Nosso genoma não ganharia nenhum prêmio de design e não fala bem da inteligência do seu 'designer'
(Our genome won't win any design awards and doesn't speak well of the intelligence of its 'designer')
via nature.com
Nosso genoma não ganharia nenhum prêmio de design e não fala bem da inteligência do seu 'designer'
(Our genome won't win any design awards and doesn't speak well of the intelligence of its 'designer')
Morality, as we define it in our book Wild Justice, is a suite of interrelated other-regarding behaviors that cultivate and regulate social interactions. These behaviors, including altruism, tolerance, forgiveness, reciprocity and fairness, are readily evident in the egalitarian way wolves and coyotes play with one another. Canids (animals in the dog family) follow a strict code of conduct when they play, which teaches pups the rules of social engagement that allow their societies to succeed. Play also builds trusting relationships among pack members, which enables divisions of labor, dominance hierarchies and cooperation in hunting, raising young, and defending food and territory. Because this social organization closely resembles that of early humans (as anthropologists and other experts believe it existed), studying canid play may offer a glimpse of the moral code that allowed our ancestral societies to grow and flourish.
Dessas observações se verá que olho para o termo espécie como um dado arbitrariamente com a finalidade da conveniência a um conjunto de indivíduos intimamente parecidos uns com os outros, e que ele não difere essencialmente do termo variedade, o qual é dado para formas menos distintas e mais flutuantes. O termo variedade, por sua vez, em comparação com meras diferenças individuais, também é aplicado arbitrariamente, e com a mera finalidade da conveniência.
[...] espécies são apenas variedades fortemente marcadas e permanentes.
É imaterial para nós se uma multidão de formas duvidosas é chamado de espécie ou subespécie ou variedade [...].
É de todo importante lembrar que os naturalistas não têm uma regra de ouro pela qual distinguir espécies e variedades; eles admitem alguma pequena variabilidade a cada espécie, mas quando eles se encontram com alguma quantia de diferença de algum modo maior entre quaisquer duas formas, eles as classificam como espécies, a menos que eles estejam habilitados a conectá-las uma a outra por gradações intermediárias próximas.