Para pensar

 É preciso destruir o preconceito, muito difundido, de que a filosofia é algo muito difícil pelo fato de ser a atividade intelectual própria de uma determinada categoria de cientistas especializados ou de filósofos profissionais e sistemáticos. É preciso, portanto, demonstrar preliminarmente que todos os homens são “filósofos”, definindo os limites e as características desta “filosofia espontânea”, peculiar a “todo o mundo”, isto é, da filosofia que está contida: 1) na própria linguagem, que é um conjunto de noções e de conceitos determinados e não, simplesmente, de palavras gramaticalmente vazias de conteúdo; 2) no senso comum e no bom senso; 3) na religião popular e, conseqüentemente, em todo o sistema de crenças, superstições, opiniões, modos de ver e de agir que se manifestam naquilo que geralmente se conhece por “folclore”. (Caderno 11 [1932-1933], Cadernos do Cárcere, ed. bras. Civilização Brasileira, vol. 1, p. 93)
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Eles serao expurgados sim, senao pelos seus pares, pelo nosso voto.

Vamos divulgar sim e pelo tempo que for necessario. Nao podemos ficar inertes quando esses criminosos decidem que devemos nos transformar numa nova Libia. Nao compactuamos com politicos bandidos e todos aqueles que ja foram condenados o sao, entao por que preserva-los? Eles serao expurgados sim, senao pelos seus pares o serao pelo voto. Abracos, Tereza



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MENINOS, EU VI: O TERROR E A MATANÇA. TRAGO A IRA COMO PERDÃO

“Jurei na minha ira, que não entrariam em meu repouso”. Sl. 95.11

Ontem à noite, no tuiter, dois seguidores me tiraram do sério.
Estava eu assistindo "Al Jazeera" e vendo os jovens que o tirano Kadafi está matando no seu apego desesperado ao Poder material.
Fui remetido aos meus amigos: André Grabois, Montenegro, Valter, Líbero, e muitos outros aos quais mais  uma vez aqui rendo homenagem à memória deles.
Fiquei pensando nos velhos como Castello, Costa e Silva, Médici – o mais cruel – que levaram centenas de jovens brasileiros à morte, assassinados apenas para que estes senhores , que deveriam ser bondosos e estarem cuidando de seus netos, se mantivessem no Poder material.
E pensei em todos os ditadores velhos, vivos ou mortos, ou mortos-vivos,caindo de podre, que sempre assassinaram os jovens.
Sobretudo: os jovens.
Penso que os  velhos ditadores matam os jovens por inveja do vigor da juventude.
Grabois, Valter, Montenegro, e tantos outros não puderam viver o que vivi até hoje. Tiveram a vida encurtada na luta pela liberdade e  pelo socialismo.
Pela fraternidade e igualdade entre os humanos.
Tenho nostalgia deles. Quisera que  estivessem vivos como estou, para ver o Brasil de hoje.
Pensei também em como os capitalistas e os imperialistas, há séculos,  fazem guerras matando milhares de jovens apenas para que tenham poder, pelo petróleo;pela venda de armas; pelo titânio; pela ganância das grandes empresas.
Pensei no cinismo dos sistemas: EEUU e Inglaterra que mataram e matam milhares de vietnamitas, panamenhos, nicaragüenses, iraquianos e afegãos e agora estão preocupados com a matança na Líbia.
Postei então dois tuiters: um sobre os ditadores que sabidamente são responsáveis pela matança de jovens, e outro sobre o cinismo capitalista. Este era o foco: os jovens mortos e a matança capitalista.
Mas sem seguir  o foco da discussão, afoitos na sua juventude  em colocar suas questões, dois seguidores pegaram carona numa questão profundamente sensível e de cunho  imediato para levar a sardinha  para a sua brasa: um lembrando de Fidel e Raul – que não citei por falta de espaço dos 140 caracteres,  e porque não promovem matança de jovens; outro insinuando o “cinismo dos socialistas” que apóiam os regimes ditatoriais. 
Das duas uma: ou não são capazes de concentração e de atenção ao foco da discussão, ou como detectou meu feeling, uma provocação de direita, que talvez nem eles mesmos percebam por leviandade que se  aninha sorrateira sob o verniz de imparciais democratas.
Das duas haveria uma terceira hipótese? Não pude perceber.
Um deles citou palavras minhas sobre a presença da CIA nestes movimentos árabes (E não tenho dúvidas de que a CIA está lá para mover as pedras em direção aos EEUU e seus interesses.) para insinuar que eu defendia Kadafi porque ele poderia estar sendo vitima de manobras da CIA, e assim confirmar o "cinismo socialista".
Estratagema que Schopenhauer trata muito bem em sua obra : “A Arte de Ter Razão”.
Leviandade. Manobra de distração, para usar um termo militar.
Não sou cínico. Sou hipócrita. É minha profissão.
Mas não cínico.
Postei abaixo, neste blog,  um artigo contra todos os ditadores.
Afirmei e afirmo que não há desculpas para tirania e tiranos existirem.
Afirmei e reafirmo que a democracia é um bem universal.
Portanto, é leviandade levarem para este caminho a discussão e a provocação, que aceitei de bom grado, porque se sou bem humorado, por outro lado adoro uma boa briga.
Mas eles se aproveitaram desta postagem  para atacar os socialistas e o socialismo.
E quem, como eu, dediquei minha vida, minha carreira, meus amores, meu dinheiro, minha saúde na defesa destes ideais, não pode aceitar que isto passe em branco, porque os dois não são desconhecidos  trolls que entraram para a pura provocação , mas sim seguidores constantes dos nossos debates e a quem eu muito prezo, e havia aprendido a respeitar e estimar.
Senti-me traído e julgado de má fé. Bem como todos os companheiros que me antecederam, e viveram e morreram, nesta profissão de fé de pura e ingênua doação que foi e é a defesa de um mundo melhor.
Daí minha indignação e o viés da ira.
Peço aos amigos que façam uma reflexão, e volto agora ao meu sossego , porque “jurei na  minha ira que não entrarão em meu repouso.”

