#REDEPT13 e Blog da Dilma acompanhando a militância com Elmano de Freitas na Caminhada com as Mulheres. Data: 31/09/2012. Fotos: Daniel Pearl Bezerra - http://www.flickr.com/photos/webfor2012/sets/72157631363665990/
EEUU MIJAM NOS VIVOS E MORTOS DO MUNDO
Não me admira a "doença" da sociedade estadunidense.
Atentados terroristas domésticos com psicopatas pátrios disparando a esmo em escolas, cinemas etc.,.
Uma sociedade organizada permanentemente para a guerra.
Uma sociedade que moveu dezenas de guerras só no último século.
Uma sociedade que por ser vitoriosa na II Guerra escapou da condenação de genocídio com as duas bombas atômicas que jogou sobre o Japão, no que teria sido a primeira guerra nuclear da Humanidade.
Uma sociedade que não condena soldados e oficiais de suas tropas que urinaram sobre cadáveres de afegãos mortos.
Quando soldados chegam a este nivel de vilipêndio e não são punidos de maneira severa revela-se uma doença social e psíquica: sociopatia e psicopatia.
Retornam estes rapazes aos EEUU e com sua "doença" infectam todo o País.
Desde o Vietnam, quiçá a Coréia, pagam os estadunidenses este preço para manter seu Sistema de dominação global.
Imaginem soldados estrangeiros urinando sobre seus filhos, pais ou mães, indefesos, cobertos pelo manto da morte ?
É o auge da ofensa, do insulto, do vilipêndio, como já disse.
E a Corte Militar dos EEUU aplicou a estes monstros apenas punições administrativas.
Vai mal uma Sociedade que se baseia desta forma.
Que Deus os proteja e a nós não desampare, porque pode não ocorrer a punição humana, mas que tenham temor, muito temor da ira Divina.
Dilma faz beicinho para Jorge
O cabo de guerra do Código Florestal não coloca em lados opostos somente ambientalistas e ruralistas. Na semana que passou a votação da medida provisória enviada pelo governo ao Congresso para recompensar o estrago feito pela bancada ruralista na Câmara criou um mal-estar na própria base governista. Enquanto a assessoria do senador Jorge Viana (PT) o colocava na imprensa local como o herói da votação na comissão mista, em Brasília Dilma Rousseff soltava fumaça.
Apontado como o grande alfaiate da costura política que possibilitou a alteração da MP, Jorge Viana e seu colega Luiz Henrique (PMDB-SC) receberam a reprovação do Planalto. O descontentamento do governo foi flagrado nos bilhetes da presidente Dilma para suas ministras Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Izabella Teixeira (Meio Ambiente).
Em resumo a presidente queria saber: Que negócio é esse de fazerem acordo sem o meu conhecimento? As ministras tentaram encontrar alguma desculpa para não levarem mais broncas da chefe. Não adiantou e Dilma determinou: a MP deve ser votada no Senado da forma como o governo enviou.
Logo depois a ministra do Meio Ambiente considerou o acordo costurado por Jorge Viana um “retrocesso”. Já Jorge Viana, para justificar, afirmou que a votação na comissão foi o “acordo possível”. Mostrando não ter gostado da bronca de Dilma, ele escreveu no Twitter:
“Nem tudo o que se vota no Congresso é por ordem ou acordo do governo. Votação da Medida Provisória é prerrogativa do Congresso. Evitou-se um desastre.”.
A briga é por conta da “escadinha”, como o governo passou a chamar os limites de recuperação das margens de rios nas propriedades rurais. Dilma quer que a recuperação ocorra conforme o tamanho de cada terra: o pequeno recupera menos, o médio um pouco e o grande mais.
O texto original previa a recuperação de 20 metros de cada margem em propriedade de 4 a 10 módulos fiscais com rios de até 10 metros. Em imóveis com mais de 10 módulos a área recuperada deveria ser de 30 metros. Com o acordo firmado por Jorge e Luiz Henrique, propriedades de 4 a 15 módulos precisam recuperar, no mínimo, 15 metros. Ou seja, acabou-se com a diferenciação entre pequenos e grandes produtores rurais. ão entre pequenos e grandes produtores rurais.
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Apontado como o grande alfaiate da costura política que possibilitou a alteração da MP, Jorge Viana e seu colega Luiz Henrique (PMDB-SC) receberam a reprovação do Planalto. O descontentamento do governo foi flagrado nos bilhetes da presidente Dilma para suas ministras Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Izabella Teixeira (Meio Ambiente).
