O "Barbicha", ontem no palácio.

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Por que TV INCITATUS! O cavalo predileto de Calígula e Senador Romano.


Se Calígula tinha seu cavalo preferido no rol dos Senadores Romanos, por que nós, meros sul-mampitubenses não podemos ter um cavalo no rol de nossos deputados? Então, este nome é um protesto à falta de vergona na cara de alguns deputados governistas do RS, pela desqualificação destes, pelo desserviço que prestam à política e a tentativa desesperada de negar e defender o indefençavel: o Governo Yeda Rorato Crusius.

O desgoverno de Yeda Crusius, absurdamente nos faz tangenciar fatos do Império Romano há dois mil anos. Para alguns resta ajoelhar e pastar, outros ir à luta e protestar. Perderam o senso do ridículo e dos limites. Os absurdos devem ser preservados para que não se percam em nossa memória e para que não sirvam de modelo à toda terra!
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Créu - FUNK DO DETRAN (velocidade é tudo)


Leia no Blog A Nova Corja http://www.novacorja.org/?p=3747
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Kraftwerk - Radioactivity (Minimum-Maximum '04)

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Lançamento de Livro de Hugo Scotte

Hugo Scotte, fotógrafo e jornalista, nasceu em Santiago del Estero, Argentina, em 23 de setembro de 1954.

Após o golpe militar de 1976, na clandestinidade, editou a revista de cultura "Cuadernos del Camino".

Em outubro de 1979, forçado a sair do país, exilou-se no Brasil, nas cidades de Campinas e depois São Paulo, onde se tornou secretário de redação da revista "Correio Internacional", ligada ao Partido dos Trabalhadores.

A partir de 1982, dedicou-se à fotografia e ao jornalismo, tendo colaborado com diversas publicações sindicais e políticas.

Em 1983, com o fim da ditadura, retorna à Argentina. Em Buenos Aires milita em organismos de direitos humanos e trabalha no jornal das Madres de Plaza de Mayo como fotógrafo.

Em 1987, decide regressar ao Brasil. Em São Paulo, dirige a revista "Crisis", em sua versão brasileira, junto ao jornalista Marcos Faermann.

Entre 1991 e 1994, em São Paulo e depois em Porto Alegre, trabalhou na implantação e desenvolvimento do projeto do jornal nacional do Partido dos Trabalhadores, "Brasil Agora".

Entre 1994 e 2004, trabalhou na secretaria de comunicação do diretório estadual do PT do Rio Grande do Sul como diagramador e fotógrafo. Nos anos 2001 e 2002, dirigiu a revista "Porém", publicação independente de cultura e política.

Em 2004 sai do PT e entra no recém fundado PSOL (Partido Socialismo e Liberdade). Foi editor da revista "Movimento", entre 2004 e 2006, e, depois, da publicação internacional "Revista da América".

O livro apresentado é considerado pelo autor como fragmentos da memória fotográfica construída durante quase 25 anos na Argentina e no Brasil.

Está dedicado "Aos meus filhos Diego e Laura, nascidos do lado brasileiro.

A mi amigo Juan Carlos Ramos, desaparecido em 1977, del lado Argentino".
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