Segundo o tracking Vox/iG/Band não, ao menos até agora: Dilma Rousseff
chega a 56% e José Serra recua a 21%. Foto: Agência Brasil
Redação Carta Capital
Segundo o tracking Vox/iG/Band não, ao menos até agora: Dilma Rousseff chega a 56% e José Serra recua a 21%. Foto: Agência Brasil
Caso o tracking Vox Populi/iG/Band, divulgado diariamente desde o dia 1º de setembro, traduza com perfeição a tendência atual de voto, a exploração do escândalo da quebra de sigilo de dirigentes tucanos e de Verônica Serra no programa eleitoral do PSDB surtiu efeito inverso ao desejado. Do primeira medição até a de hoje, 7 de setembro, Dilma Rousseff subiu de 51% para 56%. José Serra caiu de 25% para 21%.
Especialistas em campanhas eleitorais já chamaram a atenção para o fato: campanhas negativas sofrem rejeição do eleitorado brasileiro, que desconfia de quem prefere atacar a fazer propostas. Talvez os marqueteiros de Serra tenham chegado à mesma conclusão. Durante o horário eleitoral gratuito na tevê no início da tarde desta terça 7, o tema da quebra de sigilo foi evitada. Serra preferiu falar de suas realizações e, no fim, criticou o que seriam “promessas mentirosas” feitas por Dilma durante seu programa.
(matéria tarrafeada da Carta Capital)