Ah, você tem de ouvir este arquivo. Não vou antecipar nada! Não vou estragar a surpresa. É preciso ouvir até o fim.
Clique no ícone abaixo e divirta-se. Algumas pessoas vão ficar um pouco bravas, eu sei. Mas que é engraçado, isso é inegável.
Ah, você tem de ouvir este arquivo. Não vou antecipar nada! Não vou estragar a surpresa. É preciso ouvir até o fim.
Clique no ícone abaixo e divirta-se. Algumas pessoas vão ficar um pouco bravas, eu sei. Mas que é engraçado, isso é inegável.
São Paulo - Levantamento realizado pela consultoria everis, da área de negócios, tecnologia da informação e outsourcing, constatou que o Brasil tem 42,9 milhões de computadores, o que coloca o País em 7º no ranking mundial e em 1º na América Latina. O número corresponde a 3,5% do total global e 45% do total da região. Segundo o estudo, que engloba dados de 50 países, a Ásia é o continente com o maior número de equipamentos, com 504,4 milhões (41%). No final da lista, o continente africano conta com apenas 25,6 milhões de computadores (2,1%).
Segundo a consultoria, no final de 2008 havia 1,231 bilhão de computadores no mundo, e os Estados Unidos eram o país com o maior número de máquinas: 262,5 milhões de unidades, 21,3% do total mundial, enquanto que a América Latina contava com apenas 7,8%.
O estudo revela ainda que, na América Latina, o país que lidera o ranking em número de computadores por habitante é o Chile, com 31,4 para cada 100 pessoas, seguido por Brasil e Uruguai, com 22,1; Argentina, com 20,7; e México, com 19,3. Canadá, Suécia, Holanda e Suíça são os países com mais computadores por pessoa (90 para cada 100 habitantes), enquanto Bolívia, Indonésia, Paquistão, Quênia e Nigéria apresentam apenas 3 computadores para cada 100 pessoas.
De quem é a fala acima? De Tarso Genro, ministro da Justiça, aquele que chamou os homicídios praticados por Cesare Battisti de “crimes políticos” e lhe concedeu refúgio. Aquele que atuou como corte revisora da Justiça italiana. Aquele que sustentou que a Itália não era uma democracia quando condenou Battisti. Aquele que afirma que a democracia italiana não pode garantir a segurança do seu protegido.
Gregório de Matos: “Dou ao demo os insensatos, dou ao demo a gente anal…”
Tarso está dizendo que um homicida pode provocar uma crise institucional no país? Tudo isso porque ele decidiu ir além de suas sandálias — ou, para adequar a citação à personagem, “além de suas chinelas?”
Por que ele não se cala? Perdeu, doutor! Perdeu na corte suprema do seu país! O negócio é fechar o bico, não criar marola. Perdeu! Seu ato foi considerado ilegal — em pareceres solidamente sustentados. E alguns ministros estão dizendo que Lula tem de devolver Battisti porque se trata de cumprir um acordo de extradição. E acordos internacionais têm de ser cumpridos.
Noto que o ministro Marco Aurélio - mais concordo com ele do que discordo; nesse caso, discordo - trata com certa ironia a opinião de que Lula TEM de entregar Battisti, goste ou não. Parece indagar: “E se não entregar? A gente faz o quê? Acusa-o de crime de responsabilidade?” Bem, respondo ao ministro o seguinte: tal pergunta pode ser feita a qualquer tempo e sobre qualquer uma das obrigações do presidente, não? Se ele não cumprir seus deveres, seja lá no que for, tem de ser responsabilizado por isso.
Podemos perguntar: “Battisti vale tudo isso?” Battisti não vale isso nem coisa nenhuma. O homicida italiano é um problema da Itália. Ocorre que, se Lula se negar a cumprir esse mandamento, pode descumprir qualquer outro, segundo a sua vontade. Como o julgamento não acabou, ministros ainda podem mudar de idéia. Se não mudarem, Battisti tem de voltar a seu país, e o Brasil terá dado um exemplo de INDEPENDÊNCIA entre os Poderes.
O único que caiu nessa cascata de Tarso Genro foi Joaquim Barbosa. Um ministro do Supremo não deve ouvir nem a voz rouca das ruas nem a voz cochichada de um poderoso. Um ministro do Supremo deve ouvir a voz das leis e de sua consciência. Apenas!
veja.com