Caso Janaína Leite 2

Recebi este comentário de Idelber Avelar:

Ah, meu caro Jurandir, que fácil seria se o mundo fosse tão facilmente divisível entre bons e maus!

Não podemos criticar a mídia e reproduzir o método de demonizar sem checar fatos, dizer inverdades sobre os outros. Vamos contar as inverdades?

1. Janaína não "pediu" apoio a ninguém. Gravata foi lá e fez da cabeça dele. Essa é uma mentira grave, quando se trata da reputação de alguém. De onde você tirou que ela pediu?

2. O Imprensa Marrom é um blog de monitoramento da imprensa. Nos links, está Reinaldo Azevedo como está Nassif. Está o Globo como está o Dia. Está a Veja como está a Carta Capital. Deu para entender? RA não é "favorito" do Gravata. É só ler os posts dedicados a RA, TODOS eles críticos. Você leu ou não leu?

3. Não "estou enredado em artimanha". Li um conjunto de textos e fiz o que sempre faço, pensei com a minha cabeça.

4. Gravata é chato, arrogante, mete os pés pelas mãos, generaliza e critica gente que não merece (como o Rovai). Mas "neocon"? Qual sua definição de "neocon"? A Soninha é "neocon? Se você for definir "neocon" por associação, pelas companhias, neste país não sobra um, meu irmão.

5. Não há ninguém "fraudando" polêmica. Fraudar é achar que não há aqui uma polêmica genuína.

Além dessas inverdades, há a situação meio embaraçosa, eu acho: 24 horas ANTES do seu post, a parte que você defende, o Nassif, publicou um post RETRATANDO-SE do ataque à Soninha. Fica meio ridículo defender uma ação da qual o próprio autor já se retratou, não acha?

Você diz que Janaína "diz muito pouco" sobre o que Nassif acusa. É óbvio que diz pouco. É Nassif que tem que provar a acusação. E não provou. E já reconheceu que não provou, em correspondência comigo. Quando e SE provar, apresento o argumento. Por enquanto, mantenho o princípio da presunção da inocência (aquele princípio que nós, de esquerda, cobramos tanto quando as vítimas das acusações somos nós, lembra-se?).

Agradeço-lhe muito a menção e o reconhecimento do Biscoito como um dos mais "clicados" blogs. Acho que já deve ser mesmo. E sabe por quê?

Porque quem vai lá sabe que posso errar; posso fazer análises com as quais o leitor discordará. Mas jamais vou, por exemplo, dizer que alguém "pediu" algo a alguém sem ter certeza de que estou dizendo a verdade. Daí vem a credibilidade do Biscoito, meu caro Jurandir.

Se não nos pautarmos por esses princípios, perdemos a moral para atacar a "mídia golpista". Um abraço afetuoso e grato pelo espaço.



Respondo:

Caro Idelber,

É um prazer contar com sua visita e participação.

1) Esta é sua mais grave acusação, professor? Eu e muitos tomamos conhecimento da defesa e acusação de Janaína Leite contra Nassif via Gravataí Merengue, que rapidamente se colocou como seu advogado, é até como assim brinca, comento no post abaixo. Imagino que os dois tenham se entendido sobre o assunto. Se ele se ofereceu como voluntário ou se ela pediu sua ajuda não me parece ser o fundamental do muito que envolve este assunto.

2) Li. E pesquisei no Google . O resultado é de exatas 638 referências neste momento. De fato, a maioria com críticas e refutações aos argumentos do blogueiro da Veja. Isso não lhe parece ser uma grande fixação? Que importância tem RA para merecer esse monitoramento constante? Para tal é necessário um acompanhamento diário, incluindo a pesada e ingrata leitura de seus textos?. Desconfio até de um sério desvio de conduta. Talvez algo como uma Síndrome de Estocolmo.

3) Não esperava outro comportamento, baseado no que conheço a seu respeito. Apenas manifestei temor.

4) No post abaixo argumento ao Gravataí o que penso. Em resumo, as posições recentes dele me parecem colocá-lo nitidamente como um neocon. Ele vem sendo um constante crítico de setores da esquerda, sua mídia. Mas como vocês se conhecem há muito, estou torcendo para que tenha razão.

