Relembre as frases mais marcantes da carreira de Hebe Camargo


Hebe Camargo morreu na madrugada deste sábado (29) em sua casa, no Morumbi, em São Paulo. A apresentadora ficou conhecida por seu alto astral, bom humor e espontaneidade. Sem papas na língua, Hebe sempre falou tudo o que vinha à cabeça.

Relembre as frases mais marcantes da carreira de Hebe Camargo:
"Eu só penso e atraio coisas boas";
"Alegria atrai alegria. Sorria, você está sendo filmado";
“Fora do ar eu não fico. Eu me sinto plena num palco. Gostaria de morrer no ar. Sei lá, falar algo no microfone e depois, puf, cair”;

"Quando você for brindar com um homem, olhe bem nos olhos dele, senão você vai ficar sete anos sem transar". Obs.: Apresentadora, de 74 anos, falou a frase depois de beijar na boca a atriz Beatriz Segall, de 67, em seu programa do SBT;
"Eu não tenho solidão. Sou feliz comigo";
“Não tenho medo de morrer. Tenho peninha. Já pensou não poder mais vir aqui com você ou manguaçar com os amigos?”, falou a apresentadora sobre a morte no “De Frente com Gabi”, em junho de 2010;
“Sou conservadora. A televisão hoje em dia desrespeita o telespectador. É só bunda. Bunda não é talento. Eu nunca colocaria silicone, e olha que a minha bunda é murcha";
“Paixão tenho pelos meus cachorros, que não têm bolso”;
“Não sou tão doce quanto parece. Estou começando a ficar ranzinza aos 81 anos”;
"Não tenho joias que eu ganhei de marido, de amante. Quer dizer, de amante tem (risos)";
"A essa altura da minha vida, o melhor é estar sozinha. (...) Se eu tivesse alguém hoje, seria um conhecido, um amiguinho. Mas, marido? Nem pensar";
"Sou uma perua assumida, ganhei até prêmio na Bahia como a 'perua do ano'. Adoro estar sempre cheias de colares e pulseiras";
"Faço piada de mim mesma. Quando me perguntaram que cirurgia eu fiz, eu disse que era no testículo ao invés da vesícula, tinha esquecido o nome. Depois dou risada dessas besteiras que eu falo";
"A vida é uma e a gente tem que saber viver os momentos da melhor maneira possível";
"Eu sempre ri da vida, me diverti com tudo. Não dou mais importância à vida agora do que antes, não. A vida sempre foi importante para mim";
“Eu e Gianecchini só pensamos em vida, não em morte. Acho que esse é o segredo”;
"Que coisa ridícula eu, com 58 anos, falar bumbum. É bunda, não é?"
"Gosto de homem mais velho, de 65, 70 anos. Não precisa ser magrinho, pode ser meio rechonchudinho, cabelos grisalhos";
IG
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Segundo START, "Neto da EMATER" deverá vencer com larga vantagem, em Portalegre.


Uma pesquisa eleitoral realizada pelo Instituto START, no dia 18 de setembro, em Portalegre, aponta uma vitória folgada do candidato a Prefeito pelo grupo situacionista, Manoel de Freitas Neto (Neto da EMATER).

A amostragem foi obtida após uma coleta de dados nas zonas urbana e rural do município.

A Pesquisa aplicada pelo Instituto START foi registrada junto ao TRE-RN sob o número 152/12. A consulta ouviu 362 eleitores, a partir dos 16 anos, e a metodologia aplicada utilizou-se de pergunta espontânea e estimulada. E nas duas formas de consulta ao eleitor o candidato "Neto da EMATER" vence com ampla vantagem. 

Segundo a sondagem, "Neto da EMATER" aparece com 55,03% por cento da preferência do eleitorado no quesito espontâneo e com 55,05% no estimulado, enquanto que o seu adversário aparece com 36,07% e 37,09%, respectivamente. 

O candidato José Augusto Rêgo (DEM), só aparece na frente de "Neto da EMATER" no índice de rejeição. Ele tem 52,05% de rejeição contra 35,09% do postulante governista. 

Outro dato interessante a ser considerado é que quando a pesquisa indaga o eleitor sobre a possibilidade de mudar o voto, a probabilidade de isso acontecer entre os eleitores que disseram votar em "Neto da EMATER" é praticamente nula, o que confirmaria, em tese, a determinação do eleitor em votar no candidato da situação. 

Portanto, de acordo com os dados apontados na pesquisa START, "Neto da EMATER" deverá vencer novamente as eleições em Portalegre. 

