Fonte: Ciranda Net
Organizações LGBT repudiam violência homofóbica e realizam ato na avenida Paulista no dia 21 de novembro
Fonte: Ciranda Net
Serra e sua mídia põem na boca de Dilma o próprio ódio ao PNDH 3
Outra de Zero Hora
Sobre as medidas de segurança da BM, a foto de outro oficial sorridente e o destaque, de que mais 49 instituições tem acesso ao Sistema.
A velha mídia, como bem define o jornalista Rodrigo Vianna, cada vez mais, dissocia-se dos novos tempos democráticos por livre espontânea vontade, devido à sua má fé. E, ainda por cima, deixa rastros do seu flerte com o autoritarismo e com governos suspeitos, dia sim, outro também.
EUA: Dia de muito trabalho para os sindicatos
*Editora e publisher de The Nation e assina coluna semanal no Post.
Imagem: Operários, Tarsila do Amaral, 1933 via Agenda Cultural
Tradução: Vila Vudu
Serra chafurda na própria sujeira
Esta sujeito sujo, na sua gestão de governador de SP, pagou por livros com dois Paraguais e mandou bater em professoras e professores grevistas. Por isso não nos espanta este desprezo pela cultura e pelos direitos humanos. Como não nos é surpreendente tal criatura atacar os movimentos que lutam pela democratização das comunicações, uma vez que meia dúzia de empresas de comunicação “limparam” [e limpam] a sua bunda suja todos esses anos, com seus silêncios, mistificações e/ou mentiras.
Serra, ao atacar os blogueiros e as blogueiras, acusando-os de receber dinheiro governamental, sem apresentar uma mísera evidência, o que dirá provas, beira à calúnia! Ainda mais que a sua queixa diz respeito ao fato de que se restabelece a verdade através dos blogues. Imaginem, A VERDADE! “Assim não pode, Assim não dá!”, deve bradar, inspirado no chefe maior, FHC:
- não dá mais para divulgar as sujas pesquisas eleitorais manipuladas;
- não dá mais para esconder sua incompetência como gestor público sujo, no caso da cratera do metrô, ou dos livros escolares com erros crassos;
- não dá mais para dissimular a sujeira de seu autoritarismo, como no caso da violência praticada contra os movimentos sociais e trabalhadores;
- não dá mais para aplicar golpes sujos, afirmando ser o pai dos genéricos;
- não dá mais para dizer que é economista formado, sujeira essa que ele até hoje não explicou.
Enfim, não dá mais para sustentar nenhuma de suas sujeiras, pois lá vem aqueles blogues denunciar suas mentiras!
Mas a cereja do bolo é afirmar, que participação social nas decisões do governo é um ato de militantes partidários. Aqui, a mentira e a leviandade se misturam ao mal caratismo e ao autoritarismo de quem quer impedir, a qualquer custo, a participação da população nas questões nacionais. Tomemos, como exemplo, a I Conferência Nacional de Comunicação [CONFECOM], em que participamos ativamente. Em torno de 30 mil pessoas participaram das conferências preparatórias municipais, distrital, estaduais, divididas em sociedade civil, empresários da comunicação e poder público. Qualquer governo democrático e minimamente responsável acolhe as demandas da população. A I CONFECOM foi uma delas.
A I CONFECOM foi a culminância de uma luta travada há mais de 20 anos pela sociedade civil para regulamentar o setor que é, sem sombra de dúvida, o mais antidemocrático da sociedade brasileira. É inconcebível que um país, que se pretenda democrático, esteja à mercê de meia dúzia de famiglias e seus capangas, que decidem sobre o que os brasileiros devem ser informados, ou desinformados. Na cabeça suja de Serra, é inconcebível que a população, representada pelas delegadas e pelos delegados da I CONFECOM, exija o direito à uma informação de qualidade.
O ódio de Serra aos blogues e seus mantenedores, a quem ele acusa de práticas às quais deve estar bem acostumado, pois quem mal não faz, mal não pensa, deve ser entendido como a reação de uma casta que, pela primeira vez na História do Brasil, perde o controle absoluto da informação. A Internet, em que pese às suas limitações, quebrou a hegemonia informativa das máfias midiáticas, que ainda tentam, através de expedientes sujos, como este que Serra lança mão, manter com mão de ferro.
