Jornal da Tarde demite 22 jornalistas

Anderson Scardoelli
Dois dias depois de ser cogitada pela imprensa a possibilidade de acabar com a sua edição dominical, o Jornal da Tarde inicia processo para reduzir seu quadro de funcionários e diminuir os custos. Os cortes atingem diretamente a redação, alguns jornalistas já foram comunicados que não estão mais nos planos da empresa.
Ao todo, 22 profissionais da equipe de jornalismo deixarão o diário até o fim da semana. Com as demissões, repórteres reclamam do excesso de tarefas e a falta de prestígio que o veículo possui. De acordo com jornalistas do grupo, a diretoria prefere reaproveitar matérias do Estadão ao invés de investir em funcionários para a produção de conteúdo.
Até o momento, a reportagem do Comunique-se não conseguiu contato com a chefia do Jornal da Tarde e com a direção do Grupo Estado, que é responsável pela distribuição do impresso. Anteriormente, sobre a chance de acabar com as edição de domingo, a empresa informou que o assunto “trata-se de ajuste de gestão”.
Jornal da Tarde pode deixar de circular aos domingos
Nathália Carvalho
A reestruturação do Jornal da Tarde pode tirá-lo, pelo menos uma vez por semana, das bancas. De acordo com as informações do Meio & Mensagem, o anúncio sobre as mudanças, que envolvem a parte editorial e gráfica, deve acontecer nos próximos dois meses.
No mercado desde a década de 60, o diário do Grupo Estado pretende ampliar a edição de sábado e extinguir a circulação de domingo, dia em que, segundo dados do Instituto Verificador de Circulação (IVC), o jornal tem seu pior desempenho.
"O objetivo é que o JT reforce ainda mais a cobertura dos principais assuntos da cidade de São Paulo, como alguns novos enfoques e seções. O site do jornal também sofrerá mudanças, totalmente novo e ampliado", afirma comunicado da direção do diário.
Além dessas questões, o grupo fez ajustes nas redações, o que resultou em sete demissões. "Trata-se de ajuste de gestão do dia a dia da redação e também do jornal à atual dimensão do mercado publicitário", explicou o jornal por meio de nota enviada à imprensa.
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Carta de Olinda em defesa do Marco Civil da Internet no Brasil

Por Tatiane Pires - Porto Alegre
As empresas de telecomunicação, a Anatel e a indústria do copyright — incluindo o ECAD — são contra o Marco Civil da Internet, porque ele garante compromissos e direitos que reafirmam a liberdade na rede.
Participe do abaixo-assinado Carta de Olinda pelo Marco Civil da Internet.
Nós, cidadãs e cidadãos, nós representantes de entidades da sociedade civil e ativistas da rede, presentes no II Fórum da Internet, em Olinda, consideramos imperativa a imediata aprovação do Marco Civil da Internet no Brasil em função da sua importância crucial para a garantia da liberdade e dos direitos de cidadania, individuais e coletivos na rede.
A Internet encontra-se sob ataque. Em vários países, grandes corporações e segmentos retrógrados da máquina estatal querem restringir as possibilidades democráticas que a Internet nos trouxe, bloquear o compatilhamento de bens culturais e impedir a livre criação de conteúdos, plataformas e tecnologias.Neste sentido, defemos que o Marco Civil assegure o princípio de neutralidade da rede. Não aceitamos que os controladores da infra-estrutura física da Internet imponham qualquer tipo de filtragem ou interferência política, econômica, comercial, cultural, religiosa, comportamental, por origem ou destino dos pacotes de dados que transitam na Internet.
Estamos preocupados com as pressões dos grupos econômicos internacionais para que se efetive a remoção de conteúdos da rede sem ordem judicial efetiva. É inaceitável que os provedores sejam transformados em poder judiciário privado e sejam instados a realizar julgamentos sem o devido processo legal, sem a garantia do direito constitucional de ampla defesa. Repudiamos a instalação de um estado policialesco e da censura instantânea.
Reivindicamos que o governo envie para o parlamento a lei de reforma dos direitos autorais. Temos certeza que é necessário a atualização desta legislação para adequá-la à realidade das redes digitais e as práticas sociais cotidianas. Defendemos a modernização e os avanços tecnológicos contra o obscurantismo que tenta impor velhos modelos de negócios em detrimento às inovadoras práticas de desenvolvimento, produção, circulação e distribuição de informação.
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Fórum da Internet faz documento colaborativo

