OEA cobra punição de torturadores

A Organização dos Estados Americanos (OEA) quer uma definição sobre a Lei de Anistia no Brasil para o início do segundo semestre, antes das eleições presidenciais no País. O governo brasileiro passará por uma audiência no próximo dia 20 e 21 na Corte Interamericana de Direitos Humanos por não ter cumprido uma recomendação da entidade de investigar e punir responsáveis por torturas e outros crimes durante o regime militar. O caso foi aberto pela OEA contra o estado brasileiro há um ano e a entidade não esconde que espera uma condenação, o que obrigaria o Brasil na prática a rever sua lei de anistia.

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Designer inteligente?

Nosso genoma não ganharia nenhum prêmio de design e não fala bem da inteligência do seu 'designer'
(Our genome won't win any design awards and doesn't speak well of the intelligence of its 'designer')

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Presidengue


Caricatura de 2002, do então Ministro da Saúde‎ de FHC, José Serra, que mais tarde seria candidato à Presidência da República. Foi publicada no Jornal do Sindisprev. É da mesma época desta outra charge: http://blogdokayser.blogspot.com/2006/10/por-um-punhado-de-pixels.html
Nota-se, nos dois desenhos, que eu não sabia que a cor do mosquito da dengue é preta com manchas brancas. Hoje em dia, sei disso na prática: Porto Alegre está repleta deles!
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Alô, tudo bem ?

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Do liberalismo de Nabuco ao liberalismo atual

O liberalismo hoje está na defensiva – ou se proclama agressivamente neoliberal, o que dá no mesmo –, não tanto porque lhe sobram adversários e acusações, mas sim porque lhe faltam proposições à altura dos tempos. Muito diferente, portanto, do liberalismo da época de Joaquim Nabuco, que era esgrimido com a força de uma convicção fundamental.

Essa foi uma das principais conclusões do debate realizado no Instituto Fernando Henrique Cardoso (São Paulo, 29/04/2010) em torno do meu livro O Encontro de Joaquim Nabuco com a Política. Cerca de 100 pessoas acompanharam o evento, que contou com a participação do historiador Ricardo Salles, autor do belo e importante Joaquim Nabuco, um pensador do Império, e foi intermediado por Sérgio Fausto, diretor executivo do IFHC. Gripado, Fernando Henrique não pode comparecer.

Animado pela reconstrução que foi feita da trajetória de Nabuco, com destaque para o modo como ele fez política em sua época e se entregou à causa da abolição, o debate explorou intensamente as características mais marcantes do meu livro, valorizando seu pioneirismo quando da primeira edição (em 1984) e sua capacidade de sobreviver ao tempo. Em minha intervenção inicial, procurei destacar que o interesse por Nabuco cresceu no decorrer das últimas décadas, refletindo tanto o amadurecimento e a ampliação da agenda de pesquisa das ciências sociais brasileiras quanto a própria plasticidade do personagem, que passou a ser valorizado em sua abrangência e na multiplicidade de suas facetas.

Foi um evento dinâmico, simpático e produtivo.

Valeu muito a pena.

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