Esse episódio não é um fato isolado, nem um momento de destempero de um candidato, cuja campanha desaba a olhos vistos. Ele está inserido num contexto bem maior e que envolve outros expedientes sujos, tais como: desqualificar o Mercosul; acusar a Bolívia de traficar drogas para o Brasil; criticar a diplomacia brasileira no acordo Brasil-Turquia-Irã; ligar o PT com as FARC e esta com o narcotráfico.
Observando isso tudo com mais cuidado, percebe-se que o discurso de Serra, alinha-se, incondicionalmente, com a doutrina do Departamento de Estado e da CIA para a América Latina. Serra é o nosso Uribe.
Por isso, sua chegada ao poder representa, no plano externo, confrontação com os países vizinhos; retrocesso na autonomia da política externa brasileira; ameaças a estabilidade na América Latina e a soberania nacional, ao alinhar o Brasil, incondicionalmente, aos interesses do EUA. No plano interno, repressão e violência contra os movimentos sociais, desmonte das políticas públicas, liquidação do que restou do patrimônio nacional e, aí sim, cerceamento da liberdade de informação que, no final das contas, é o objetivo de José Serra [PSDB-DEMO- PIG] ao atacar o movimento blogueiro.
O "jornalismo" sórdido da Time
Por Chico Villela em NovaE
O governo BHObama estimula campanha antiTaleban na mídia grande dos EUA para compensar os estragos das revelações do coletivo WikiLeaks.
Tudo indica que as revelações do Diário da Guerra Afegã, do coletivo de ativistas políticos WikiLeaks, continua fazendo estragos sem conta. A revista Time deu a partida da reação do governo BHObama com uma capa de rara indignidade: uma moça afegã bonita, 18 anos, de véu, com o nariz semidecepado e a orelha (oculta) mutilada, obra de seu marido apoiado por líder taleban em reação a sua vontade de deixar o lar após abusos e ofensas.
A apelação foi e vem sendo questionada da parte de críticos e analistas até mesmo afinados com as posições da revista. Mas a indignidade está mais no título, algo como: é o que acontece se os EUA saírem do Afeganistão.
E o assassinato pelo Taleban de uma dozena de médicos e assessores ocidentais deflagrou uma onda de notícias repetitivas sem fim. Há vários subtextos nestas demonstrações da capacidade da grande imprensa de superar recordes de canalhice.
A moça de nariz mutilado acha-se nos EUA para ganhar plástica facial. Pena que milhões de mutilados pelas armas aliadas em suas guerras sem fim não tenham a mesma compensação.
1 O primeiro subtexto é o racismo e a manifestação de superioridade: se os EUA saírem do Afeganistão, o país voltará a mergulhar na barbárie mais abjeta. Ou seja: a presença das tropas invasoras é garantia de civilização e outras banalidades afins.
Idéia 1 Substituir a moça da capa por uma grande foto de um casamento que uniu há uns quatro anos duas aldeias e duas famílias tradicionais. Uma festa rara no Afeganistão, em que os clãs se fecham em suas tradições e pouco se abrem para outros clãs, inda mais de etnias diversas. A cerimônia, confundida pelos invasores com uma reunião do Taleban (uma prova da eficácia dos seus serviços de Inteligência), foi severamente bombardeada. Morreram mais de 140 pessoas, a maioria mulheres e crianças, inclusive a noiva. Quase não havia cadáveres, apenas pedaços de corpos misturados. A Time perdeu uma boa capa.
Curioso é que esta não foi a primeira vez: desde 2001, dezenas de festas, reuniões e casamentos vêm sendo bombardeados. As tropas alemãs da OTAN patrocinaram recentemente outra carnificina. Dois caminhões de combustível roubados pelo Taleban atolaram num riacho. Centenas de moradores próximos acorreram para pegar um pouco de algo que, lá, é precioso e raro. O comando alemão entendeu que o Taleban se reunia em mais de centena e solicitou bombardeio dos aviões e helicópteros do governo BHObama, que foi agravado pela explosão dos caminhões. Resultado: alguns insurgentes talebans e mais de 150 mortos civis afegãos e um presidente alemão que renunciou em parte por isso.
