Zero à esquerda e zero à direita



A Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) é o tipo de instituição mantida pelos impostos do cidadão que se for implodida de nossa história ninguém sentirá falta. Muito mais do que um poder independente, o Parlamento se tornou em um braço do governo estadual. Isso é hoje, foi ontem e será amanhã. A Aleac não tem a força e a disposição suficiente para manter seus projetos aprovados, mas vetados pelo governo. 

Os deputados subservientes não pensam duas vezes antes de colocar a Casa na lama em que mergulham as instituições acreanas. Enquanto o Brasil todo comemora e cobra a aplicação da Lei de Acesso a Informações Públicas, os deputados caramente mantidos pelos impostos de acreanos pobres sacramentam o ato do Executivo que surrupia os princípios básicos da gestão pública, que é a transparência e a publicidade. 

A atitude não é surpresa vinda de uma Casa que não tem a transparência como seu fundamento. Trancada a sete chaves, o Parlamento acreano desembolsa seu milionário orçamento longe dos olhos públicos. Somente agora, depois de muita pressão da opinião pública, começa a ser construído o Portal da Transparência. 

É até falacioso falar em um tal Bloco Independente por lá. Independência e transparência são vocábulos apagados do Dicionário Legislativo. A Assembleia Legislativa não fiscaliza o Executivo. A pequena oposição é sufocada por uma base serviçal pronta a dizer amém a qualquer botão vermelho acionado. 

Simples pedidos de audiências públicas, instrumentos mais básicos para fazer valer a cidadania dentro do Parlamento, são engavetados pelo plenário. Exemplos disso são freqüentes, como na semana passada onde o requerimento para debater o sistema carcerário do Acre foi engavetado. 

Esta é a Assembleia Legislativa do Acre mantida pelos nossos impostos. Uma Casa do fisiologismo na relação base e governo. Um fisiologismo barato, diga-se de passagem. Mesmo escrachados pela opinião pública, eles precisam chorar por uma mísera emenda de R$ 100 mil, que o patrão ainda se dá ao luxo de não pagar.  
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Depois de bater em Jéssica Avelino, Ciro Gomes tenta agredir Prefeito

A notícia está estampada em vários perfis do Facebook desde a noite desta sexta-feira, dia 29. Segundo os presentes, a agressão física teria ocorrido durante a convenção do PSB em Crato-CE, evento que aconteceu no Crato Tênis Clube. Um grupo de estudantes da URCA (Universidade Regional do Cariri) havia programado no fim-de-tarde um protesto a fim de expor o descontentamento com a precária situação porque passa a universidade e entregar em mãos ao governador Cid Gomes as suas reivindicações, quando em meio a tumulto, a aluna do curso de teatro da Urca, Jéssica Avelino Sampaio teria sido agredida fisicamente por Ciro Gomes. Os participantes da manifestação ficaram revoltados com a situação e muitos publicaram em seus perfis do Facebook mensagens de protestos contra o incidente e clamam pelo uso da Lei Maria da Penha neste caso, que prevê severas penas para agressões a mulheres no Brasil. Outras pessoas também se dizem agredidas. Josernany Oliveira conta que sofreu empurrões da equipe ligada ao governador.
Veja a foto em que Ciro Gomes agride a aluna Jéssica Avelino:
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O FAVORITO DO PMDB !


Dep. Federal João Arruda, Alan Tattoo e Anibeli Filho
Alan Tattoo (PMDB) candidato a vereador desponta como favorito na eleição de 2012. Sua trajetória na vida publica teve inicio no na ultima eleição, aonde o mesmo teve uma votação expressiva.







Rafael Greca e Alan Tattoo
Lembrando que Alan Tattoo não teve apoio de seu partido na ultima eleição, podendo contar apenas ajuda de parceiros e amigos. Hoje o mesmo possui um grupo que acredita em seu potencial e sua capacidade em assumir uma cadeira no legislativo.