5) Vamos dar a devida atenção ao contexto. Disse fraudar a polêmica que envolvia os ataques de Janaína Leite ao Nassif, como supor que ele tem interesse em condenar a Veja por ter dívida perdoada pelo BNDES. É mera ilação, já desmentida, e configura um nítido argumento ad hominem.

Não, professor. Eu estou fazendo uma defesa do Dossiê Veja do Nassif, no que toca o caso Janaína Leite. Sobre Soninha, apenas fiz um comentário a ela, no Biscoito, no último imbróglio do Gravataí, quando ele atacou o Rovai. Disse apenas que ela tinha feito uma má escolha de assessor. Moro no Rio, pouco conheço da atuação da vereadora.

Disse que Janaína diz pouco em defesa dos critérios de sua reportagem. Posso não concordar com algumas palavras usadas por Nassif, mas acredito que ele usou um método correto para tentar desvendar as suspeitas sobre a atuação de Daniel Dantas nas redações.

Eu não acho que existe uma acusação a Janaína. Não é pelo fato dela assinar uma reportagem que tenha que arcar com todo o peso da parcialidade de seu texto. Existem editores e responsáveis pela pauta. O que dizem? O que diz Janaína sobre o método que usou para as escolhas feitas na matéria? Li os argumentos da jornalista e não vi claramente esta defesa. Quem o fez foi Gravataí, argumentando que a escolha, depois da reportagem do Globo, seria dar voz a juíza que sofria pesada acusação. Não é o que concluímos do texto da reportagem. Se Nassif tem agora outra visão, compartilhada apenas com você, vamos aguardar. Até agora permaneço com o que li, acompanhei e pesquisei.

Discordo sobre o motivo do Biscoito Fino fazer sucesso ser devido apenas a sua notória credibilidade. Há muito de informação, ótimos comentários, sempre bem moderados e incentivados. Não tenho a menor pretensão de conquistar o mesmo com meu modesto blog. Mas certamente gostaria também de ser reconhecido pela credibilidade. Para tal, tenho por princípio ser coerente com os critérios dos meus pensamentos e de meu coração. E não aceito que nesta barafunda, onde você incendeia a blogsfera na dúvida sobre a credibilidade do dossiê de Nassif, este erra em palavra ao se referir a jornalista, esta erra em acusá-lo sem provas de ser beneficiário de perdão do BNDES e Gravataí erra em várias direções, seja eu, em meu modesto cantinho, que vou aceitar ser acusado de mentiroso por ter dito que Janaína “pediu” ajuda a Gravataí, se na verdade foi ele quem se ofereceu, ou um terceiro sugeriu, ou na verdade foi resultado de algo espontâneo entre as partes. A ajuda houve, assim concluí por ser o mais óbvio. E de tudo, é o fato mais desimportante. Deveríamos focar na questão central onde está em curso a luta da sociedade contra as praticas venais da mídia, compromissada também com os interesses das idéias mais atrasadas e golpistas.

Conte com meu empenho e minha consideração aos seus ensinamentos.

Forte abraço,
Jurandir
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Caso Janaína Leite 1

Recebi este comentário de Gravataí Merengue:

Oi, Jurandir. A questão crucial é que ninguém debateu o CONTEÚDO da defesa que fiz de Janaína.

Sou amigo de gente conservadora e de gente progressista. Tenho amigos miliatares e militantes.

Neocon? Não, não sou. Defendo casamento gay, liberação de drogas, descriminação do aborto (antes da formação do córtex), livre manifestação, separação igreja/estado etc.

É bem provável que minhas idéias sejam diferentes daquelas da maioria da esquerda brasileira, mas é preciso saber separar o que é a "esquerda brasileira" e o que é a esquerda no espectro político realmente científico (e não simplesmente partidário).

Quanto aos links, minha página oferece acesso tanto a Reinaldo Azevedo (de quem não gosto) quanto para Nassif (de quem gosto, apesar de ter-me xingado sem motivo).