Alberto Perdigão* – editor do Blog da Dilma (@Falaperdigao)
Um relatório colaborativo e com a cara do Brasil vai ser publicado pelo Comitê Gestor da Internet-CGI, como resultado do segundo Fórum da Internet no Brasil. O evento, que termina nesta quinta feira (5), em Olinda (PE), reúne representantes de empresas, de órgãos dos governos federal e dos Eastados e de entidades do terceiro setor que atuam com produtos e serviços da Rede Mundial de Computadores. Durante o segundo dia do Fórum, cerca de 1 mil participantes discutiram os entraves e avanços da Internet no Brasil, em cinco trilhas temáticas. E fizeram sugestões à CGI de como melhorar rede, na expectativa de que as manifestações chegarão às instâncias decisórias do governo federal.
Segundo o balanço parcial divulgado pela organização do Fórum, foram acolhidas 222 manifestações das cinco regiões do país, o que pode ser considerado um recorde em eventos do gênero. No ranking das regiões, o Sudeste teve 99 participações anotadas, seguido pelo Nordeste, com 49. O Centro-Oeste contribuiu com 37 manifestações, o Norte com 22 e o Sul com 15. O Estado anfitrião, Pernambuco, apresentou 20 manifestações, correspondendo a cerca de 10% do total. Os números dos demais estados não foi fornecido. Um dos grupos mais produtivos foi o da Banda Larga e Inclusão Digital, que trabalhou durante 10 horas e apresentou 70 manifestações.
O moderador do grupo, Eduardo Parajo, é membro do conselho diretor da Associação Brasileira de Provedores da Internet e, nessa condição, tem assento no Comitê Gestor. Ao encerrar os trabalhos, Parajo destacou a participação de representantes do Norte, que reclamaram da dificuldade de acesso à internet de banda larga na região. Especialmente de etnias indígenas, que pediram acesso gratuito como meio de estimular a inclusão digital. Outro ponto recorrente, segundo o moderador, foi insatisfação geral em relação ao governo, em relação à instalação e funcionamento dos Telecentros.
Sugestão do Perdigão
Eu também participei dessa trilha. Fui o 57º a falar. Em cinco minutos cronometrados, defendi o letramento digital de beneficiados pelo programa Bolsa Família, prioritariamente para a mulher, que sofre mais exclusão digital, principalmente nos territórios mais pobres e isolados do país. Sugeri que os projetos do Minha Casa Minha Vida exijam internet livre entre os itens de infraestrutura. E solicitei, finalmente, que o CGI encampe a bandeira da TV digital – com o middleware Ginga embarcado ou não nos aparelhos - como plataforma de acesso à internet, como era a ideia inicial do Governo, ao instituir o Sistema Brasileiro de TV Digital.
*Viajou a convite do CGI.
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A nossa aldeia global


Por mais que nossos governantes de plantão tentem transformar o Acre em suas propriedades privadas, fazendo-se crer que vivemos numa ilha isolada do resto do país e do mundo, enfim alguém acordou para perceber que o buraco é mais embaixo. Como filho caçula da República Federativa do Brasil, o Acre é o mais afetado com os cortes na mesada feitos pela madrasta Dilma Rousseff. 

Depois de turbinar o Orçamento de 2012 (o seu primeiro após assumir o governo) Tião Viana manteve os dois pés no freio para o próximo ano. Após aumentos consecutivos do Orçamento nos últimos anos, sempre variando na casa dos 15%, o Palácio Rio Branco optou pela austeridade fiscal ao manter para 2013 uma previsão orçamentária um pouquinho maior que esse ano. 

Em resumo, sairemos de R$ 4,3 bilhões para R$ 4,6 bilhões. O governo tem encontrado sérias dificuldades em assegurar a aplicação dos investimentos. Com uma maquina inchada por funcionários públicos, as receitas servem tão somente para garantir a folha de pagamento e a quitação de nossas dívidas e de contratos em execução. 

Tião Viana tem mantido agendas constantes em Brasília na busca de recursos. Praticamente quase toda semana ele está pelo Planalto batendo na porta dos ministérios com o pires na mão. A tesoura de Dilma atinge o Acre em cheio. Para evitar danos ainda maiores, o governador precisa dar as caras por lá. 

Tião passou a ser freqüentador assíduo dos ministérios. Um dos preferidos é o Dnit, o departamento das estradas. Com a conclusão da BR-364, os recursos ficaram minguados para o Estado. Mas a buraqueira e as erosões ao longo da rodovia mostram que muito dinheiro será necessário para assegurar a sobrevida da BR. 

Antes tarde do que nunca. O Acre percebeu que não está numa Torre de Marfim. A crise está à porta. Cabe agora ao governador Tião Viana evitar estripulias no campo fiscal. Não cair na tentação do gasto descontrolado em ano eleitoral é a melhor solução. Cortar gastos supérfluos e aplicar somente no necessário. 

Por outro lado, o governo precisa incentivar o fortalecimento da iniciativa privada para que essa mantenha a economia acreana em atividade. Reduzir o peso do Estado sobre as empresas não custa nada. Pode-se perder alguns reais em tributos por um momento, mas logo se terá o retorno com mais pessoas empregadas e consumindo.   
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Comi$$ao de Dinheiro Publico



 








Como sempre faco estou colocando aqui o comentario do meu amigo Sicario que da suas alfinetadas nesse ParTido de meliantes.


 Teresa...Pagamento por serviços não prestados!!!!!A Comissão
de Ética Pública da presidência é uma piada de mau gosto a ser contada
por corruPTos em festas do ParTido. Seria mais apropriado se fosse
grafada como Comi$$ão de dinheiro Público. A "quarentena
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