Fórum Social Temático 2012 terá Gilberto Gil, Manu Chao, Boaventura, Ramonet e presidentes*


A assessoria de comunicação do Fórum Social Temático 2012, que será realizado em Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo, de 24 a 29 de janeiro, divulgou alguns números e informações sobre atividades confirmadas para o evento. Já há mais de 400 atividades autogestionárias inscritas e estão confirmadas a presença de 300 convidados nacionais e internacionais, entre intelectuais, líderes de movimentos sociais, ativistas das causas ambientais, trabalhistas, indígenas e de direitos humanos.


Estão confirmados, por exemplo, nomes como Boaventura de Sousa Santos, Ignacio Ramonet, José Graziano e João Pedro Stédile, entre outros. No dia 25 de janeiro, o Fórum Social Temático 2012 abrigará uma mesa de cúpula reunindo os presidentes de Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.

Paralelamente a essas atividades, ocorrerão vários outros eventos, entre eles o Fórum Mundial de Educação e Fórum Mundial da Saúde e Seguridade Social. Os quatro municípios que recebem o encontro terão eventos culturais, feiras de economia solidária e praças de alimentação. Em Porto Alegre, o Acampamento Intercontinental da Juventude instalará suas barracas mais uma vez, no Parque Harmonia. Na programação cultural, estão confirmados shows de Gilberto Gil, Manu Chao, Fito Paez, Leci Brandão, Martnália, entre outros. Além desses shows, estão programadas mostras de cinema, espetáculos de teatro de rua e apresentações circenses.

O tema central de debates do FST 2012 será a crise capitalista e os caminhos para a justiça social e ambiental. Além disso, o Fórum pretende ser um espaço para a formulação de propostas para a Cúpula dos Povos, que ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro, paralelamente à reunião de cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. Maiores informações sobre como participar, credenciamentos (de imprensa, inclusive) e sobre a programação podem ser acessadas na página do encontro (http://www.fstematico2012.org.br/).

* por Marco Weissheimer, do blog RS Urgente.
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O Rio Grande que você merece

O Governo Tarso lançou revista em formato impresso e digital que expõe as principais ações que realizou em seu primeiro ano de gestão. Vale a pena ler e dá orgulho concluir que, mesmo diante das dificuldades ocasionadas pela crise estrutural e financeira, muita coisa já foi feita ou está em andamento no RS.

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Barbalho's: tal pai, tal filho

Jader Barbalho renunciou ao seu mandato para não ser cassado devido a suspeitas de desvio do dinheiro público. Embora tenha conquistado a maioria dos votos dos paraenses em 2010 na eleição para o Senado, foi impedido de assumir pelo STF por não ter a ficha limpa. Como o Supremo Tribunal Federal derrubou a validade da Lei da Ficha Limpa para aquela eleição, Jader assumiu funalmente sua cadeira de senador. Na posse, seu filho Daniel Barbalho, de 9 anos, foi flagrado na mais pura e inocente molecagem típica de uma criança da sua idade. Esperamos todos que a atitude fique restrita a sua infância. Agora, se puxar ao pai...
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AS SETE PRAGAS DE COLOMBO


COMO NA BÍBLIA...
As 07 (sete) pragas do Egito. Aqui em COLOMBO tivemos em 2011 as nossas 07 (sete) pragas.

1- ENCHENTES, LIXOS E RUAS ESBURACADAS.

2- MAIS COBRANÇAS DE TAXAS.

3- FALTA DE TRANSPARÊNCIA E ÉTICA.

4- BAIRROS ABANDONADOS PELO MUNÍCIPIO.

5- CRIMINALIDADE E FALTA DE SEGURANÇA.

6- ATENDIMENTOS DE SETORES DA SAÚDE.

7- VEREADORES; OLIVEIRA DA AMBULÂNCIA -JOEL CORDEIRO -GILBERTO DA AGROLOMBO -PAINHO - BINHO- OS BLOGUENTOS.
    (QUESITO POLÍTICO).
 