No mais, reitero o pedido para que o debate se mantenha no campo dos fatos e argumentos. VocÊ diz que eu expus um amontoado de palavras, sei lá, usou algo pejorativo.

Mas não os contestou. Assim fica difícil.

No mais, parabéns pelo blog, não o conhecia. Um abraço.


Gravatá


Respondo:

Gravataí,

Também convivo e tenho amizade com pessoas de um amplo arco ideológico. Não tenho a menor dificuldade em conversar, debater, contestar e ouvir argumentos. Faço isso com regularidade e posso adiantar que, no geral, ao menos de minha parte, consigo chegar a lugar nenhum de forma recreativa, lúdica, sem corpos estirados no chão. No máximo copos. Mesmo assim, mais bebidos do que quebrados.

Não considero ter usado um anátema quando o chamei de neocon. Há quem se vanglorie em ser. É neologismo, vem sendo bastante empregado, e se refere a um novo tipo ex-liberal, ex-socialista, que desencantado adota posturas conservadoras. Gosto da definição de Paul Gigot neste link. O que poderia melhor definir suas variadas posições recentes em atacar a mídia independente e agora, em particular, Luis Nassif? Seria seu desejo ser encaixado em algum novo tipo de esquerda? Que causa seria a sua? Há uma insistente parcialidade, agora mesmo você ameaça um novo tema: “... até por isso que logo mais publico o meu "Dossiê Caros Amigos". Próximas vítimas? Há uma nítida fixação sua em condenar apenas um lado do aspecto ideológico. Quando virá seu Dossiê Ricardo Sérgio de Oliveira? É nome que causa arrepios em tucanos. Algo que imaginam estar bem varrido para debaixo do tapete. Seria uma boa causa. Topa, doutor?

Não fui pejorativo ao dizer que você “expeliu um monte de palavras”. Você mesmo se reconhece como um compulsivo argumentador. Atua agora como um logorréico advogado, de forma declarada: “Senhores jurados, vocês concordam com a tese de acusação de Luís Nassif?”, disse você brincando ao fechar seus argumentos.

Mas vou concordar a aceitar ficar restrito ao campo dos fatos e argumentos. De tudo, quero me concentrar na parte do Dossiê de Nassif que fala da relação Dantas-Janaína - Juíza Márcia Cunha, onde mais você usou palavras e grande empenho nas argumentações. Para que muitos possam entender os fatos e o que está em jogo, tenho que lembrar o contexto da situação como intróito. Uso como fonte os próprios textos citados e outros, onde cito a fonte:

Em abril de 2004, os fundos de pensão e o Citigroup propuseram uma ação na justiça para invalidar um discutível “contrato guarda-chuva”, que dava plenos poderes de gestão a Daniel Dantas e seu Opportunity, a parte minoritária da Brasil Telecom. Ele havia sido validado nas artimanhas de Dantas e no cochilo dos outros. Quem tiver tempo e paciência, sugiro este texto da ANAPAR – Associação Nacional dos Fundos de Pensão. Ele bem relata as maracutaias de Dantas e seu método.

Em maio de 2005, a juíza Márcia Cunha proferiu sentença anulando os efeitos do contrato. O mundo caiu sobre sua cabeça. Ou melhor, o Opportunity caiu sobre ela. Como não havia melhor defesa jurídica sobre a manutenção do contrato, a saída foi justificar que a Juíza não era a autora da sentença. Chegaram a comprometer ridiculamente Antonio Olintho, da ABL, que deu parecer favorável aos reclamantes. Como se fosse ainda possível piorar a grotesca situação, a Juíza acusa o Opportunity de tentar corrompê-la.

No meio de tal imbróglio, com nítida disputa de interesses, Janaína Leite é chamada para acompanhar o caso no Rio. Pergunto a você, Gravataí, e a todos: o que seria mais lógico que a jornalista tentasse saber? O que seria do interesse dos leitores? O que foi feito está registrado na reportagem da Folha, de 7/10/2005, assinada por Janaína Leite. Nada fica claro sobre os interesses envolvidos. A juíza fica acuada em posição de ré. Ao final da reportagem, há uma ilustrativa entrevista:

Folha - A sra. foi a autora da sentença contra o Opportunity?
Márcia Cunha - Essa pergunta chega a ser ofensiva. Por sorte, tenho testemunhas que me viram escrevendo. É uma tentativa de desmoralização.

