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Em benefício da sociedade


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Ai, fone - 2


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Ai, fone!

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Absurdo!

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Tava falando o quê mesmo?

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As verdadeiras declarações de Serra sobre as privatizações

Na foto acima vemos José Serra, então ministro do planejamento de FHC, batendo o martelo com muito gosto em mais uma privatização dos bens públicos. Dá para ver que ele sente prazer em privatizar. Precisamos lembrar que na época FHC dizia: «A gente não retarda privatização. Não é contra nenhuma privatização. Vai vender tudo que der». O ministro Serra concordava com seu chefe, como se vê pelas citações abaixo.


Em maio de 1995, Serra quer privatizar rapidinho. Segundo a revista Veja, ele declarou: «Estamos fazendo o possível para privatizar em alta velocidade».

Em abril de 1996, Serra não parece mais tão apressado para privatizar, mas ainda assim defende as privatizações, e declara, nas páginas amarelas de Veja, sobre a escandalosa privatização da empresa petrolífera da Argentina: «A empresa petrolífera argentina foi bem privatizada».

Agora, nas eleições de 2010, quando as vendas abusivas dos bens públicos se mostrou desastrosa, o candidato Serra faz de conta que nunca disse tais coisas. Ele nos deve explicações, as quais certamente não virão, pois tudo o que lhe desagrada é considerado "pauta petista", e não há um único pingo de humildade naquele corpo, o que lhe impede de reconhecer os próprios erros.

Atualizado 14h50
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As privatizações tucanas ofendem o capitalismo, segundo professor da UFRJ

Se a discussão em torno das privatizações for tratada de forma RACIONAL E PRAGMÁTICA E NÃO DE FORMA IDEOLÓGICA (nem à esquerda nem à direita), a racionalidade das privatizações se apoia em um tripé: (1) em caso de deficits/insolvência, busca-se desonerar o tesouro/viúva, outorgando à gestão da iniciativa privada, teoricamente mais competente, o que antes era da iniciativa pública. (2) Com incremento de novas tecnologias, busca-se a melhoria e o barateamento do produto/serviço. (3) Por último, desonerando o tesouro, busca-se também desonerar o contribuinte, que é quem arca com os custos da improdutividade do setor público.
ABSOLUTAMENTE NADA DISSO SE DEU COM AS PRIVATARIAS TUCANAS.
Primeiro parâmetro (1) : no setor de energia, temos a SEGUNDA MAIOR tarifa do mundo, só perdemos para a Suiça (cuja matriz energética é o petrolóleo do Oriente médio). Pior, vendeu-se o patrimônio da Viúva, arrecadaram-se US$ 20 bilhões (metade dos quais pagos com dinheiro subsidiado pelo BNDES e pela Eletrobrás), produziu-se um apagão e dois calotes. Somando-se todos os curto-circuitos, pode-se estimar que o país perdeu cerca de US$ 15 bilhões. Basta ler um trabalho do economista indiano Sunil Tankha, de 34 anos, do Grupo de Planejamento Regional e Desenvolvimento Internacional do Massachusetts Institute of Technology, o MIT. O trabalho de Tankha é intitulado: “Uma confusão de meios e fins: A breve e infeliz época da privatização da energia elétrica no Brasil”.

No setor de telefonia móvel e fixa, também temos a SEGUNDA MAIOR TARIFA DO MUNDO: só perdemos para o Japão. O setor das rodovias dispensa comentários. Como diz a Dilma, trata-se de um aumento de imposto disfarçado.

Além do mais, no período da privataria, elevou-se a carga tributária de 26% do PIB para 36%. Ano passado, com as desonerações do governo Lula, ela caiu para 33% do PIB.

Moral da história. As privatarias tucanas nem desoneraram o tesouro, nem reduziram os custos para os usuários, nem melhoram a qualidades dos serviços prestados, nem desoneraram o contribuinte.
A PRIVATARIA DO TUCANATO É A DESMORALIZAÇÃO DE QUALQUER PROGRAMA SÉRIO DE PRIVATIZAÇÕES, É A DESMORALIZAÇÃO DO PRÓPRIO CAPITALISMO.
O texto acima saiu no Facebook de Roberto de Sá Pereira, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
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Uma multa do tempo da privataria

Em janeiro deste ano, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) confirmou uma multa de R$ 286 milhões ao grupo RBS, por manter, em 1999, uma sociedade com a Telefônica por apenas 50 dias. O CARF avaliou que a sociedade foi uma simulação conhecida como “casa-separa”, onde, para escapar da tributação sobre a venda de um ativo, a empresa compradora se torna sócia da empresa vendedora temporariamente, por meio de um aporte de capital. Pouco tempo depois, a empresa deixa a sociedade, levando o ativo, em vez do dinheiro.

Posted via web from cesarshu's posterous

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Desleixo da RGE põe em risco a vida das pessoas, prejudica os negócios

Abro o espaço para um texto do empresário José Luiz Alves dos Santos:
Quase todos os dias a mídia noticia que postes de energia elétrica são derrubados por impacto de veículos desgovernados; mas o que assistimos nesta terça-feira (02/02), às 15:30hs, foi algo inusitado e inconcebível, um poste com rede de alta e baixa tensão simplesmente desabou como caem folhas secas das árvores. O fato aconteceu no cruzamento da Rua Cascata com a Rua Erechim, em Parobé, deixando as empresas e os moradores sem energia até as 22:00hs; impossibilitando as atividades das empresas e deixando os moradores sem poder fazer uso de seus eletrodomésticos, apesar do calor de quase 40°C.

Poderíamos considerar apenas um acidente, se não fosse a constatação de que outros tantos postes de madeira estão podres, sendo segurados pela própria rede ou então por tutores que colocaram para dar suporte, como se fossem árvores recém plantadas na calçada e que precisam destas escoras.

O serviço da RGE chegou em 30 minutos, fez a verificação e retornou para a empresa, sem se preocupar com a sinalização no local, já que o poste estava caído no leito da rua, vindo a provocar outro acidente com um caminhão, que se enroscou nos fios arrancando também os cabos de telefone, que só foram restabelecidos 20 horas depois.

Todos sabemos que a RGE é uma empresa privada e com fins lucrativos, e também se sabe que a lucratividade deste setor é muito alta, não sendo atingida por crises como outros setores da economia; portanto, não se justifica o desleixo com as condições físicas de seus postes nas vias públicas, colocando em risco a vida das pessoas e a rotina das empresas e moradores.
Zé Luiz é meu pai, e um homem que gosta de trabalhar.
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