PROFESSORES QUEREM O QUE É DE DIREITO


INDIGNAÇÃO
Esta é a palavra certa para falar da atual  gestão Municipal e Secretaria de Educação de Colombo
Como pode um Prefeito mudar um plano de cargos e carreira? Para beneficiar a quem?
Com esta nova tabela(que esta no site da Prefeitura), todos que fizeram concurso publico, desistiram, pois o salário é uma vergonha, quem vai trabalhar o mês inteiro pra ganhar menos que o salário mínimo?
Quem não estava estudando foi pra tabela nova. Nossa quem viu o salário achou bom, pois sem fazer faculdade viu que o salário aumentou, porém não verificou como vai ficar seu devido salário daqui alguns anos.  Ficou enquadrado no esquecimento.
Quem ficou beneficiado nessa, foram os funcionários que estavam estudando e os que tem grau de instrução superior, pois o prefeito não mexeu nesta tabela, senão ia ser linchado. Mas também não seria justo mexer nos salários deles, pois lutaram, se esforçaram pra estudar e  ganhar o que estão ganhando, é um salário merecido.
Porém deve-se analisar as perdas  salariais que não foram poucas.
E esse tal de Sismucol, que só pegou dinheiro dos funcionários, o que esta fazendo por eles, já que ganhou tanto dinheiro, porque não faz uma sede, ou se une com a APMC e não faz salas de recreação, academia, etc, pensar um pouco nos funcionários.........
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Depoimento bombástico!

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Lula, Cid e as eleições de Fortaleza

Érico Firmo - Jornal O Povo
O aperto de mão e os sorrisos trocados ontem entre o governador Cid Gomes, que preside o PSB no Ceará, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, líder que todo o PT do País ouve, aponta para uma realidade nova nas articulações em torno da sucessão da prefeita Luizianne Lins em Fortaleza. Até agora autossuficiente, garantindo ao processo o ritmo que melhor lhe pareceu, Luizianne pode estar perdendo este controle. Um dia antes, ela mesma já indicara algo diferente acontecendo, ao anunciar a vinda à cidade nos próximos dias do presidente da executiva nacional petista, Ruy Falcão (foto). Até então, o acertado era que ele viria apenas depois que o partido tivesse o nome definido para apresentá-lo à aliança e, em especial, ao aliado Cid Gomes. Na nova estratégia, o dirigente nacional passa a integrar o esforço de solução do impasse.
Cid, que mantém Luizianne sentada à espera de uma simples ligação telefônica para os dois acertarem os ponteiros eleitorais para 2012, deslocou-se 3.127 km até São Paulo, ontem, para uma conversa com Lula. Animais políticos que são, claro que os dois aproveitaram a oportunidade para colocar o processo eleitoral na mesa de discussões. Lula impressionou o governador cearense pelo nível de conhecimento sobre o cenário de Fortaleza, o que pode ter ajudado Cid no discurso potencializador das dificuldades para manter a aliança sem um nome forte para comandá-la desde o palanque. Os números da pesquisa Ibope que o PSB encomendou, certamente apresentados, ilustraram sua argumentação.
A realidade apresentada em números até pode ter impressionado o ex-presidente. Porém, conhecedor do espírito aguerrido da prefeita e vítima dele quando tentou atropelá-la em 2004 para impor o apoio petista ao então candidato Inácio Arruda, do PCdoB, Lula sabe que precisará conduzir sua intervenção com cuidado. Luizianne, apesar dos erros cometidos e de chegar às portas da campanha enfrentando dificuldades políticas para se impor com o nome de sua preferência dentro da aliança, tem uma trajetória inteiramente marcada pelo crescimento nas adversidades. Lula não é do tipo que comete o mesmo erro duas vezes seguidas, nem o cuidadoso Cid Gomes costuma dar chance ao azar quando se trata de trabalhar pela facilitação de suas caminhadas políticas.
Cid diz a Lula que quer manter aliança em Fortaleza
Ao mesmo tempo em que o PT de Fortaleza diz que não irá aceitar intervenção nacional na escolha do candidato petista à sucessão municipal, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva disse que irá se dedicar, nos próximos dias, às negociações eleitorais nas capitais – incluindo a cearense, onde a aliança entre PT e PSB está ameaçada de ruir.
Lula já estaria atento ao impasse. “Eu descrevi a situação no Ceará. Ele (Lula) é muito bem informado, acompanha as coisas. E disse que vai se dedicar, junto com as principais lideranças do partido, a examinar o quadro de cada uma das capitais”, descreveu o governador Cid Gomes ontem à noite, durante entrevista em Brasília, horas após ter se encontrado com Lula em São Paulo.
As declarações de Lula reforçam a tese de que a cúpula nacional do PT entrará em cena para tentar salvar a aliança governista, já que Cid e a prefeita Luizianne Lins (PT) sequer se encontraram para tentar resolver a situação. “(Lula) manifestou, no que foi reiterado por mim, com meu absoluto desejo, a vontade e a disposição de que a gente mantenha a aliança no Ceará. Que o PSB e o PT possam caminhar juntos”, reforçou Cid.
O governador cumpria agenda em São Paulo e disse que aproveitou para visitar o ex-presidente, com quem ele não se encontrava desde o anúncio da doença do petista. Lula foi diagnosticado com um câncer de laringe em outubro do ano passado e se recupera do problema. “Como ele é viciado em política, a conversa acabou descambando (para esse assunto)”, relatou o governador.
Além de Lula, também deverá ser acionado para participar das negociações em Fortaleza o presidente nacional do PT, Rui Falcão, que deve visitar Fortaleza ainda nesta semana. Nos bastidores petistas, cresce a aposta em um possível rompimento entre as duas siglas.
O presidente municipal do PT, Raimundo Ângelo, disse que o partido está aberto às conversas com os líderes nacionais, mas reiterou que a decisão final se dará em âmbito, no próximo dia 3, durante encontro municipal. (Hébely Rebouças - hebely@opovo.com.br)
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Câmara derrota ruralistas e aprova PEC do Trabalho Escravo

