1 ano de Salvador do Povão ? Faço 01 ano de vida !


No dia 07 de outubro de 2011, as 23:44 horas, nascia este blog, aos trancos e barrancos, sobrevivemos aos corruptos, lutamos o bom combate, vencemos a guerra !
O povo de Colombo hoje sabe a verdade !
Os corruptos foram expostos !
O povo tem um canal de comunicação !
Agradeço a cada internauta que nos acessou nestes 365 dias de vida !
Este blog é seu !
O Salvador do Povão é o POVO de Colombo !
Você que lê este blog é o SALVADOR DO POVÃO !
Parabéns por este 01 ano de vida !
O presente maior foi a vitória nas urnas de Beti Pavin !

Nossa 1º postagem foi:

A VERDADE DOA A QUEM DOER.

Aproveitarei para ir a Brasília, acompanharei de lá a vitória de Beti Pavin no TSE.
Aguardem novidades !


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E não é que o mensalão do PT ajudou a financiar a compra da emenda da reeleição de FHC? Calma, não pirei

Recebi comentário em uma das postagens do blog que me levou à seguinte notícia: Segundo denúncia do Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, dinheiro do tal mensalão do PT foi usado para pagar advogados do então deputado Ronivon Santiago, do PP acreano.

Ronivon é aquele que é destaque nesta postagem A prova do crime dos tucanos: Capa da Folha de 1997 destaca 'Deputado conta que votou pela reeleição por R$ 200 mil'.

Ou seja, o homem que confessou ter recebido R$ 200 mil para votar em favor da emenda da reeleição de FHC foi processado e teria usado dinheiro do mensalão (do PT, adversário e prejudicado pela manobra tucana) para se defender na Justiça.

Em resumo, a emenda da reeleição foi comprada, um dos vendidos foi denunciado e processado e o PT pagou a defesa dele - e por isso, também, está sendo agora condenado.

Enquanto isso, os verdadeiros e primeiros criminosos, os tucanos da compra da emenda da reeleição e do mensalão tucano, só não vão bem, obrigado, porque estão sendo surrados nas urnas. Mas as contas bancárias estão gordas, as gerações seguintes com o boi na sombra e vida que segue...

Não é por outro motivo que, enquanto a mídia corporativa alardeia que o PT é responsável pelo "maior escândalo de corrupção" da história do Brasil, o povo vai lá e vota no PT, porque sabe que os governos do PT - Lula e Dilma - colocaram o povo mais humilde como foco das ações do governo. E isso, para usar expressão de propaganda de um cartão de crédito, não tem preço.


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Rejeitada nas urnas, oposição precisa passar por uma reciclagem geral, caso queira continuar viva em Pau dos Ferros.


Não foi porque perdeu a eleição, mas da forma como foi derrotada nas urnas que a oposição de Pau dos Ferros demonstrou ter enfraquecido nos últimos quatro anos, mesmo diante de um visível desgaste do "Governo Leonardo Rego".

Só para se ter uma ideia, o candidato Bráulio Figueiredo obteve 283 votos a menos que o seu pai (Nilton Figueiredo) em 2008, fato que comprova a fragilização do grupo oposicionista ao longo dos últimos anos, enquanto que o grupo situacionista fortaleceu-se obtendo 1.180 votos a mais que no último pleito.

Nem mesmo o aumento no número de eleitores do município conseguiu aumentar a votação dos oposicionistas que, diante da atual realidade incontestável, terá que passar por uma reciclagem geral. 

Será necessário planejamento a longo prazo, ordem e diligência nas ações políticas para os líderes da oposição começarem a fazer uma mudança geral no estilo de fazer política no municípío. Amadorismo, inércia e denuncismos sem comprovação, deverão ser extirpados do cronograma de trabalho.       

Por outro lado, agilidade na reorganização do grupo, a identificação de novos líderes no sistema e o estabelecimento de uma nova agenda política, serão peças fundamentais para a oposição não chegar a "óbito" por falência múltipla de neurônios.

Colocando-me como uma das pessoas que poderão contribuir para uma espécie de "ressuscitamento" da oposição, afirmo que continuarei firme em meus propósitos de defender a população quando necessário, mas sempre prezando pelo exercício do jornalismo investigativo e não do denuncismo barato com objetivos meramente eleitoreiros. 

Inclusive, saliento que a postura séria adotada por este blog (desde a sua criação) rendeu-lhe prestígio a nível estadual e, sem nunca ter sofrido consequências judiciais (processos) por qualquer informação divulgada.

