenadas, impresoras que se bloquean al llegar a un número determinado de impresiones, bombillas que se funden a las mil horas... ¿Por qué, pese a los avances tecnológicos, los productos de consumo duran cada vez menos?
Rodado en Cataluña (Catalunya) , Francia, Alemania, Estados Unidos y Ghana, Comprar, tirar, comprar, hace un recorrido por la historia de una práctica empresarial que consiste en la reducción deliberada de la vida de un producto para incrementar su consumo porque, como ya publicaba en 1928 una influyente revista de publicidad norteamericana, "un artículo que no se desgasta es una tragedia para los negocios".
El documental, dirigido por Cosima Dannoritzer y coproducido por Televisión Española, es el resultado de tres años de investigación, hace uso de imágenes de archivo poco conocidas; aporta pruebas documentales y muestra las desastrosas consecuencias medioambientales que se derivan de esta práctica. También presenta diversos ejemplos del espíritu de resistencia que está creciendo entre los consumidores y recoge el análisis y la opinión de economistas, diseñadores e intelectuales que proponen vías alternativas para salvar economía y medio ambiente
Una bombilla en el origen de la obsolescencia programada
Edison puso a la venta su primera bombilla en 1881. Duraba 1500 horas. En 1911 un anuncio en prensa española destacaba las bondades de una marca de bombillas con una duración certificada de 2500 horas. Pero, tal y como se revela en el documental, en 1924 un cártel que agrupaba a los principales fabricantes de Europa y Estados Unidos pactó limitar la vida útil de las bombillas eléctricas a 1000 horas. Este cártel se llamó Phoebus y oficialmente nunca existió pero en Comprar, tirar, comprar se nos muestra el documento que supone el punto de partida de la obsolescencia programada, que se aplica hoy a productos electrónicos de última generación como impresoras o iPods y que se aplicó también en la industria textil con la consiguiente desaparición de las medias a prueba de carreras.
Consumidores rebeldes en la era de Internet
A través de la historia de la caducidad programada, el documental pinta también un fresco de la historia de la Economía de los últimos cien años y aporta un dato interesante: el cambio de actitud en los consumidores gracias al uso de las redes sociales e Internet. El caso de los hermanos Neistat, el del programador informático Vitaly Kiselev o el catalán Marcos López, dan buena cuenta de ello.
África, vertedero electrónico del primer mundo
Este usar y tirar constante tiene graves consecuencias ambientales. Tal y como vemos en este trabajo de investigación, países como Ghana se están convirtiendo en el basurero electrónico del primer mundo. Hasta allí llegan periódicamente cientos de contenedores cargados de residuos bajo la etiqueta de 'material de segunda mano' y el paraguas de una aportación para reducir la brecha digital y acaban ocupando el espacio de los ríos o los campos de juego de los niños.
Más allá de la denuncia, el documental trata de dar visibilidad a emprendedores que ponen en práctica nuevos modelos de negocio y escucha las alternativas propuestas por intelectuales como Serge Latouche, que habla emprender la revolución del 'decrecimiento', la de la reducción del consumo y la producción para liberar tiempo y desarrollar otras forma de riqueza, como la amistad o el conocimiento, que no se agotan al usarlas.
Categoria:
Palavras-chave:
Sarneys, nao basta de falcatruas, roubos, negociatas e corrupcao?
Educação superior, banda larga de acesso
TENDÊNCIAS/DEBATES - Folha de São Paulo, de 23/02/2011
FERNANDO HADDAD - Ministro da Educação
Dilma & Follha.Ditabranda.Vagabunda.Vadia de São Paulo
O comparecimento da Presidenta Dilma Rousseff ao evento comemorativo dos 90 anos de Folha de São Paulo, a meu ver, foi mais um desses lamentáveis fatos a serem apagados da memória daqueles que lutam por uma democracia justa e republicana e pelos que almejam uma imprensa mais democrática. Os que batalharam incansavelmente e com prejuízos pessoais, sabem do que estou dizendo.
Muitos tuitaram e blogaram no período pré eleitoral, de maneira alucinada, como soldados entrincheirados em um “front”, sem buscar cargos ou sem correr atrás de CCs. A esquerda tem disso. Os partidos de esquerda usam isso. E sempre viram às costas para isso, passada a eleição. Tudo é zerado.
A esquerda, de modo geral, NÃO TEM POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO. E o que é política de comunicação? Certamente não é aquilo que pensam os Srs. José Dirceu, Antônio Palocci [chefe da Casa Civil] e José Cardozo [Min.da Justiça]. Também não é o que pensam Maria do Rosário, Beto Albuquerque, Manuela D’Ávila e Luciana Genro.
