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FOGAÇA E RIGOTTO DÃO BEIJO DA MORTE EM SERRA NO RS

Rigotto chegando para apoiar Serra. Fogaça vem atrás, de patinete.

Finalmente aconteceu! A pouco mais de uma semana da eleição, a dupla de até então "imparcialmente ativos"* José Fogaça e Germano Rigotto, do PMDB guasca, respectivamente os perdedores da eleição para o governo do Estado e para o Senado,  acabaram com a angústia de milhões de gaúchos, que aguardavam ansiosamente o posicionamento dos líderes da marcha-a-ré no RS para definir seus votos no próximo dia 31.

É verdade que a declaração de amor somente ocorreu depois de uma "encostada" dada por deputados do PMDB num almoço realizado ontem na capital gaúcha, mas isso não vem ao caso. O que importa agora é que eles passaram a ser "parcialmente inativos".

Mas não se afobem. Se alguém pensou que agora eles vestirão a camisa do "bolinha de papel na careca" e sairão por aí, pedindo votos para a volta à Idade Média, se enganou redondamente. Fiéis ao estilo que compartilham, Fogaça e Rigotto disseram disse que não irão para a linha de frente da campanha observando, modestamente, que "Abrirmos o voto já é uma sinalização". Diante de um sinal do além destes, os eleitores correrão para votar na Dilma! 

Falta apenas mais um ás do PMDB gaúcho abrir seu voto para o Zé-ladeira-abaixo: o inigualável "Pedro em cima do muro Simon", mas este deixará os gaúchos com os nervos à flor da pele, pois declarará o seu voto apenas no dia 31. Mais precisamente às 17h05min!!

* a "imparcialidade ativa" (a expressão é deles), mantra do "credo do muro", foi a idiotice criada por Simon, Fogaça e outros espertos do PMDB guasca, para tentar tirar uma casquinha por todos os lados na eleição presidencial. Deu no que deu.
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PERDEDORES NO RS APOIAM SERRA

Foto: Cacalos Garrastazu/Obrito News/Divulgação

Muito sorriso e nada de apoio...

Em agenda cumprida nesta semana em Porto Alegre, Serra conseguiu um  feito: o apoio daqueles que foram mandados para casa pelo voto dos gaúchos que resolveram, já no primeiro turno, confiar a Tarso Genro a hercúlea tarefa (nada fácil, depois dos governos de Rigotto e Yeda) de restaurar a dignidade do Rio Grande do Sul. 

Os apoios são de peso (tão pesados que afundaram nas urnas): PSDB (este, apesar de parecer óvio, não é tão assim - lembrem-se que Serra, quando vem ao Estado, passa longe da Yeda), DEM, PP (não todo, especialmente após o apoio nacional à Dilma), alguns nanicos e - deixado de propósito para o fim, porque merece menção especial,  - PMDB.

Ocorre que até as águas do Guaíba sabem que, além do Dep. Mendes Ribeiro Filho (que estava na reunião de mobilização pluripartidária a favor da petista ocorrida ontem, nesta Capital, e que contou com mais de 2.500 participantes) e um grupo considerável de prefeitos e vereadores, todos os demais caciques (quase todos derrotados nas urnas) do PMDB já apoiavam Serra desde sempre, incluindo o "imparcialmente ativo" José "Quick" Fogaça.

Mas, segundo um arguto observador da cena peemedebista, mesmo tendo Serra convidado Fogaça para o seu ministério, com a criação da pasta da "Imparcialidade Ativa"*, este não declarou o apoio no ato (que dificuldade!), prometendo fazê-lo nos próximos dias. Alguém tem que avisar Fogaça que ele tem apenas quinze dias para se declarar, porque eleição é que nem enterro, não adianta chegar atrasado.


* a "imparcialidade ativa" (a expressão é deles), mantra do "credo do muro", foi a idiotice criada por Simon, Fogaça e outros espertos do PMDB guasca, para tentar tirar uma casquinha por todos os lados na eleição presidencial. Deu no que deu.
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AGORA MARINA VAI AFUNDAR NO RS: SIMON DECLAROU APOIO A ELA

O velho muçum ensaboado fez outra das suas: depois de dizer na ZH que "o melhor para todos é Dilma como Presidente [...]", agora aparece apoiando Marina, a nova namoradinha da UDN.

Desesperado depois que seu candidato ao governo, o "imparcialmente ativo" José Fogaça*, naufragou com aquela conversinha insossa de "vamos unir do Rio Grande" (no Datafolha, Tarso está com o dobro de Fogaça - 46% a 23%), Simon tenta agora criar um fato político declarando apoio à Marina faltando uma semana para a eleição, como é de seu costume.

O que Marina não sabe é que o apoio de Simon, considerando a situação do RS, onde o PMDB, mercê de ter ficado em cima do muro na eleição presidencial - algo que gaúcho abomina -, é bola fora.