Resta aos líderes oposicionistas limparem as gavetas, pararem de "chorar pelo leite derramado" e começar (imediatamente) a redesenhar os projetos políticos para o futuro.

Caso contrário, ficarão por mais oito anos só vendo a "banda passar".

Quem avisa...
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E agora Bocalom?

O primeiro turno passou. Por muito pouco o governo não fez seu prefeito ainda neste domingo.  Tião Bocalom não teve a capacidade de manter sua liderança folgada registrada meses atrás. Nas últimas semanas caiu bastante. Dois fatos em especial foram essenciais para isso: a forte força da máquina do governo em ação e a autoconfiança de Bocalom em achar que o efeito 2010 se repetiria em 2012.

“Se vencemos o Tião Viana em 2010 aqui em Rio Branco por que não venceríamos esse Marcus Alexandre agora?” Era a o que mais se ouvia de tucanos e seus seguidores. Venceu em 2010 e perdeu ontem.

O primeiro turno de Bocalom foi marcado por uma série de trapalhadas. Seu programa eleitoral foi de péssima qualidade, não soube reagir à altura dos ataques que sofria do governo e não passou segurança para o eleitor. Ficou mais tempo fora do ar do que em exposição na propaganda eleitoral.

Bocalom confiava no rancor da população no petismo de dois anos atrás. Ao que parece, o governo Tião Viana conseguiu diminuir essa rejeição. Manteve seu governo centrado no social, ao contrário de seus antecessores.

Levou o governo para os bairros, para a periferia (ex-reduto de Bocalom?). A qualidade do Ruas do Povo pode ser pífia, mas para quem lidava com a lama e a poeira ter o tijolo ou o asfalto na frente de casa já foi uma diferença.

Bocalom fala no produzir para empregar mas não explica como aplicará esta plataforma. Faltou mais diálogo com o eleitor. A campanha tucana foi feita com base num suposto sentimento antipetista.

Há, de fato, este sentimento, mas não o suficiente para uma mudança brusca e cujas consequências poderiam ser desastrosas. Na memória do eleitor ainda está bem fresco o Acre antes do PT.

Bocalom subestimou a capacidade política do governador Tião Viana. Por acaso alguém achava que ele entregaria o maior colégio eleitoral do Estado de badeja para Bocalom? De Roma alguma.

Bocalom perdeu no primeiro turno para ele mesmo. Não teve a capacidade suficiente de ficar pelo menos na frente de Marcus Alexandre. Caso queira uma virada vai ter que queimar muita caloria.

É uma nova campanha que começa agora. Bocalom vai ter que deixar seu estilo turrão de fazer campanha, parar de ouvir só a ele mesmo e achar que só o que faz é o correto; lutar para manter os votos deste domingo e “roubar” alguns de Marcus Alexandre. Bocalom não explorou seu currículo de prêmios enquanto prefeito de Acrelândia. A campanha foi totalmente errada.

Marcus Alexandre não vai mudar muito o estilo. Só precisará apresentar mais seu plano de governo, já que foi ofuscado pelos ataques constantes a Bocalom que surtiram o efeito de tirá-lo do primeiro lugar. O segundo round desta batalha está só começando; são só dois gladiadores em campo. Nós ficaremos na arquibancada para ver quem sobreviverá. 
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Marina na fila



A ex-senadora e candidata derrotada à presidência em 2010, Marina Silva (sem partido), votou na manhã cedo neste domingo em Rio Branco. Ela chegou por volta das 10h (hora local) à Superintendência do Incra, onde está localizada sua seção 43ª, na 10ª zona eleitoral. Amigos e simpatizantes fizeram companhia a ela durante o voto. Como não é candidata, Marina precisou ficar na fila como os demais eleitores; ela precisou esperar trinta minutos para chegar até a urna.

"Que esta de fato seja a festa da democracia em todo o País. Nos lugares onde há segundo turno é uma oportunidade para o eleitor pensar duas vezes, refletir duas vezes", disse ela. Marina Silva disse estar aberta a conversas em Rio Branco sobre um possível 2º turno. "O que eu quero é o aprofundamento das conquistas", defendeu ela.

Fundadora do PT no Acre, Marina deixou o partido após desgaste durante sua passagem pelo Ministério do Meio Ambiente no governo Luiz Inácio Lula da Silva. O ambientalismo de Marina no governo acabava por se chocar com o desenvolvimentismo no Planalto, capitaneado pela então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff.

Veja mais em Eleições 2012 Terra

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