Grupo RBS apadrinha o que há de pior na política do RS

Escreveram por aí, que uma coisa não dá para reclamar do gover-ninho Yeda Rorato Crusius: foram 4 anos de intensas emoções! 

Cada vez mais me entristeço, que parte do eleitorado guasca votou nessa criatura. Mais, que a outra alternativa de voto, em 2006, era Olívio Dutra. Ouvi gente de cabelos brancos afirmar, ou seja, a priori,  idosos deveriam ser mais inteligente, pois o diabo é sábio porque é velho, que Olívio é bom, mas que deveríamos dar uma chance. 

Chance a isso que acompanhamos todos esses anos? Yeda, do PSDB, do FHC, presidente da república proscrito pelo próprio partido, pela sua vergonhosa política pública de transferência de patrimônio público a preço de banana [privataria], da quebra financeira, do apagão energético.

Yeda, ex-comentarista de economia da RBS TV, mais uma candidata a cargo executivo no RS, apoiada pelo Grupo RBS, que tem Pedro Parente e Armínio Fraga entre cargos executivos da empresa. Claro, coincidência [?], ambos quadros do governo FHC. Parente, que não cumpriu quarentena obrigatória exigida a detentores de cargo público, antes de assumirem funções em empresas privadas. Fraga, que se tornou sócio  do Grupo há uns dois anos atrás.

Há ainda o candidato do PMDB, José Fogaça, que o povo portoalegresnse,  nos dois anos inciais de mandato, não sabia mais quem era o Prefeito de Porto Alegre. E que, ao renunciar o cargo para concorrer a vaga do executivo estadual, seguida de duas mortes relacionadas à omissão de sua administração pública do munciípio, passou de lombo liso! Não foi sequer citado pela morte do jovem eletrocutado em parada de ônibus, muito menos pela morte de motoqueiro, provocada por um buraco em plena via, ambas situações que refletem o descaso de sua administração com a coisa pública.

E o que dizer de Ana Amélia Lemos, candidata do PP ao senado, nesses anos todos em que assinou coluna de política em jornal, como também era comentarista de rádio e TV? O direito à filiação partidária é de qualquer brasileira/brasileiro, mas de quem era a voz, o pensamento da articulista? Dela ou de seu partido? Por que esconder essa filiação? Pessoas públicas tem responsabilidades com seu público, ainda mais, quem trabalha em mídia. Donde se vê que responsbailidade social é blá blá blá errebesseano.

O que há de pior na política guasca é apadrinhado por esta empresa midiática. As matérias publicadas em seus veículos dão prova disto. Este blog, como os demais da lista ao lado, denunciam a manobra política partidária do grupo há anos.

Façamos o seguinte: observemos a RBS e os políticos facilmente identificáveis como seus queridinhos. E escolhamos aqueles em que a sacanagem escancarada: 1) da manchete, 2) da escolha da imagem, 3) a página escolhida para divulgar notícia, 4) da diagramação, no mínimo,  nos faça desconfiar das intenções da empresa. As manobras editoriais são tão manjadas, que uma criança é capaz de identificá-las, de tão pueris que chegam a ser.

Não dá mais para aguentar escândalos vergonhosos de administrações públicas apoiadas pelo Grupo RBS. Cada vez que assumem, a estrutura do estado fica mais atrofiada pelas nomeações espúrias nos cargos executivos em qualquer escalão do governo, bem como o dinheiro público é drenado para contas privadas. Ações essas bem investigadas e documentadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público.



Com informações dos blogues RSurgente, Diário Gauche, Tomando na Cuia, Zero Fora, jornal eletrônico Sul2 e Twitter.
Imagem: A Fábula da Corrupção é um curta de 8 minutos que nasceu de um edital lançado pela Controladoria Geral da União e UNODC. Produção Cartunaria.
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Quer entender a fábula d'Ecim e o Careca?

Ah, o Idelber publicou uma estorinha bem boa sobre o mineiro Ecim e o paulista Careca, dá gosto de ler! Literatura da boa!