2 O segundo subtexto é insistir nas diferenças culturais entre muçulmanos fundamentalistas e outras correntes religiosas, radicais ou não, e entre as incompatibilidades entre as concepções “ocidentais” e as muçulmanas, com privilégio para as “ocidentais” e desprezo pelas muçulmanas. (Para o Ocidente, é condenável cobrir o corpo e o rosto da mulher com túnicas. Mas para o Ocidente é lícito expor o corpo da mulher de todos os modos, de elegância a putaria, de uma forma que, para muçulmanos, é igualmente condenável.)
Idéia 2 Os fundamentalismos muçulmanos são tão odiosos quanto os cristãos (nascidos por perto dos anos 1920 nos EUA e hoje alastrados como erva maligna pela política e a vida social do país) , os judaicos (que favorecem invasão e ocupação de terras palestinas e elegem governos de extrema-direita como o atual) e outros menos votados. O marido muçulmano afegão que mutila a mulher tem tanto peso quanto o ex-combatente que volta da guerra do Afeganistão, não encontra espaço na sociedade, arrasta traumas e psicoses, não tem assistência adequada e um dia mata a família e suicida. Os índices de suicídio entre ex-combatentes do Iraque e do Afeganistão é superior ao de todas as outras categorias classificáveis. Mas eles apenas matam e suicidam, não mutilam os seres amados.
3 O terceiro subtexto é o pretenso desrespeito do Taleban aos colaboradores altruístas e desinteressados, como médicos missionários, que socorrem, em geral, os feridos de tropas invasoras. Mais uma demonstração da barbárie do “inimigo” e da superioridade do invasor, que socorre até mesmo famílias afegãs atingidas pelos combates (leia-se: atingidos pelo fogo maciço dos invasores).
Idéia 3 Se não tivesse havido invasão, os médicos não estariam presentes, a não ser que fizessem parte de entidades dedicadas ao socorro a sofredores, sejam talebans ou chineses. Mas estes são sempre bem-vindos pelos governos e pelos opositores. Para os cidadãos do país, como os da etnia pashtun que enforma o Taleban, há milênios instalados em seu espaço, tropas armadas e médicos que se locomovem junto são ambos invasores.
A leitura, do ponto de vista do combatente taleban, é absolutamente correta. Seria pedir demais ao guerreiro taleban separar uns de outros. Logo para ele, que assiste ao seu inimigo que não sabe separar sequer combatentes de civis, ou adultos insurgentes de mulheres e crianças.
4 O quarto subtexto é a gratuidade do ataque taleban à equipe de médicos e assessores, o que reforça a característica de barbárie dos atos do inimigo.
Idéia 4 Os registros do Diário da Guerra Afegã trazem milhares de relatos de mortes em postos de controle, em estradas, dos invasores e da polícia afegã. Assim como os explosivos caseiros respondem pela maior parte de mortes de militares invasores, os assassinatos em postos de controle avultam entre os principais responsáveis pelas mortes de civis. Os invasores chamam essa barbárie de “escalation of force”, que começa no medo do que não se conhece (uma família afegã num carro é um potencial atacante) e culmina com civis metralhados, muitas vezes dentro de ônibus. Gratuidade?
5 Infere-se da foto, da chamada de capa e da leitura do texto que a violência de fundamentalistas muçulmanos é pior que qualquer outra.
Idéia 5 As contagens variam, mas todas convergem para cifras abismantes. No Iraque morreram até agora, após a invasão de 1991 por Bush pai, do bloqueio econômico e dos bombardeios entre 2001 e 2003, e pela invasão e posterior carnificina de Bush filho em 2003, mais de 1.350.000 civis. Exilados, contam-se por volta de 4.500.000, mais da metade fora do país. Desde a invasão russa de 1980-1989 até agora, após nove anos de invasão dos EUA-OTAN, morreram no Afeganistão estimados 3.000.000 de civis.
Mas a violência dos fundamentalistas muçulmanos é inimaginável: assim reza a grande mídia obediente aos desígnios e aos dólares do governo e das corporações que o elegem e mantêm. Consegue ser pior que a brasileira.