Folha - O texto é muito diferente dos padrões das suas decisões anteriores. Por quê?
Márcia - É um processo complexo, com 18 volumes.

Folha - A decisão saiu em poucos dias. A sra. leu tudo?
Márcia - Claro, eu tinha lido o processo há mais tempo porque dei outras decisões, inclusive favoráveis ao Opportunity.

Folha - A sra. disse que houve uma tentativa de corrupção por intermédio do seu marido. Por que não colocou isso por escrito na sua defesa?
Márcia - Como a senhora sabe disso? Não posso dizer, é algo de maturação sigilosa.

Folha - Mas a sua defesa é pública. E por que denunciar só agora, pela imprensa?
Márcia - Existem coisas que só podemos dizer quando há provas. Naquela época não tinha provas. Só vim a público porque o Opportunity estava distribuindo dossiês contra mim nas redações de jornais, com coisas falsas.

Folha - Na entrevista a "O Globo" a sra. falou que tinha fitas mostrando o diálogo. Houve outras conversas com seu marido?
Márcia -Não vou falar sobre isso. Ir contra os interesses deles expôs meu nome, sai uma coisa torta no jornal e eu nunca mais recupero a idoneidade.

Folha - A sra. comprou um apartamento de quatro quartos em Ipanema pouco depois de dar a sentença?
Márcia - Meu Deus, que absurdo! Eu moro de aluguel.

Folha - A sra. mudou quando?
Márcia -Em maio. Aluguei de um casal de velhinhos.

Folha - A sra. ganhou passagens da Varig?
Márcia - A assessoria do tribunal já esclareceu esse assunto. Não vou falar sobre isso.

Folha - A sra. foi a Nova York por conta própria?
Márcia - Para Nova York? Eu fui para os Estados Unidos em uma viagem pessoal em maio e só passei uma noite em Nova York. Fui acompanhar uma pessoa doente. Quem pagou foi ela.

Folha - Casos envolvendo a sra. já foram enviados ao Órgão Especial antes?
Márcia - Não. Tudo isso não passa de uma enorme mentira para macular meu nome.

Tirem suas próprias conclusões.

Como você acusa Nassif e defende Janaína?

1) Diz que um erro de Nassif foi ter dito que Janaína não identificou a fonte de tantas acusações, só depois confirmada ser o Opportunity.

2) Diz que a acusação contra a juíza foi acatada pelo Conselho de Magistratura “(por unanimidade!)”, ênfase sua. E em setembro, antes de entrevista ao Globo. Não caberia a Folha repetir a notícia, mas sim dar espaço para a juíza se defender.

3) Você defende a suspeição da juíza, diz: “E a suspeita, vale ressaltar, não foi pelo longo número de páginas, mas por dois fatores: a) a juíza proferia decisões manuscritas; b) a juíza não proferia decisões "longas".

4) Diz: “Janaína única e tão-somente informou ao leitor os fatos que eram apurados pelas instâncias oficiais do judiciário fluminense. Mas, lendo o texto de Nassif, mais parece que a repórter é que foi a autora da denúncia”.
5) Critica a afirmação de Nassif que depois a cobertura voltou às mãos “sérias” de Elvira Lobato.

Creio que estes 5 pontos são todos, ou ao menos são o essencial dos seus argumentos. Vamos a eles:

1) Em uma reportagem com tantos interesses e acusações pesadas sobre a juíza (que depois foi inocentada) caberia a repórter a obrigação de citar a fonte. Se não o fez, demonstrou culpa por isso demonstrar nítida parcialidade com os fatos.

2) Foi dado espaço para a juíza se defender? Tive pena dela. E por que não ouvir as outras partes com interesse no processo? Nada sobre o interesse dos milhões que envolviam a decisão da juíza? Só vale o Opportunity como fonte? E os fundos? O Citi?