Com 360 votos a favor, 11 anos de atraso e muita disputa política, a Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta terça-feira (22), a PEC do Trabalho Escravo, que expropria a terra onde for encontrado trabalho análogo à escravidão. A bancada ruralista tentou até a última hora evitar a votação, mas, apesar da tentativa de esvaziamento, 415 deputados votaram na sessão e apenas 29 foram contra e 25 se abstiveram. Eram necessários 308 votos para aprovação da matéria.
Os deputados desfraldaram uma bandeira do Brasil para comemorar a vitória.
Os parlamentares progressistas comemoram o resultado. De mãos dadas, cantaram o hino nacional. Nas galerias, os representantes das centrais sindicais, que acompanhavam a votação, imitaram o gesto.
O líder do PCdoB na Câmara em exercício, deputado Osmar Júnior (PI), anunciou o voto da bancada favorável à matéria, destacando que “há quase quatro séculos, o nosso país luta para extirpar o trabalho escravo da vida do Brasil, luta que chegou até os dias de hoje”. E anunciou que “o PCdoB vota ‘sim’ porque precisamos dos instrumentos para enterrar na história do Brasil essa triste chaga”.
O líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-PB), também declarou o voto favorável à PEC. Foi ele quem propôs o adiamento da votação da matéria para esta terça-feira, diante da resistência de parte da bancada peemedebista/ruralista na votação marcada para semana retrasada.
O presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), elogiou o voto do PMDB, esclarecendo que foi retomado o acordo feito anteriormente de que na votação da matéria no Senado, para onde será encaminhada agora, será discutida a regulamentação da lei.
Sem alteração
Os partidos conservadores declararam que votariam a favor da PEC, mas destacaram a necessidade da lei complementar para esclarecer os parâmetros e qualificativos do trabalho análogo ao trabalho escravo, fazendo coro à bancada ruralista. Foi o caso do líder do DEM, deputado ACM Neto.
O PP disse que orientava ‘sim’, mas que sabia que a bancada não iria atender, porque não chegou a solução consensual. Solução consensual seria aceitar a votação de uma alteração no Código Penal, proposta pela bancada ruralista, redefinindo o trabalho escravo, o que inviabilizaria a fiscalização. O mesmo aconteceu com o PTB e o PSC.
Já o PT, o PSB, o PSOL, o PDT se uniram ao PCdoB na defesa da PEC. A deputada Luiza Erundina (PSB-SP) disse que defende a lei que elimina de uma vez por todas o trabalho escravo e coloca o Brasil em sintonia com o mundo inteiro. Segundo ela, o PSB mantém a mesma posição de 11 anos atrás quando a matéria foi votada em primeiro turno.
O líder do PDT, deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), disse que o interstício de cinco sessões entre os dois turnos de votação da PEC, nesse caso, demorou 11 anos.
O deputado Alberto Lupion (DEM-PR), contrário à PEC, em meio à iminência da derrota, disse que "quem comete trabalho escravo precisa ir para cadeia. Expropriação é coisa para Venezuela, Bolívia", disse.
De Brasília
Márcia Xavier, para o Vermelho
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E a CPI não vai chamar Serra/Kassab/Richa?

A estratégia da mídia é igualar o petista Agnelo e peemedebista Sérgio Cabral ao tucano Maconi Perillo, esse último atolado até o pescoço no cachoeiragate. Para ser coerente com essa estratégia, devia-se acrescentar nessa seara os tucanos José Serra e Beto Richa, o aliado serrista Gilberto Kassab, além do homem forte do governo mineiro, Danilo de Castro.

Serra e Kassab foram mais generosos com a construtora Delta do que Cabral, além do contrato bilionário no lixo paulistano. Além disso, é incompreensível a conivência da mídia o tucano Beto Richa, o governador que tentava contornar a proibição dos jogos ilegais para o esquema Cachoeira no Estado do Paraná. E Danilo de Castro aparece nas gravações das negociatas de Cachoeira em Minas Gerais.

Mas qual a legitimidade da mídia pautar a CPI quando parte dela está sob suspeita por envolvimento com o esquema?
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