Em resumo a presidente queria saber: Que negócio é esse de fazerem acordo sem o meu conhecimento? As ministras tentaram encontrar alguma desculpa para não levarem mais broncas da chefe. Não adiantou e Dilma determinou: a MP deve ser votada no Senado da forma como o governo enviou.
Logo depois a ministra do Meio Ambiente considerou o acordo costurado por Jorge Viana um “retrocesso”. Já Jorge Viana, para justificar, afirmou que a votação na comissão foi o “acordo possível”. Mostrando não ter gostado da bronca de Dilma, ele escreveu no Twitter:
“Nem tudo o que se vota no Congresso é por ordem ou acordo do governo. Votação da Medida Provisória é prerrogativa do Congresso. Evitou-se um desastre.”.
A briga é por conta da “escadinha”, como o governo passou a chamar os limites de recuperação das margens de rios nas propriedades rurais. Dilma quer que a recuperação ocorra conforme o tamanho de cada terra: o pequeno recupera menos, o médio um pouco e o grande mais.
O texto original previa a recuperação de 20 metros de cada margem em propriedade de 4 a 10 módulos fiscais com rios de até 10 metros. Em imóveis com mais de 10 módulos a área recuperada deveria ser de 30 metros. Com o acordo firmado por Jorge e Luiz Henrique, propriedades de 4 a 15 módulos precisam recuperar, no mínimo, 15 metros. Ou seja, acabou-se com a diferenciação entre pequenos e grandes produtores rurais. ão entre pequenos e grandes produtores rurais.
Tolerancia Zero-MP faz recomendação para disciplinar trânsito em Itaituba.
Em virtude das inúmeras denúncias recebidas pelo Ministério Público do Pará sobre o trânsito do município de Itaituba (região oeste), a promotora Magdalena Torres Teixeira expediu na quinta (30) Recomendação ao Departamento de Trânsito naquele município para intensificar as ações de fiscalização em cumprimento ao Plano Operacional de Trânsito do Estado.
O Ministério Público recomenda que os condutores de motocicletas, motonetas e ciclomotores façam uso obrigatório de capacete e cinto de segurança nos termos exigidos pelo código de trânsito.
Os motoristas de carros deverão usar cinto de segurança, evitando alterar as características originais do veículo sem autorização legal, em dirigir veículo em má estado de conservação que ponha em risco a vida de passageiros e com documentação em dia e, com placas de identificação.
Estão sujeitos a serem penalizados pelo Código penal os condutores de motocicletas, motonetas e ciclomotores que transportarem passageiro na garupa sem o devido capacete de segurança.
Estão sujeitos a serem penalizados pelo Código penal os condutores de motocicletas, motonetas e ciclomotores que transportarem passageiro na garupa sem o devido capacete de segurança.
O MP Recomenda aqueles que não estão em dia com a habilitação ou que não a possuam não conduzam veículos.
Aos cidadãos em geral, a recomendação é que não permitam, confiem ou entreguem a direção de veículo automotor a pessoas não habilitadas, com habilitação cassada, ou que não esteja em condições físicas e mentais de conduzir veículos com segurança.
Ao Detran de Itaituba, o Ministério Público Recomenda que seja intensificada blitz periódicas para prevenir e coibir as condutas denunciadas com adoçao de medidas legais pertinentes se necessário.
DENÚNCIAS - Segundo denúncias recebidas pela promotoria de justiça de Itaituba, a condução de motocicletas e automóveis por pessoas sem habilitação e sem o uso de capacetes, incluindo adolescentes é um fato corriqueiro em Itaituba, além do transporte de crianças de maneira insegura sem considerar a idade mínima de sete anos exigida pela lei, além do uso de bebida alcoólica na condução desses veículos e, por fim, o excesso de passageiros em motocicletas.
Circulam pela cidade veículos com características originais alteradas sem a permissão legal, sem placa de identificação e em má estado de conservação com documentação irregular o que propicia a circulação de veículos obtidos por meios ilícitos (furtados) em outras cidades.
“Ocorreram dois acidentes rodoviários de repercussão na cidade e fora do município, que levam a crer, sobretudo, que houve falta de fiscalização dos órgãos competentes” explica a promotora.
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