3) Um dos argumentos foi de que havia diferentes grafias para “Nova York”. Convenhamos.

4) Vamos ser coerentes. A reportagem do Globo ao menos citou os envolvidos na acusação de corrupção e as relações existentes. Nassif não acusa Janaína por ser autora da denúncia. Ele suspeita que a reportagem foi parcial em não dar chance ao leitor de entender o que estava em disputa. O que me parece é que na reportagem da jornalista e na sua defesa está claro que a juíza é perigosa ré, e não vítima, como depois foi apurado.

5) Concordo com a gravidade da alusão de Nassif de que Janaína não foi séria. Ao menos não foi uma boa escolha de palavra. Mas creio que este texto de Elvira é muito mais informativo.

Quero só acrescentar que não tenho elementos para dizer que Janaína tinha algum compromisso com Daniel Dantas. Nem vi em Nassif uma acusação clara neste sentido. Há muito a considerar, podendo ser interesses da própria redação, de Janaína em agradar seus chefes e garantir seu espaço. Minha preocupação é de que a série de Nassif vem servindo para abrir uma necessária cortina da nossa sociedade. A mídia tem compromissos com o poder econômico e com claros setores ideológicos, sim. Isto é visível e hoje uma questão importante a ser levada por toda a nossa sociedade. Sua defesa de Janaína é fraca, falta melhores argumentos. Houve parcialidade na reportagem e é natural que existam suspeições sobre os infinitos interesses envolvidos.

E obrigado pela atenção e seu elogio ao nosso blog.

Abraços,
Jurandir
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Não dá pra entender.

O emprego formal cresce, e o jornal da decadente classe média carioca insiste em criticar a metodologia da pesquisa do IBGE que conta os informais como pessoas ocupadas (chegando a usar aquelas "aspas irônicas" que qualquer professor de comunicação condena veementemente. Aliás, mesmo defendendo de forma ridicularmente coorporativa, ilegal e datada a necessidade do diploma em jornalismo, os "jornalistas" - olha eu usando as tais aspas - que escrevem nos jornalões desconsideram estas básicas recomendações de seus professores), e que desta maneira, inflacionariam, de acordo com a matéria d´ O Globo nestes dias, o índice de brasileiros empregados.

Na boa, eu costumo entender as coisas. Mas cada dia entendo menos.

Estas empresas professam em seus cotidianos trabalhistas relações informais, acham que contratar pessoas jurídicas é o futuro, freelances é o que há e viva a desregulamentação do mercado do trabalho. Afinal, a clt onera o capital, este pobre diabo. E pô. Aumenta o custo-brasil, que comparado com o de países asiáticos é um escândalo, e viva o discurso do nosso príncipe 'a era vargas acabou".

Afinal, o que vale na conta? O que deveria valer na conta do IBGE? Freela conta? Ou merece as tais "aspas"?
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Banco Mundial: Uso de recursos do Bolsa Família é adequado

Na visão do vice-presidente do Banco Mundial para a área de Desenvolvimento Humano, Joy Phumaphi, a taxa de adequação no uso de recursos do Bolsa Família é um dos maiores entre os projetos sociais desenvolvidos em todo o mundo. Segundo ele, o programa de transferência de renda dá lições para o mundo.

O que o executivo do BIRD disse apenas confirma as análises do banco feitas até agora com relação ao programa. Mas também mostra a falta de sintonia de nossa imprensa e da oposição política quando se trata de melhorar as condições de vida dos mais pobres. Na semana passada, publicamos neste blog sobre os preconceitos da imprensa brasileira na visão do BIRD com respeito aos programas sociais. Uma visão de fora das políticas do governo Lula mostra que elas são acertadas e contribuem para a redução da desigualdade social. Clique aqui para a matéria completa no Jornal da Mídia.

Clique aqui para saber tudo que foi publicado neste blog sobre o Bolsa Família.

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O PIG e sua cortina de fumaça (2)

Atento leitor sugeriu algo muito lógico. Segue o segundo clichê da mesma charge. Viva o leitor, que se danem os geógrafos! :-)

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