RS saneado: déficit zero! Como fazer?


Não é preciso ter sido aluno da Bruxinha Yeda na Faculdade de Administração da UFRGS para saber o que fazer. Basta chavear o cofre e sentar sobre a chave.

Não se tem educação, saúde, investimento em estradas, segurança pública, aumento do salário dos funcionalismo, ... Não há mágica, apenas aritimética.

Mas para aumentar o salário dela própria e comprar avião, tem! Me engana que eu gosto, Yeda Crusius! Já o assunto da casa do espando, é uma outra história!
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Reflexiones del compañero Fidel

El undécimo presidente de Estados Unidos

El pasado martes 20 de enero de 2009 asumió la jefatura del imperio Barack Obama como el Presidente número once de Estados Unidos, desde el triunfo de la Revolución Cubana en enero de 1959.

Nadie podría dudar de la sinceridad de sus palabras cuando afirma que convertirá a su país en modelo de libertad, respeto a los derechos humanos en el mundo y a la independencia de otros pueblos. Sin que esto, por supuesto, ofenda a casi nadie, excepto a los misántropos en cualquier rincón del planeta. Ya afirmó cómodamente que la cárcel y las torturas en la Base ilegal de Guantánamo cesarían de inmediato, lo cual comienza a sembrar dudas a los que rinden culto al terror como instrumento irrenunciable de la política exterior de su país.

El rostro inteligente y noble del primer presidente negro de Estados Unidos desde su fundación hace dos y un tercio de siglos como república independiente, se había autotransformado bajo la inspiración de Abraham Lincoln y Martin Luther King, hasta convertirse en símbolo viviente del sueño americano.

Sin embargo, a pesar de todas las pruebas soportadas, Obama no ha pasado por la principal de todas. ¿Qué hará pronto cuando el inmenso poder que ha tomado en sus manos sea absolutamente inútil para superar las insolubles contradicciones antagónicas del sistema?

He reducido las Reflexiones tal como me había propuesto para el presente año, a fin de no interferir ni estorbar a los compañeros del Partido y el Estado en las decisiones constantes que deben tomar frente a dificultades objetivas derivadas de la crisis económica mundial. Yo estoy bien, pero insisto, ninguno de ellos debe sentirse comprometido por mis eventuales Reflexiones, mi gravedad o mi muerte.

Reviso los discursos y materiales elaborados por mí a lo largo de más de medio siglo.

He tenido el raro privilegio de observar los acontecimientos durante tanto tiempo. Recibo información y medito sosegadamente sobre los acontecimientos. Espero no disfrutar de tal privilegio dentro de cuatro años, cuando el primer período presidencial de Obama haya concluido.



Fidel Castro Ruz


22 de enero de 2009

http://www.granma.cubaweb.cu/
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Só para não perder o fio da meada!



Variações sobre a sigla, segundo a planície:
RBS: Rede de Baixos Salários...
RBS: Rede Bunda Suja
RBS: Real Big Shit

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Não se deixe enganar...



Da revista Carta Capital, separei os dois trechos da entrevista de Protógenes Queiróz, para mostrar como é fácil comprar no varejo e no atacado determinadas pautas de notícias na imprensa; e que não deve surpreender ninguém.

Paulo Henrique Amorim chamou “Sistema Daniel Dantas de Comunicação” e é mais velho do que a fome movido não por ondas de rádio, baterias, caracteres impressos, pela ética; mas por interesses privados escusos. O lucro a qualquer custo, nem que para isso, se tenha que brigar com a notícia.

Aqui tivemos um exemplo bem palpável protagonizado por acusados na Operação Rodin (Escândalo do Detran-RS).

Em Canoas diversos “homens honrados e de bem” eram paparicados por jornalistas-formadores de opinião de toda forma. Certa vez um programa onde o assunto era o HPS de Canoas ficou evidente ser matéria paga “regiamente”. HPS em que os trabalhadores foram contratados em regime de cooperativa, tendo, inclusive, intervenção do Ministério Público!

Chico Fraga estava na mesa de debates. Naquela semana, curiosamente em diversas rádios, o assunto era o mesmo, HPS de Canoas. Até o Lasier Martins, após o estouro da Operação Rodin, comentou que havia viajado com Chico Fraga para a Feira de Hanover e "não havia percebido nada"!

Ora, este tipo de programa e de matéria só é convincente aos idiotas ou desavisados. O que move informações ou notícias em um meio de comunicação, certamente é o o fato mas o “fluxo de dinheiro”; o que eu vou ganhar com isto?

Sai do cofre de uns e vai para o bolso de outros. Esta é a lógica da informação atual. Raramente há alguma notícia que contrarie os interesses do capital ou de algum parceiro do dono do jornal. Falo de informação relevante, política ou econômica.

