Atitudes de Dilma nao sao as mesmas de Collor

Ela nao esta, de jeito nenhum, seguindo o mesmo caminho de Collor. Em primeiro lugar, Collor nunca negociou cargos para favorecer meliantes, digo militantes. Assim que soube das tramas que o PC Farias estava fazendo para tirar proveito de um futuro governo dele, rompeu com o mesmo embora tenham sido amigos de anos. Segundo, Collor jamais escolheria pessoas com processos em tramitacao por
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OPINIÃO

ESPERANDO...
Enquanto nossa população aguarda providências dos órgãos públicos,que são pedidas para nossos bairros, os políticos colombenses,enchem o peito de orgulho e se entusiasmam, com a inauguração de um supermercado. Coisa corriqueira, em qualquer cidade com um pouco de discernimento. O famoso, foi mais festejado do que sete de setembro.O povo vai encher a barriga e Sr.Joanir, encher os bolsos. Ganhou até asfalto eu disse asfalto e não anti-pó.


INAUGURAÇÃO...
Faz me lembrar antigamente, quando chegava o circo na cidade. O palhaço saia anunciando a estréia e a criançada saia correndo atrás e o dono corria na prefeitura fazer o convite ao prefeito.


SOLIDÁRIO...
Com Maicon Martins pela sua coragem em defender uma família que ainda não saiu da linha da pobreza do governo petista.A covardia de determinado servidor comissionado, já era de esperar o indivíduo sempre foi metido a truculento. Fica uma pergunta: Algum vereador pelo menos já passou na moradia para saber a situação dessa familia? Hoje, os mesmos que foram na inauguração do mercado,deveriam ter dado passadinha e se solidarizar com a família, ou é melhor uma festinha?

SECRETARIA...
Quando comento sobre a incompetência de certas secretarias não gostam ,mas vejam o caso da família do Jardim Modelo na presença da chefia da secretaria de urbanismo, vocês imaginem na sua ausência o que aconteceria...


CHAVES...
Foram entregues meia dúzia no dia da famosa inauguração da entrega dos apartamentos e casas na Ilha do Arvoredo, aliás, com uma pompa de dar inveja a todos. A nata política colombense e nacional presentes, não demorou muito e o pessoal está reclamando que não recebeu a sua.


PRÉ-CANDIDATOS...
Fiquem espertos com os convites dos representantes dos partidos, para sua filiação; bateu o desespero principalmente, dos candidatos com mandatos. Partidos sem nenhuma estrutura, sem projetos; a preocupação deles é se reeleger, conseguir legenda sem se preocupar com sua eleição; e o resto: dane-se ou não é assim?


QUATRO ANOS...
É o tempo que dura para organizar um partido. Pela incompetência dos seus dirigentes,aí chega o final do prazo, saem correndo atrás de pseudos candidatos, oferecem muito e dão pouco,prometem fazer três a quatro cadeiras tentando iludir os interessados e não interessados. Doce ilusão.


CONTINUA...
Caindo ministro no governo petista, um belo exemplo para Colombo.Aos vereadores que gastam dinheiro público, para assessores trabalharem em seus escritórios políticos, pagos com dinheiro do contribuinte.
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Ex-ministros de Direitos Humanos se unem à Maria do Rosário e divulgam carta em apoio a Comissão da Verdade*

Ao lado de todos os ex-ministros da pasta, a ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Maria do Rosário, divulgou hoje (13) uma carta aos deputados em que declara que o país está correndo contra o tempo para que a memória das vítimas da ditadura militar não seja esquecida.

No manifesto, Maria do Rosário e os ex-ministros apoiam o projeto de lei que cria a Comissão da Verdade e defendem que o direito à memória e à verdade é uma "conquista" que não pode ser negada. "O Congresso Nacional tem em suas mãos a oportunidade de aprovar esse projeto seguindo os passos já trilhados para a consolidação do regime democrático em nosso país", diz trecho da carta.

"Nosso desafio, hoje, é uma corrida contra o tempo: as memórias ainda vivas não podem ser esquecidas e, somente conhecendo as práticas de violação desse passado recente, evitaremos violações no futuro", dizem os ministros.

Além de Maria do Rosário, assinam a carta os ex-ministros Paulo Vannuchi, José Gregori, Gilberto Vergne Sabóia, Paulo Sérgio Pinheiro, Nilmário Miranda e Mário Mamede. O ministro da Defesa, Celso Amorim, também participou da reunião, mas saiu do encontro sem falar com a imprensa.

