O emprego formal cresce, e o jornal da decadente classe média carioca insiste em criticar a metodologia da pesquisa do IBGE que conta os informais como pessoas ocupadas (chegando a usar aquelas "aspas irônicas" que qualquer professor de comunicação condena veementemente. Aliás, mesmo defendendo de forma ridicularmente coorporativa, ilegal e datada a necessidade do diploma em jornalismo, os "jornalistas" - olha eu usando as tais aspas - que escrevem nos jornalões desconsideram estas básicas recomendações de seus professores), e que desta maneira, inflacionariam, de acordo com a matéria d´ O Globo nestes dias, o índice de brasileiros empregados.
Na boa, eu costumo entender as coisas. Mas cada dia entendo menos.
Estas empresas professam em seus cotidianos trabalhistas relações informais, acham que contratar pessoas jurídicas é o futuro, freelances é o que há e viva a desregulamentação do mercado do trabalho. Afinal, a clt onera o capital, este pobre diabo. E pô. Aumenta o custo-brasil, que comparado com o de países asiáticos é um escândalo, e viva o discurso do nosso príncipe 'a era vargas acabou".
Afinal, o que vale na conta? O que deveria valer na conta do IBGE? Freela conta? Ou merece as tais "aspas"?
Não dá pra entender.
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