A Revista Capital é seguidora do que Mino Carta chama de "informar é seguir a fidelidade canina aos fatos”. Este deveria ser a linha de atuação dos jornais e demais meios de comunicação. Mas não é!

Enquanto cada consumidor de jornal não exigir qualidade da informação, não mudaremos esta lógica. Sendo um jornal um produto pelo qual se paga determinado valor, resta-nos exigir respeito como consumidores; caso contrário estaremos pagando pela desinformação. Uma equação irracional no capitalismo!

Edição 520 de Carta Capital (05-11-2008):

<...>
Carta Capital: Por que o senhor se preocupou, especificamente, em investigar a participação de gente da imprensa no esquema criminoso de Daniel Dantas?
Protógenes Queiroz: Eu sabia que, a partir da execução da Operação Satiagraha, viriam notícias para proteger o bandido. Por isso resolvi abrir um capítulo no meu relatório sobre o papel da mídia na investigação. Então, há vários jornalistas comprometidos com Daniel Dantas, de forma direta e indireta. Se eu não colocasse isso no papel, seria pior. Coloquei justamente para a própria imprensa ter a decência de discutir o processo sob o plano da ética e da moral. Hoje, a imprensa já encontrou o seu caminho. Alguns jornais passaram a discutir isso internamente, que eu sei, fui informado. O furo de reportagem é válido, mas nem sempre o timing da imprensa é o timing da polícia. Se puder conciliar as duas coisas, magnífico. Mas na maioria das vezes não é possível, e o prejuízo para a sociedade e para o País é muito grande.

CC: Havia mesmo uma espécie de “Sistema Dantas de Comunicação”, como apelidou o jornalista Paulo Henrique Amorim?

PQ: Havia, sim, em quase todos os jornais e revistas daqui e até no exterior. Eu me espantei, fiquei assustado, porque era uma coisa que eu jamais poderia imaginar que uma pessoa teria o poder de manipular a mídia do Brasil. Levei logo o assunto ao conhecimento do procurador (Rodrigo de Grandis, do Ministério Público Federal de São Paulo) e ao juiz (Fausto De Sanctis, da Justiça Federal de São Paulo). Aquilo me causou uma repulsa muito grande e, no decorrer da investigação, isso foi se aprofundando a tal ponto que eu percebi que grandes veículos de comunicação estavam nas mãos do Dantas. Não as empresas todas, mas determinados jornalistas que fabricavam matérias para facilitar os negócios de Dantas, no presente e no futuro. Isso era uma coisa diária, a relação dele com esses jornalistas. Quando o interroguei, até disse a ele que ele seria mais feliz se comprasse um jornal ou uma rede de televisão, porque, como banqueiro, ele não é uma pessoa feliz.

Existem dois vídeos no YouTube que eu recomendo:

1-http://br.youtube.com/watch?v=jrSrWzlFan0
2-http://br.youtube.com/watch?v=essYyn7SGro

Se você acredita estar sendo enganado por seu jornal, cancele a assinatura. Esta é a lógica do capitalismo! Não troque seu direito de ter uma informação de qualidade, por panelas, CDs, DVDs ou livros. Você estará fazendo papel de idiota, muito conveniente aos meios de comunicação!
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Assim é a política

"A política é a arte de conciliar interesses próprios, fingindo conciliar os dos outros".

Menotti Del Picchia (1892-1988)

A frase acima diz tudo. Alckmin não ganharia nada com a derrota de Serra para Aécio dentro do PSDB. Isso porque Serra partiria para a reeleição no governo estadual, mantendo-se o controle sobre o PSDB paulista, enquanto Alckmin teria que se contentar com uma cadeira parlamentar, pois nem mesmo um mandato de senador seria oferecido a ele. Dessa forma, a aliança com o desafeto Serra representa não só interesses do pré-candidato José Serra, como também os interesses mais imediatos de Geraldo Alckmin.

Aécio não tinha muito para oferecer a Alckmin, a não ser integrá-lo futuramente à sua equipe de governo, caso vencesse a batalha eleitoral, primeiro contra Serra dentro do partido, e depois contra o candidato do presidente Lula. Todavia, a posição de Alckmin no PSDB paulista ficaria complicada caso Serra vencesse Aécio nessas condições. No entanto, Serra pode oferecer a Alckmin sua reabilitação política, o que inclui está entre os cotados para o Palácio dos Bandeirantes. Alckmin aliou-se a Serra porque isso representa o melhor para seus interesses próprios. Assim é a política. Uma sábia frase de Del Picchia.

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