Se isto realmente acontecer no dia 07 próximo, será a terceira derrota do Democrata José Augusto, em suas tentativas de se tornar Prefeito de Portalegre. Nas quais, duas delas disputadas contra "Neto da EMATER" (em 2000 e agora 2012).
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Economia - Nova classe média inclui ao menos 50% das famílias em favelas do país

Levantamento do G1 considera dados do IBGE sobre renda per capita.

Com base nos números, cerca de 5% das favelas estaria na classe alta.

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http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/10/nova-classe-media-inclui-ao-menos-50-das-familias-em-favelas-do-pais.html



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Forma de mentir "milhões ascenderam para uma classe mais alta".



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Em dez anos, mundo terá mais de 1 bilhão de idosos, diz ONU


Um relatório de uma agência ligada à ONU afirmou nesta segunda-feira que, nos próximos dez anos, o número de pessoas com mais de 60 anos no planeta vai aumentar em quase 200 milhões, superando a marca de um bilhão de pessoas.
Em 2050, os idosos chegarão a dois bilhões de pessoas – ou 20% da população mundial.

O documento do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA, na sigla em inglês) faz previsões sobre o perfil demográfico global e reflete o aumento da expectativa de vida em diversos países do mundo.
A tendência é que os idosos se tornem cada vez mais numerosos em relação às pessoas mais jovens. Em 2000, a população idosa do planeta superou pela primeira vez o número de crianças com menos de 5 anos.

Agora, a entidade prevê que, em 2050, o número de pessoas com mais de 60 anos vá superar também a população de jovens com menos de 15 anos.
Segundo a UNFPA, o envelhecimento da população será mais perceptível em países emergentes. Hoje, cerca de 66% população acima de 60 anos vivem em países em desenvolvimento. Em 2050, essa proporção subirá para quase 80%.
A agência da ONU diz que o aumento da expectativa de vida no planeta é "motivo de celebração", mas alerta para alguns riscos econômicos do envelhecimento da população.
"Se não forem tomados os devidos cuidados, as consequências destes temas provavelmente surpreenderão países despreparados", afirma o documento.
A UNFPA alerta que o desafio para muitos países emergentes com grande número de jovens é encontrar políticas públicas para lidar com o envelhecimento desta população nas próximas quatro décadas.
No Brasil, a previsão é que o número de idosos triplique de hoje até 2050 – passando de 21 milhões para 64 milhões. Por essas previsões, a proporção de pessoas mais velhas no total da população brasileira passaria de 10%, em 2012, para 29%, em 2050.

Discriminação e mito

Um dos problemas enfrentados pelos idosos, segundo a ONU, é a discriminação.
O relatório fala que – apesar de 47% dos homens idosos e 24% das mulheres idosas participarem do mercado de trabalho – as pessoas mais velhas continuam sendo vítimas de "discriminação, abusos e violência" em diversas sociedades.
O documento traz depoimentos de 1,3 mil idosos em 36 países do mundo, inclusive do Brasil.
Um dos depoimentos destacados no relatório é da idosa brasileira Maria Gabriela, de 90 anos, a favor do Estatuto do Idoso, um conjunto de medidas de proteção à população mais velha que foi aprovado no Brasil em 2003.

Ela diz que, desde que o Estatuto foi aprovado, os idosos aprenderam a reivindicar seus direitos – como a meia-entrada para teatro e shows, as filas preferenciais em bancos e passagens gratuitas em ônibus de linha ou intermunicipais.
O estudo da ONU também fala que existem mitos comuns sobre idosos que nem sempre são amparados pelos números.
Uma ideia amplamente difundida é a de que os mais jovens sustentam economicamente os mais velhos através do sistema de previdência.
Segundo a UNFPA, em muitos países, inclusive no Brasil, o caso contrário ainda é bastante comum.
"Em termos econômicos, ao contrário da crença popular, um número grande de pessoas mais velhas contribui com suas famílias, ao amparar financeiramente gerações mais jovens, e com as economias nacional e local, ao pagar impostos", diz o relatório.
"No Brasil, México, Estados Unidos e Uruguai, por exemplo, a contribuição [financeira] dada pelas pessoas mais velhas é substancialmente maior que a que eles recebem."
Um exemplo extremo apresentado pelo relatório é o da idosa colombiana Ediberta, de 74 anos, que perdeu seu filho devido à violência de guerrilhas no país e, hoje, sustenta financeiramente oito netos com seus poucos rendimentos.
BBC Brasil


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Pedágio urbano: ou como é fácil ser governo | Mídia@Mais

Ideias como a do pedágio urbano demonstram como a maior parte das ações

dos governos é, hoje, inócua ou francamente contrária ao interesse dos

cidadãos. --

http://www.midiaamais.com.br/artigo/detalhes/2299/Pedagio+urbano+ou+como+e+facil+ser+governo





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