Fato que, este, sim, é um feito memorável!
O direito de resposta do PT que a revista Veja teve que engolir
Ao reproduzir declarações de candidato a vice-presidente, a revista endossa e amplifica ofensas ao PT que foram objeto de sanção da Justiça Eleitoral ao PSDB.
Em defesa de sua honra, de seus dirigentes, filiados e militantes, e em respeito à população brasileira, que tem o direito de ser corretamente informada, o Partido dos Trabalhadores vem desfazer inverdades publicadas pela revista Veja, na Edição 2.175.
O PT é um partido político democrático, registrado desde 1980 no Tribunal Superior Eleitoral, que defende a Constituição e cumpe rigorosamente a lei.
O PT condena o terrorismo, repudia a violência, pratica e defende a via democrática para a solução de conflitos.
As relações do PT com partidos políticos de diversos outros países são pautadas pela busca da cooperação entre os povos e pela construção da paz mundial.
O repúdio ao narcotráfico, que corrói a juventude, atemoriza a população e corrompe a sociedade, é parte constitutiva do ideáiro e da prática do PT desde a fundação do partido.
O PT combate com firmeza o narcotráfico e o crime organizado, por meio de sua representação no Poder Legislativo, de suas administrações municipais, estaduais e, especialmente, na Presidência da República.
Ao longo de sua existência, o PT demonstrou que não transige com o crime nem se relaciona com o narcotráfico. Afirmar o contrário, como fez a revista Veja, é transigir com a verdade.
Associação Gaúcha pela Democratização da Cultura e da Comunicação
Assembleia Geral de fundação da Associação Gaúcha pela Democratização da Cultura e da Comunicação
Assembleia Legislativa - Sala Salzano Vieira 3°andar
Participe da criação de uma entidade que lutará pela democratização da cultura e da comunicação, através da luta social e do desenvolvimento de iniciativas concretas. Junte-se aos lutadores por uma outra comunicação possível. A I Conferência Nacional de Comunicação apontou o caminho para a democratização da mídia e da cultura.
A merda e a Globo
Mais, nesta casa, a Band foi a escolha para assistir jogos de futebol muito antes desse bafafá. Trata-se de um dos tentáculos do oligopólio midiático? Sim! Mas diferente da Globo e da ABERT, BAND/ABRA participaram do processo democrático da I Conferência Nacional de Comunicação. Não se recusaram a dialogar com a sociedade civil em momento algum e foi com seus votos e os da Telebrasil que a instituição dos conselhos de comunicação em todos os níveis administrativos foi eleita como demanda aprovada da I CONFECOM. Merece consideração, quem sabe, nossa audiência, frente às possibilidades fora da Globo.
Desde hoje, #diasemglobo em sua casa, ou trabalho. Como bem avalia Gilmar Crestani no artigo abaixo, pescado do seu blog Ficha Corrida, é mexendo no bol$o que a gente desestabiliza monopólios midiáticos [mesmo a BAND]:
“Merda, puto, cagão!” só (não!) se vê na Globo
Não dá outra, quando ouço Rede Globo lembro de Dominique Laporte. Logo vais saber porquê. Antes, voltemos a Vespasiano e o tributo sobre as latrinas: non olet. O Imperador Romano teria instituído um tributo sobre latrinas públicas. Seu filho Tito teria sugerido a extinção do tributo, por sua origem. Do pai, ao filho: Olet? (tem cheiro?). Tito teria respondido: Non olet! (não tem cheiro). No Direito Tributário importam os fatos econômicos, não a natureza jurídica.
Antes de passarmos ao “tributo” de Dunga à Globo, um pequeno troço sobre o termo. Segundo Dominique Laporte, no seu História da Merda, o lixo tem que ter alguém que se responsabilize por lançá-lo longe. E Dunga tem sido o duto através do qual repelimos o esgoto que sai das telas da Globo & afiliadas.