Para evitar maiores constrangimentos não menciono o nick dos dois. E peço desculpas a vocês por artigo tão longo e pelo mal estar que a discussão possa ter provocado. Nesta 5ª feira estarei viajando, não haverá mais posts do que este.
Voltarei à normalidade do blog a partir de domingo.
Abraços.



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OBSOLESCENCIA PROGRAMADA - ( COMPRAR, TIRAR, COMPRAR )




04.01.2011 - Baterías que se 'mueren' a los 18 meses de ser estrenadas, impresoras que se bloquean al llegar a un número determinado de impresiones, bombillas que se funden a las mil horas... ¿Por qué, pese a los avances tecnológicos, los productos de consumo duran cada vez menos?

Rodado en Cataluña (Catalunya) , Francia, Alemania, Estados Unidos y Ghana, Comprar, tirar, comprar, hace un recorrido por la historia de una práctica empresarial que consiste en la reducción deliberada de la vida de un producto para incrementar su consumo porque, como ya publicaba en 1928 una influyente revista de publicidad norteamericana, "un artículo que no se desgasta es una tragedia para los negocios".

El documental, dirigido por Cosima Dannoritzer y coproducido por Televisión Española, es el resultado de tres años de investigación, hace uso de imágenes de archivo poco conocidas; aporta pruebas documentales y muestra las desastrosas consecuencias medioambientales que se derivan de esta práctica. También presenta diversos ejemplos del espíritu de resistencia que está creciendo entre los consumidores y recoge el análisis y la opinión de economistas, diseñadores e intelectuales que proponen vías alternativas para salvar economía y medio ambiente
Una bombilla en el origen de la obsolescencia programada

Edison puso a la venta su primera bombilla en 1881. Duraba 1500 horas. En 1911 un anuncio en prensa española destacaba las bondades de una marca de bombillas con una duración certificada de 2500 horas. Pero, tal y como se revela en el documental, en 1924 un cártel que agrupaba a los principales fabricantes de Europa y Estados Unidos pactó limitar la vida útil de las bombillas eléctricas a 1000 horas. Este cártel se llamó Phoebus y oficialmente nunca existió pero en Comprar, tirar, comprar se nos muestra el documento que supone el punto de partida de la obsolescencia programada, que se aplica hoy a productos electrónicos de última generación como impresoras o iPods y que se aplicó también en la industria textil con la consiguiente desaparición de las medias a prueba de carreras.

Consumidores rebeldes en la era de Internet

A través de la historia de la caducidad programada, el documental pinta también un fresco de la historia de la Economía de los últimos cien años y aporta un dato interesante: el cambio de actitud en los consumidores gracias al uso de las redes sociales e Internet. El caso de los hermanos Neistat, el del programador informático Vitaly Kiselev o el catalán Marcos López, dan buena cuenta de ello.
África, vertedero electrónico del primer mundo

Este usar y tirar constante tiene graves consecuencias ambientales. Tal y como vemos en este trabajo de investigación, países como Ghana se están convirtiendo en el basurero electrónico del primer mundo. Hasta allí llegan periódicamente cientos de contenedores cargados de residuos bajo la etiqueta de 'material de segunda mano' y el paraguas de una aportación para reducir la brecha digital y acaban ocupando el espacio de los ríos o los campos de juego de los niños.

Más allá de la denuncia, el documental trata de dar visibilidad a emprendedores que ponen en práctica nuevos modelos de negocio y escucha las alternativas propuestas por intelectuales como Serge Latouche, que habla emprender la revolución del 'decrecimiento', la de la reducción del consumo y la producción para liberar tiempo y desarrollar otras forma de riqueza, como la amistad o el conocimiento, que no se agotan al usarlas.

Categoria:

Educação

Palavras-chave:


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Sarneys, nao basta de falcatruas, roubos, negociatas e corrupcao?

O interessante, caro San Martin e que essa familia esta dia apos dia recebendo o troco por toda a corrupcao praticada contra o povo brasileiro e nao se emenda. Basta olhar a lista que voce mesmo postou sobre as doencas que tem acometido Roseana e o proprio Jose Sarney. Sera que eles nao percebem que a cada dia lhes e dado a oportunidade de se arrepender e voltar a pratica das boas acoes? Sera que
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