Mas, se achar a fábula enigmática, t'aqui a moral da história.

PS - E tem mais aqui.
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Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade da Terra


(Rede de Comunicadores Pela Reforma Agrária)


De hoje (1º) até a próxima terça-feira (7), no marco da Semana da Pátria e das atividades do 16º Grito dos Excluídos, brasileiros e brasileiras de todo o país poderão expressar sua opinião sobre a questão fundiária no Brasil. Durante os sete dias, acontece, em diversas cidades, o Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade da Terra.

Todos os cidadãos brasileiros estão convidados a responder "Sim" ou "Não" às perguntas: "Você concorda que as grandes propriedades de terra no Brasil devem ter um limite máximo de tamanho?" e "Você concorda que o limite das grandes propriedades de terra no Brasil possibilita aumentar a produção de alimentos saudáveis e melhorar as condições de vida no campo e na cidade?".

Na ocasião, os interessados ainda podem firmar um abaixo-assinado em apoio à emenda constitucional para inserir o inciso V ao artigo 186 da Constituição Federal. Tal inciso estabelece que, para cumprir a função social e garantir a democratização do acesso à terra e assegurar a soberania territorial e alimentar, a propriedade rural deverá ter um limite de 35 módulos fiscais. (Adital Notícias)

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Locais de votação em Porto Alegre:

Universidade Federal do Rio grande do Sul.
Urnas nos três turnos no Campus Central (Paulo da Gama) em frente a faculdade de Educação e

Campus do Vale (Bento Golçalves) em frente ao prédio de letras.

Restaurantes Universitários Campus nos horários de almoço e janta.
Urna permanente no RU do campus saúde nos horários de almoço e janta

Centro:
Comitê Limite da Terra: Rua Barros Cassal, 283
Sindicato Servidores Federais: Gen. Bento Martins, 24/902
Sindicato dos Bancários: Gen Câmara, 424

Informações, contatos: muxibajuina@yahoo.com.br, (55) 9628 1207 (Flávio)

Campanha pelo Limite da Propriedade da Terra
www.limitedaterra.org.br
limitedaterra.rs@gmail.com
[51] 3224 2484/3344 4415/8100 6428
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NÃO ESPEREM TANQUES, FUZIS E ESTADO DE SÍTIO.


Não esperem tanques, fuzis e estado de sítio.

Não esperem campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades.

Não esperem tanques nas ruas.

Não esperem os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades.

Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas décadas.

Não esperem porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.
A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida.

Ela é bem diferente.

É hoje silenciosa e sorrateira.

Sua meta é o subdesenvolvimento.

Sua meta é que não possamos decolar.

Age na degradação dos princípios e do pensar das pessoas.

Corrói a valoração do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.
Para seus líderes, sociedade onde é preciso ser ordeiro não é democrática.

Para seus pregadores, país onde há mais deveres do que direitos não serve.

Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de suas indenizações.

Essa revolução impede as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor, porque quem cresce na vida, quem começa a ter mais, deixa de ser "humano" e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.

Ter é incompatível com o ser. Esse é o princípio que estamos presenciando.

Todos têm de acreditar nesses valores deturpados que só impedem a evolução das pessoas e, por conseqüência, o despertar de um país e de um povo que deveriam estar lá na frente.

Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras farão das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigatórias no ensino médio a partir do ano que vem. A decisão é do ministério da Educação, onde não são poucos os adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro público. Quando a norma entrar em vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de um idiota totalitário como Che Guevara.

A constatação que faço é simples.

Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental - que é óbvio faz parte da revolução silenciosa - as crianças brasileiras já sofrem um bombardeio ideológico diário.

Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males.
E pouco importa que este modelo não tenha produzido uma única nação onde suas práticas melhoraram a vida da maioria da população. Ao contrário, ele sempre descamba para o genocídio ou a pobreza absoluta para quase todos.
No Brasil, são as escolas os principais agentes do serviço sujo.
São elas as donas da lavagem cerebral da revolução silenciosa.
Há exceções, é claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos.