Rodrigo Cárdia, no Cão Uivador [http://caouivador.wordpress.com/2011/02/23/e-para-isto-que-dilma-foi-eleita/], lembra muito bem isso. “Em 2007, durante homenagem aos 50 anos da RBS na Câmara de Deputados, vários parlamentares bajularam a empresa...”
The book is on the table, vamos lá, todos juntos,repitam...tudinho de novo! Poderíamos ter passado sem essa.
O único acordo que essa gente entende é corte de publicidade estatal. PONTO. Eles quebram! Já pensaram o jornaleco sionista da Azenha sem publicidade estatal? O judeuzinho 171 teria um piripaque.
A Folha de São Paulo, da ditabranda, da ficha de Dilma falsa, da “vagabundas” e da “vadias”, merecia tão somente um representante de quinto escalão, e olhe lá. Não há como compactuar com jornalecos mentirosos. Assim como a reforma agrária já está atrasada 70 anos, uma Lei que regule os meios de comunicação também já está atrasada e igualmente o fato de os jornais assumirem seus alinhamentos políticos e candidaturas publicamente, já passou a sua marca de linha do tempo.
Há um longo e árduo caminho a percorrer. O que nos resta fazer é continuar batendo. É bem verdade que, hoje uma coisa mudou, jornalões entrevistando blogueiros foi uma coisa inimaginável, e não é mais.
Ainda assim, não consigo me desligar do Correio do Povo[POA], pois, afinal, como eu iria enrolar cocô de gato? Terei que mudar meus conceitos. Estou quase conseguindo ler as noticias pelo celular, no banheiro. É meu melhor momento de produtividade.
*A assinatura de Zero Hora, foi cancelada em 2002, e o “telemarqueting” tentou, em vão e por 29 vezes, refazer a assinatura.
A Carapuça
Vejam o estado da PEROLA DO ATLANTICIO.
E Gramsci chegou a San Remo
Todo mundo conhece ou já ouviu falar do Festival de San Remo, que ocorre anualmente na Itália. É um concurso de música popular, transmitido pela televisão, ao qual comparecem cantores e compositores amados pelos italianos. Realizado há 61 anos, tornou-se referência no mercado discográfico italiano. Muitos (a maioria, quem sabe) o consideram sem valor artístico expressivo e meio decadente. A Itália, porém, adora e não deixa de assisti-lo.
A edição 2011 do Festival encerrou-se sábado, dia 19 de fevereiro. Foi curioso e surpreendente.
Roberto Vecchioni, velho cantor e compositor de esquerda, venceu com “Chiamami Ancora Amore”, canção bem típica dele, cheia de sutis alusões à história política, ao engajamento cultural e a lutas sociais.
O cineasta Roberto Benigni, outro intelectual de esquerda, deitou e rolou no palco, satirizando Berlusconi e seus escândalos e cantando a cappella o hino nacional.
Mas o mais belo, inesperado e emblemático ocorreu quando Luca & Paolo, dois conhecidos humoristas da televisão italiana, leram durante 3 minutos, sérios e compenetrados, o texto que Gramsci escreveu para La Città Futura em 1917, “Odio gli indifferenti”:
Odio gli indifferenti. Credo che vivere voglia dire essere partigiani. Chi vive veramente non può non essere cittadino e partigiano. L’indifferenza è abulia, è parassitismo, è vigliaccheria, non è vita. Perciò odio gli indifferenti. L’indifferenza è il peso morto della storia. L’indifferenza opera potentemente nella storia. Opera passivamente, ma opera.
A polêmica se seguiu, inevitavelmente. Um novo Risorgimento estaria a ocorrer em San Remo? A esquerda mostrou sua força, sua capacidade de se fazer hegemônica? Foi usada pela mídia berlusconiana?
É difícil opinar. Mas parece inegável que os humoristas, em particular, surpreenderam com um quadro repleto de significados. Puseram Gramsci em destaque, ainda que sem mencioná-lo (só foi identificado ao final da apresentação, quando um enorme retrato emergiu ao fundo, dando alguma pista a quem se perguntava de quem seria o texto que acabara de ser lido). Debocharam também, como seria de se esperar, ao brincarem sobre os possíveis futuros líderes de centro-esquerda, terminando por aventar uma “última esperança” de que Berlusconi acabe por ser um desses líderes, já que, ao ser julgado e condenado em abril, voltará a entrar “no mercado” e para ficar em destaque poderia estudar um convite para se tornar... comunista!
O Festival indicou que o momento é pouco favorável a Berlusconi. E demonstrou que continuam a haver artistas com coragem, inteligência e sensibilidade para traduzir alguns fatos duros da vida e emprestar graça e poesia aos ruídos e expectativas sociais.