* a "imparcialidade ativa" (a expressão é deles), mantra do "credo do muro", foi a idiotice criada por Simon, Fogaça e outros espertos do PMDB guasca, para tentar tirar uma casquinha por todos os lados na eleição presidencial. Deu no que deu.
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Pedro Simon escorrega do muro e quebra dedo

essa doeu...

A escorregada que o Senador Pedro Simon deu hoje, de cima do muro (de onde ele sai, segundo dizem,  apenas para ir ao banheiro), abrindo seu voto para a candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff,  causou-lhe um tombo e a fratura de um dedo, além de uma confusão dentro do próprio PMDB.

Acostumado com a placidez do alto do muro onde sempre viveu, Simon surprendeu a todos com uma declaração enviesada (como sempre) dada à Zero Hora, na qual defendeu a eleição da petista, logo após desmentida através de nota em seu blog.

Artífice, juntamente com seu pupilo mais fiel, José Fogaça, da chamada "imparcialidade ativa", um dos pilares do credo do muro, suas declarações também causaram frisson dentro do próprio PMDB, uma vez que Simon é o presidente estadual da sigla, a qual segue rachada no RS porque parte (crescente) apóia Dilma e parte (minguante) apóia Serra.

O deputado federal peemebebista Tarciso Perondi, expressando os sentimentos dos já envaretados serristas do partido, fulminou o veterano murista: "sugiro ao Simon menos entrevista e mais campanha. Eu convoco o senador a viajar conosco pelo Interior. Ele verá que a maioria do PMDB não aceita Dilma. É muito grave essa postura dele".

Na verdade, tudo traduz o mais ecancarado oportunismo. Declarar apoio a candidata quando esta ultrapassa a barreira dos 50% das intenções de voto é fácil. Difícil era apoiar Dilma no final de 2009,  quando ela contava com escassos 17% e Serra surfava em 38% nas pesquisas. Simon precisa se cuidar. Outra dessas e ele pode quebrar o pescoço.
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Fogaça, um muro que cai

Muros, de vez em quando, caem. Para um lado ou para o outro. Não foi, no entanto, o que aconteceu aqui, no RS, quando houve a inusitada queda de um muro exatamente sobre quem estava... EM CIMA DELE! Mas – calma – não procurem a explicação para o estupendo fato nas ciências exatas, mas sim na política, ramo no qual o impossível pode, sim, acontecer.

A vítima, José Fogaça, conhecido por ser um verdadeiro radical da cautela criou, com o auxílio de seu mentor e também craque na arte de subir em muros, o senador Pedro Simon, a fantástica teoria da “imparcialidade ativa”, segundo a qual o PMDB gaúcho não se posicionaria no pleito federal porque seus deputados apoiam maciçamente a candidatura de Serra, ao passo que o PDT, partido do seu vice, apóia Dilma. Assim, comodamente, Fogaça fez o que mais gosta: subiu no muro, esperando descê-lo somente após a eleição, de forma a ficar bem com quem ganhasse a eleição para presidente.

Ocorre que Simon e os deputados do seu partido contaram a Fogaça uma pequena fábula: os prefeitos do PMDB estariam fechados com Serra. Além disso, o candidato atucanado estava bem à frente de Dilma no RS, fatores a aconselhar uma segura distância de qualquer definição.

Mas Fogaça não contava com dois pequenos azares na sua tranqüila vida de candidato que só entra para ganhar: os prefeitos do PMDB não estavam com Serra, e Dilma disparou nas pesquisas, projetando aquele que poderá ser o maior massacre eleitoral numa eleição brasileira. Além do mais, Fogaça igualmente desconheceu aquele que é, talvez, a mais marcante característica do povo gaúcho:  aqui ninguém gosta de homem que fica em cima do muro.

O resultado não foi outro: os prefeitos do PMDB, que não querem sobrar na barca, pensando no futuro dos seus municípios, promoveram um verdadeiro levante, encurralando Fogaça, Simon e os deputados peemedebistas que, agora, não sabem como fazer para desenrolar o imbroglio em que meteram o partido. Os reflexos já são sentidos com o contínuo crescimento de Tarso nas pesquisas, sinalizando que a eleição podem também ser decidida no RS ainda no primeiro turno.

O esmero na burrice foi tão grande que não há conserto possível para o estrago: se Fogaça, Simon e o PMDB gaúcho declararem apoio à Dilma, passarão por oportunistas, uma vez que a eleição presidencial está praticamente decidida; se declararem apoio a Serra, correrão mais rápido para a morte e, se permanecerem no muro... bem, esta hipótese não existe mais, porque graças a um terremoto chamado Dilma, o muro já caiu... sobre Fogaça.
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