O Projeto de Lei 7.376 foi enviado pelo Executivo, em maio, à Câmara dos Deputados e, depois de ter passado pelas comissões de Direitos Humanos e Minorias e a de Relações Exteriores e Defesa Nacional, já houve três pedidos para a inclusão da proposta, na ordem do dia, para análise do plenário. O projeto cria a Comissão da Verdade no âmbito da Casa Civil da Presidência da República.

* Fonte: Agência Brasil
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COMO NASCEU O MEU "BAFO DE BODE"


A televisão nunca me atraíra. Ao contrário do teatro, onde o trabalho era artesanal, e respirava-se a liberdade da  boemia e apesar  da pouca  liberdade criativa (a Censura era terrível) ainda assim criava-se mais que na indústria de conteúdo.

Mas naquela noite eu dissera à minha mulher: “Já estou com mais de 40 anos, vinte e seis anos  anos de profissão. Acho que agora estou preparado para enfrentar a “Besta”. Se me chamarem para uma novela aceitarei .”

No dia seguinte, como por obra do inconsciente, toca o telefone e um tal Paulo Ubiratan – nem sabia quem era – me convida para fazer uma novela na Globo. Pediu que eu fosse lá naquele mesmo dia para tratar do assunto.

Eu sequer sabia onde era a porta da Globo.
Sequer tomava conhecimento de TV.
Encontramo-nos em pé no corredor da emissora, no Jardim  Botânico. Ele me olhou...e disse: “Serve.”
Claro que “servia”. Afinal a personagem era insignificante na trama. Ia entrar apenas uma vez por semana, um minuto no ar.
Era para fazer o mendigo Bafo de Bode, em Tieta.
Mandou-e à maquiagem e ao figurino enquanto aguardava a feitura do contrato.
Na maquiagem encontrei o mestre Vavá torres e disse a ele como via a  caracterização da personagem. Cabelo como ninho de rato.,. dentes podres... mãos  sujas...
No figurino, a mesma coisa : roupas gastas, sujas, e uma caneca pendurada na cintura, amarrada de barbante.
A personagem estava borbulhando em mim. Eu a conhecia por várias vertentes:
Na pequena cidade mineira onde fui criado – Faria Lemos – havia uma mendiga chamada Maria Pé de Boi. Inofensiva, mas terror das crianças. Estava na minha memória.
No candomblé, que eu trouxera da cultura da  Bahia havia a figura do Exu criança, um demônio infantil que fica nas ruas aprontando.A prosódia eu já havia adquirido em meu exílio baiano.
O restante foi o surgimento de uma personagem que o inconsciente coletivo dos telespectadores estava desejoso de encontrar.
Em outra oportunidade narrarei como o sucesso foi tão grande que a Emissora queria matar o Bafo de bode. Tirar da novela.
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ZH e governo Tarso - manipulando através de manchetes

Não é novidade para ninguém que veículos de comunicação são empresas e, como empresas, tem seus interesses particulares. Para a consecução dos seus objetivos, utiliza as armas que tem à disposição.
No caso dos jornais, manchetes e matérias tendenciosas que expressam suas opiniões políticas, quebrando dessa forma a prometida isenção com relação aos fatos divulgados. Geralmente manchetes induzidas ou sensacionalistas - ou ambos - buscam atrair a atenção do leitor e tem um grande grau de intimidade com o raciocínio desenvolvido na matéria.


Não é o caso da matéria divulgada na página 12 da Zero Hora de 12/09/2011 sobre o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do RS (CDES-RS). A manchete "Conselhão aponta deficiências internas" está absolutamente desvinculada da sua linha de apoio, "Pesquisa entre conselheiros indica que 76% avaliam governo positivamente" e do seu conteúdo. Dos cinco parágrafos redigidos, apenas dois abordam possíveis "deficiências". Os outros três parágrafos abordam o conteúdo principal, que é extremamente positivo para o governo Tarso e também é expresso no box da matéria: 63,4% dos conselheiros do CDES-RS acreditam que as propostas formuladas pelo conselho são utilizadas nas ações do governo. Outros dados importantes que não vão ao encontro da manchete dizem respeito ao fato de que mais de 87% dos conselheiros tem boa avaliação sobre o trabalho desenvolvido pelo conselho, cerca de 83% interpretaram o Plano de Sustentabilidade como medida positiva e necessária e 56,14% avaliam positivamente o governo.

Como se percebe, o PRBS, empresa responsável pelo diário ZH busca transformar, através de sua manchete, uma notícia positiva em notícia negativa do governo Tarso.
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