Afinal, por que quando os atores vão entrar em cena desejam “merda”? Para desejar sorte. E se Dunga desejou “sorte” ao Alex Escobar na busca de entrevistas exclusivas com jogadores de outras seleções, por que os funcionários da Globo reagem dizendo tanta merda? Já deveriam ter entendido que na seleção canarinha de Dunga não há mais espaço para exclusividade da Globo. Até porque não é a seleção da Globo & seus patrocinadores. É a seleção dos brasileiros de todos os veículos. Democraticamente!
O diário Lance! traz uma informação reveladora: “Mas os excessos (impedir entrevista exclusiva…) do técnico passaram a atingir questões maiores, como os patrocínios (ah! bom!). Assim, a costura política (substitua por mafiosa, dá no mesmo) tem sido uma das missões da entidade nos últimos dias.“
E democracia também é isso: não pode haver discriminação com as palavras que estão no dicionário. Todas estão lá para serem usadas… Roland Barthes (Sade, Fourier, Loyola) modernizou Vespasiano, adequando-a ao seu metier, “a merda escrita não cheira” , do tipo “a palavra cão não morde”. Por que, quase sempre, se grita “merda” na maioria dos países do mundo, quando se quer ofender alguém? Outro francês, Ferdinand Saussure, mostrou que se deve adequar a linguagem ao momento, ao assunto e ao interlocutor. Por que não chamar, então, a coisa pelo seu nome? Se só a Globo não ousa dizer seu nome, voilá, merde!
Vale a pena ver de novo“Merda, puto, cagão!” Foi o que Dunga, sem as máscaras gregas, e numprocesso catárquico, lavou nossa alma quando deixou gravado em áudio e vídeo a definição do jornalismo made in Globo. Como é do conhecimento até do reino mineral a Escola das Américas se mudou do quintal Panamá para a cloaca do Jardim Botânico.
Como diria Gandi, “aquele que não é capaz de se governar a si mesmo não será capaz de governar os outros”. Por não terem conseguido influenciar Dunga, os anões da Globo, esnobando Gandhi, foram buscar no ditador Ricardo Teixeira um atalho para defecarem. Logo ele que sobrevive à frente da Capitani Hereditária da CBF graças ao casamento com a filha de Havelange. Antes, para parecer grande a Rede Globo lustrava as botas dos militares. Hoje, para nossa felicidade e opróbrio da Globo, os ventos mudaram. A internet democratizou o “mercado” da informação.
Pivô? Patrocinadores!
Primeiro, os patrocinadores exigiram Ronaldinho. Não deu. Depois tentaram emplacar “os meninos da vila”, mas, depois do banho de loja, de vila os meninos já não tinham mais nada. De patrocínio em patrocínio, foi declinando o poder da Globo. Os brancaleones da Globo passaram a atacar os moinhos de vento para atingir Dunga. Na Globo é assim, se estás contra ela, ela tentar fazer acreditar que estão contra o Brasil. Foram-se os tempos do ame-o ou deixe-o.
A Globo e seus funcionários compraram Dunga por anão mas receberam um Davi armado de funda de troco. No queixo!
Os assalariados da Globo usam o argumento de que estão representando os brasileiros em busca de informação. Não tenho certeza, mas nem todos patrocinadores a quem a Globo e seus funcionários servem são brasileiros. Quanto ao povo, bem, nós já sabemos o apreço que Globo & suas afiliadas têm por ele. Mais, esse mesmo povo a quem a Globo diz querer atender, faz campanha contra ela. No Twiter, a campanha “Cala a boca, Galvão!” “deu no NewYork Times”.
Agora a blogosfera faz novo convite, ver os jogos do Brasil por outro canal, a começar pela partida com Portugal, jogando uma bola nas costas da Globo e de seus paitrocinadores.
Faça sua parte, torça pelo Brasil assistindo o jogo por qualquer outro canal que não seja da Rede Globo. Vamos ensinar a eles a democracia que eles entendem, a dos $$$$$! Afinal, uma transmissão da Band non olet!
Perguntar não ofende
A pergunta que não quer calar: quem deu e de onde vem a autoridade de qualquer jornalista da Globo pensar que pode falar por mim ou pelos brasileiros? Houve concurso, eleição, estudo, preparação especial outorgando tal poder? Quem deu ou dá a eles a exclusividade de falar sobre os fatos?