Perdi a conta de quantas vezes já denunciei nos espaços que ocupo no rádio, tevê e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e mantendo professores que ensinam às cabecinhas em formação que o bandido não é o que invade e destrói a produção, e sim o invadido, um facínora que "tem" e é "dono" de algo, enquanto outros nada têm. Como se houvesse relação de causa e efeito.

Recebi de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro "Geografia", obrigatório na 5ª série do primeiro grau no Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora. Os autores são Antonio Aparecido e Hugo Montenegro . O Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os filhos buscando uma educação de qualidade.
Através desse livro, as crianças aprendem que propriedades grandes são de "alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "são de todos".

Aprendem que "trabalhar livre, sem patrão" é "benefício de toda a comunidade".
Aprendem que assentamentos são "uma forma de organização mais solidária... do que nas grandes propriedades rurais".
E também aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem? João Pedro Stédile, o líder do criminoso MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato dos produtores rurais brasileiros.

O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova geração de assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".
Essa é A revolução silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em formação deveriam ser respeitadas.

Nada mais totalitário.
Nada mais antidemocrático.
Serviria direitinho em uma escola de inspiração nazi-fascista.
Tristes são as conseqüências.
Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não consegue se organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro didático do currículo do colégio.
Alguns até reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de ensino têm vergonha de serem vistos como diferentes. Eles não são minoria, eles não estão errados, mas sentem-se assim.
A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que possam pensar deles.
O antídoto para A revolução silenciosa?
Botar a boca no trombone, alertar, denunciar, fazer pensar, incomodar os agentes da Stazi silenciosa.

Não há silêncio que resista ao barulho.

DIEGO CASAGRANDE - JORNALISTA – POA - RS



"EM OUTUBRO LEMBREM-SE:

URNA NÃO É LIXEIRA"
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AS AVENTURAS DO CARECA: FÁBULA DE UM PAÍS IMAGINÁRIO

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Por Idelber Avelar, d'O Biscoito Fino e a Massa




-- Rapaz, eu te falei que esse negócio dos nossos jornais não darem uma linha sobre a história era burrada. A imprensa inteira fazendo o maior auê e a gente dando manchete sobre o aumento da poluição em BH? Foi bandeira demais. Os caras só seguiram a pista.
 
-- Eu disse ao Alvim. Era só repetir a ladainha “o aparelhamento da Receita, o Estado policial, patati patatá”. Mas não. Ficaram no silêncio, deu no que deu. Ficou óbvio demais.
 
-- Uso do cachimbo deixa a boca torta.
 
-- Pois é.
 
-- O negócio já estava agourado lá atrás, quando o Ecim bateu na namorada. Pô, tá achando que Copacabana é Barão de Cocais? Lá vaza mesmo. A moça lá da Folha que é dona da boate contou, mas não deu nome nenhum.
 
-- Quem deu?
 
-- Aquele jornalista lá, do futebol.
 
-- Por que o cara fez isso?


-- Ele vive afogado em processos, o Ric o odeia.
 
-- O Rick o está processando também?
 
-- Não, sua besta, esse é outro Ric, o do futebol!
 
-- Ah, sei. Mas o que tem a ver?
 
-- É que o Ric é chapa do Ecim.
 
-- Isso aí foi antes ou depois daquele recado do careca, o pó pará?
 
-- Depois. O Ecim já sabia que o chumbo era grosso. Mas aí o Ecim já estava com a galera nossa aqui, já tinha chamado o Yruama. Quando o careca descobriu que o Rick estava processando o Yruama, endoidou. Ele é feio e desengoçado, burro ele não é. Mas aí Inês já era morta, tinha que continuar com a ladainha de que era o partido dos barbudos. Como réu, o Yruama tinha acesso aos autos. Imagina, o Yruama, repórter, macaco velho, com aquela papelada toda. O sujeito até salivou. Um franguinho assado no colo.
 
-- O que tem na papelada?
 
-- Toda a história de Lilliput nos anos 90. Como venderam tudo, as negociatas, tudim, tudim. O careca entrou em pânico.
 