É tal a confiança depositada em Alan Tattoo que toda a cúpula do PMDB estadual esta dando o total apoio a sua candidatura.
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Livro: 1961 - O GOLPE DERROTADO

1961 - O GOLPE DERROTADO
Flávio Tavares
Durante treze dias, em 1961, o Brasil viveu uma situação de guerra civil de facto, com mobilização de tropas e ordens de bombardeio aéreo. Este livro conta como um movimento de rebelião popular paralisou e derrotou o golpe de Estado dos ministros do Exército, Marinha e Aeronáutica e evitou a guerra­ civil. Escrito por um jornalista que testemunhou e participou do Movimento da Legalidade junto a Leonel Brizola,­ então governador­ do Rio Grande do Sul, aqui estão as peripécias­ da rebelião. Da astúcia de emitir dinheiro próprio para enfrentar­ uma situação de guerra, até o poder do rádio desafiando­ as armas, tudo está aqui, no estilo atraente e leve de Flávio Tavares,­ como se os fatos desfilassem à nossa frente.
OS TREZE DIAS QUE MUDARAM O BRASIL
Mais do que o retrato, aqui está a reconstituição do movimento popular-militar que, em 1961, derrotou o golpe de Estado dos ministros do Exército, Marinha e Aeronáutica, após a renúncia do presidente Jânio Quadros. Testemunha e participante do Movimento da Legalidade, Flávio Tavares vai além da descrição do jornalista que tudo acompanhou. A partir das peripécias da rebelião que Leonel Brizola iniciou no Sul, surge neste livro o lado humano e o perfil psicológico dos personagens envolvidos numa trama pelo poder que levará alguns deles ao golpe militar de 1964.
Aqui, um episódio fundamental da História recente é narrado como um ágil romance de ação: cada gesto desemboca no inesperado e leva o leitor a esperar o fato seguinte, ansioso por saber como o golpe de 1961 se desfaz e João Goulart chega à Presidência da República.
Este livro reabilita o poder da palavra e mostra como a Cadeia de Rádio da Legalidade conduz a população à rua, desafia a ameaça de bombardeio, mobiliza a opinião pública país afora e, no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, acaba por integrar o próprio Exército à Legalidade.
Tal qual nos demais livros do autor, a memória é o fio condutor que desnuda detalhes e revela a face oculta de tudo, com uma surpresa a cada passo.
Este livro segue o ritmo profundo do estilo leve que, durante décadas, Flávio Tavares reservou à crônica política, até que O dia em que Getúlio matou Allende (2004) consolidou o caminho iniciado com Memórias do esquecimento, que o descobriu para a literatura em 1999.
Para avaliá-lo, basta a opinião, sobre seu primeiro livro, de dois escritores contemporâneos – o português José Saramago, Prêmio Nobel de Literatura, e o argentino Ernesto Sabato:
Saramago o qualificou de “magistral” e frisou: “Li-o de uma assentada só, sem poder parar”.
Sabato o chamou de “novo Dostoiévski” e viu na obra “o relato vivo de um inferno apenas entrevisto por Dante, Rimbaud e o próprio Dostoiévski”.
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O Custo do Acre



No mês de junho a Ferrovia Madeira Mamoré completou 100 anos de existência –quer dizer, nem tão existência assim, pois ela hoje não passa de um monte de ferro-velho esquecido pelos governantes de Rondônia. 

Os rondonienses realizaram durante o mês passado a coleta de assinaturas para que a ferrovia fosse tombada pela Unesco como Patrimônio da Humanidade. 

A construção desta ferrovia está ligada diretamente à História do Acre. Ela fez parte do acordo entre Brasil e Bolívia para a anexação do Acre ao território brasileiro. O Brasil pagaria pelo Acre alguns mil contos de réis, mais a construção da ferrovia que ligaria as duas nações. 

Veja o vídeo abaixo produzido pela TV da Assembleia Legislativa de Rondônia com imagens da Madeira Mamoré. Clicando aqui vocêaprenderá mais um pouco sobre a ferrovia centenária no Wikipédia 


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