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Hemisfério norte afunda na crise, Brasil tem menor desemprego desde 2002

A crise do capitalismo não impediu a queda do desemprego no Brasil. Na última semana, o IBGE registrou que a taxa de desocupação caiu para 5,2% em novembro e a criação de 708 mil novos postos de trabalho no setor privado durante o último ano. Situação inversa aos países do hemisfério norte, principais responsáveis e principais vítimas desta crise. Na zona do Euro, o desemprego atingiu 10,2% em outubro de 2011. Destaque para a Espanha, onde 22,6% dos cidadãos e cidadãs não possuem emprego. Com relação aos Estados Unidos, a taxa de desocupação foi de 9,2% em novembro e a perspectiva dos economistas é de que ultrapasse os 10% em 2012.


Os dados acima demonstram duas visões distintas de enfrentar a crise.

A primeira delas é o caminho adotado pelos chamados países desenvolvidos, todos localizados no hemisfério norte. A Europa e os Estados Unidos optaram por salvar grandes empresas multinacionais tendo como custos o aumento da desigualdade social, a diminuição dos investimentos em infraestrutura e na área social e a redução do consumo interno. Para isso, direitos sociais foram cortados e Obama não conseguiu elevar os impostos dos mais ricos e nem ver aprovada a sua reforma na saúde. É preciso lembrar que nos Estados Unidos a tabela de impostos é inversamente progressiva: quem ganha mais paga menos e quem ganha menos paga mais. Na Europa, o enxugamento da máquina, dos gastos e do poder decisório enfraqueceu os estados e as economias nacionais, aprofundando sua dependência da especulação financeira. Medidas que poderão ter como conseqüência o agravamento da crise.

A segunda visão foi implementada pelo Brasil e por alguns outros países em desenvolvimento. Quando o ex-presidente Lula afirmou que a crise em nosso país não passaria de uma “marolinha”, foi debochado e chamado de irresponsável. Porém, a história provou que o primeiro trabalhador a assumir o poder central sabia o que falava e estava certo. O Brasil está em franco crescimento e os países ricos estão encolhendo.

Para enfrentar a crise, o governo Lula optou por movimentar o mercado interno, gerar emprego, distribuir renda e direitos sociais. Os investimentos em infraestrutura e habitação, através do PAC e do Programa Minha Casa Minha Vida, contribuem para a resolução de problemas históricos brasileiros ao mesmo tempo em que geram empregos e movimentam o mercado da construção civil. Os programas de transferência de renda como o Bolsa-Família garantem um ganho mínimo para famílias despossuídas e ajudam a aquecer os pequenos comércios locais. O aumento real do salário mínimo, que em 2002 representava 56,50 dólares e hoje representa em torno de 335 dólares, elevou a renda da classe C. A redução dos juros de 25% em 2002 para 12% este ano, aliado ao aumento da oferta de crédito ao consumidor ajuda na ascensão de uma nova classe média.

Já neste primeiro ano de governo, a presidente Dilma não só deu continuidade a esta política como caminha para o seu aprofundamento. O programa Brasil Sem Miséria, por exemplo, tem como objetivo erradicar a pobreza extrema ainda durante esta gestão. Aqui no RS, duas obras essenciais para a mobilidade urbana na capital e para a melhoria do escoamento da produção – o metrô de Porto Alegre e a segunda ponte do Guaíba – anunciadas pela presidente somam-se a outras já concluídas ou em andamento, como a duplicação da BR-101, a Rodovia do Parque, a duplicação da BR-116 e o Pólo Naval na metade sul. Além disto, o aporte de recursos federais em diversas áreas como o saneamento, as UPAs e a expansão das escolas técnicas federais irão contribuir para o desenvolvimento econômico e social de um estado que estava estagnado.

Esse modelo de desenvolvimento brasileiro, capitaneado pelo PT e sua base aliada, é o principal responsável para que a crise seja mais amena em nosso país, permitindo a geração de novos postos de trabalho e, ao mesmo tempo, a inclusão de uma parcela significativa da população que foi desprezada por mais de 500 anos.
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