-- O lance é que o careca tentando fingir de indignado não convence nem minha vovozinha. É mais fácil ele aprender a dançar forró que se fingir ultrajado. Aí fodeu mesmo.
 
-- Mas o plano não era incriminar o partido dos barbudos com o material do Yruama, aproveitando que era sigiloso?
 
-- Tentaram. Foram lá em Brasília com aquele delegado. O sargentão estava lá também. Não conseguiram nem um aloprado pra arrastar.
 
-- Mas a Óia não deu a matéria assim mesmo, dizendo que era o partido dos barbudos?
 
-- Os caras foram lá, mas a história era tão fantasiosa que nem o Quaresma achou que dava pra vender.
 
-- Mas a matéria saiu.
 
-- Saiu, porque ali sacumé. Até o cruzamento da mandioca com o rinoceronte eles já inventaram.
 
-- E aí, o que rolou?
 
-- A matéria saiu na internet num sábado. Veio o domingo e nada de repercussão. Veio a segunda, nada. Não sei o que rolou na segunda, mas na terça A Esfera entrou solando, publicou matéria repercutindo. O rapaz da Folha até contou que eles nem iam pegar essa história, era vexame demais, mas como A Esfera já tinha publicado, eles tinham que seguir.
 
-- Nem com a matéria eles conseguiram algum bobo do partido dos barbudos pra pegar um dado sigiloso e depois ser incriminado?
 
-- Nem um. Filhos da puta. Os barbudos estão ficando espertos.
 
-- Como é que eles descobrem a relação disso tudo aí com a cidade do Visconde?
 
-- Internet, meu filho. Lilliput em 2010 não é Lilliput em 1989. Não sei quem foi, mas às 15h o trem já estava pegando fogo na internet.


-- Qual foi a besta quadrada que saiu da reunião dizendo “a internet já descobriu que foi o Ecim”?
 
-- Não sei quem foi, mas vazou isso também.
 
-- Como é que está Ecim?
 
-- Ecim está tranquilo. Agora, o careca está em pânico.
 
-- E o nosso esquemão aqui?
 
-- Complicado. Descobriram as matérias clandestinas feitas à noite aqui, pra não sair no jornal e vazar pra outros.
 
-- Como descobriram? Porra, estamos no oitavo andar!
 
-- A meia dúzia de quarteirões do Ecim. Eu já te falei, Lilliput em 2010 não é Lilliput em 1989.
 
-- Como se chama este bairro aqui?
 
-- Bairro da Serra.
 
-- Avenida Getúlio Vargas no bairro da Serra?
 
-- Eu sei, pode rir.



-- E o careca agora?
 
-- Ficou doidão. Não pode revelar o esquema, começou a brigar com os blogs.
 
-- Blogs?
 
-- É uma turma suja que escreve na Internet.
 
-- O cara quer governar Lilliput e está brigando com os blogs?
 
-- Desespero, mô fio. O Ecim é que é esperto. O careca odeia o Ecim até mais que ele odeia o barbudão. Do barbudão ele tem é inveja.
 
-- E o barbudão?
 
-- Estava lá em Porto Alegre quando vazou tudo. Sendo beijado pelo povo, aquela nojeira.
 
-- Tem perigo disso sair na imprensa?
 
-- Tem não. Morrem de medo, rabo preso, sacumé. O lance é que dá na mesma, está todo mundo migrando pra internet.
 
-- O Yruama está se cuidando?
 
-- Aquele ali é doido de pedra. Você sabe, ele voltou pra Minas depois que levou aquele tiro em Brasília.
 
-- Nosso esquemão aqui sobrevive?
 
-- Claro. Minas é tranquilo.
 
-- Então a mulher vai ganhar mesmo?
 
-- De lavada.
 
-- E o careca?
 
-- Se fodeu.
 
-- Acho que é até melhor pra nós.
 
-- Com certeza.
 
-- O careca ficou sozinho então?
 
-- Ficou sozinho.
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