Às voltas com o escândalo da violação do painel de votações do Senado, em 2001, José Roberto Arruda, líder de FHC naquela Casa, precisava provar que não estava "na cena do crime" e, sim, em outro lugar, com outra pessoa. Coube ao tocador-de-jazz Ricardo Noblat, à época diretor de redação do Correio Braziliense, redigir um vergonhoso documento lido por Arruda na tribuna senatorial. Dias depois, a farsa caiu por terra.
No didático vídeo abaixo, o barrigueiro-mor das Organizações Globo é citado a partir do terceiro minuto. Recomendamos, no entanto, que você o assista na íntegra.
No didático vídeo abaixo, o barrigueiro-mor das Organizações Globo é citado a partir do terceiro minuto. Recomendamos, no entanto, que você o assista na íntegra.
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