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A INCRÍVEL SUPERAÇÃO DO TABLOIDE MAIS ENGRAÇADO DO BRASIL



Clique sobre a imagem para gargalhar às pregas soltas.

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PORTO ALEGRE GANHA TRANSPORTE PÚBLICO POR SUBMARINOS

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Acredite: cerca de 200 mil desavisados pagam para ler essa porcaria todos os dias.
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PEDIMOS UM MINUTO DE SILÊNCIO PARA ZERO HORA

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A imagem acima foi copiada desta notícia publicada pelo jornalixo gaúcho. Ela berra por si. Não bastasse o ensurdecedor e disparatado contrassenso logo de saída, o pobre leitor é obrigado a encarar, nas linhas finais da funesta notícia, um monstruoso atropelo à regra mais elementar da concordância nominal.  
Como já demonstramos em outras oportunidades, este caso não é uma exceção. Pelo contrário,  a estupidez e a ignorância dos editores e diretores do tabloide mais famoso do Grupo RBS manifesta-se amiúde, nas versões digital ou impressa. E pensar que, nas salas de aula, estudantes de tenra idade são estimulados ao contato com estas porcalhadas à guisa de incentivar o hábito de ler e melhorar seu vocabulário…
São esses Al Capones da Notícia, no entanto, que se arrogam os legítimos proprietários da verdade e os únicos “credenciados” a formar a chamada opinião pública. Eles se julgam com o direito, por exemplo, de tentar intimidar o governador eleito do RS, Tarso Genro, ressuscitando o Caso Ford, antológica canalhice perpetrada por eles próprios – e já desmascarada pela Justiça – contra o ex-governador Olívio Dutra. Não sabem sequer escrever uma notícia prosaica corretamente! Pior: na edição desta segunda-feira, assinaram recibo de seu analfabetismo funcional ao não distinguir malabarismo de acrobacia, como se vê na imagem abaixo ou clicando aqui.
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Deu pra ti? 

























Colaboraram os leitores Eduardo Cotliarenco e Euclides Bitelo.
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ZERO HORA E A SÍNDROME DA BURRICE RENITENTE



A rotina de estupros ao idioma pátrio promovida pelo tabloide pode ser constatada aquiaqui,  aqui e aqui
No tempo em que eles contratavam pessoas alfabetizadas havia bem menas incorreções.

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ATUALIZAÇÃO (às 12:30h)

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Corrigiram o texto na manhã deste sábado, agregaram vídeo à reportagem, mas mantiveram o horário original da publicação.





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RBS anuncia geração espontânea de problemas no RS

De repente, não mais que de repente, os problemas no RS surgem por geração espontânea como cogumelos que nascem na bosta, depois da chuvarada. 

Especialista da RBS nesse tipo de "cogumelos", Laissez-Faire Martins, depois do dia 3 de outubro de 2010, deu por encontrar problemas, imaginem [!!!], na educação, saneamento e infraestrutura, como se pode ver no fac-simile abaixo, pescado do blog Diário Gauche.


Onde estávamos, nesse Estado, que ninguém lembrou de recorrer a esse cidadão de inteligência superior, para ir a campo no levantamento desses mesmos problemas cogumelos-bostas nos desgovernos Rigotto, Crusius, Fogaça-Fortunati? 

Ah! Nesses governos os jardins eram floridos e os campos verdinhos de abundância... Bastou a chuva torrencial dos votos em Tarso Genro, elegendo-o governador no 1º turno, para que os problemas-cogumelos,  em solo guasca, surgissem como praga.
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Daquele chargista que desenha mal pra caramba

Mas que é dono absoluto do espaço há mais de 30 anos, o que é completamente natural, considerando-se a ruindade editorial do jornal Zero Hora.


A deselegância de Marco Aurélio com as mulheres de importantes cargos do Partido dos Trabalhadores é antigo. Quando a então Vereadora Margarete Moraes assumiu a Prefeitura de Porto Alegre, sendo ela Presidente da Cãmara Municipal, substituindo o prefeito e o vice ausentes, este sujeito teve a capacidade de escrever a palavra Porto, com dois pingos inseridos dentro de cada letra "O", numa explícita alusão a seios. Lamentavelmente, não temos mais, em nossos arquivos, a tal "charge".

Agora, ele comete esse desenho acima. Um conhecido chargista riograndense, ao analisar qualquer charge do Marco Aurélio, afirma que o desenho ruim, muitas vezes inintelegível, é o menor dos seus problemas. A questão é a abordagem, quase sempre preconceituosa e conservadora, para com o campo político que o desagrada e omissa ao campo político com o qual simpatiza.

JornalismoB, Somos Andando e Blog do Mirgon escreveram sobre o tema.
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Não contamine seu lixo

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RBS TINHA DEZ SENHAS DO GOVERNO YEDA PARA ESPIONAR DESAFETOS

Depois de admitir, por meio de nota publicada no tabloide venal Zero Hora, que o araponga lotado na Casa Militar do Palácio Piratini era informante do Grupo RBS (afiliado da Globo no RS e em SC), o império mafiomidiático gaúcho está às voltas com mais uma sarna: pelo menos dez senhas de acesso ao Sistema de Consultas Integradas da Secretaria de Segurança foram distribuídas pelo governo Yeda Crusius (PSDB) aos repórteres do conglomerado da Famiglia Sirotsky. A informação foi veiculada pelo Twitter do jornalista Vitor Vieira, profissional que passa longe de ser considerado um “petista”.
Com a revelação, a sociedade passa a conhecer melhor as outras fontes “jornalísticas” da corporação. Como se sabe, os veículos da RBS também costumam basear seus “furos de reportagem” em materiais apócrifos e anônimos encontrados nos latões de lixo dos estacionamentos de Porto Alegre.
Até o momento, a laboriosa colunista-abelha de ZH e o operoso comentarista-vendedor-de-salames da RBS não se manifestaram sobre a violação, pela empresa, de seu próprio Código de Ética.
Aguardam-se, para breve, as posições da ARI (Associação Rio-grandense de Impresa), da ANJ (Associação Nacional de Jornais), da ABI (Associação Brasileira de Imprensa) e do Sindicato dos Jornalistas.
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Espionagem II


Saiba mais no RSurgente e no Coletiva Net.
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Banrisul/Operação Mercari, Espionagem de dentro do Palácio Piratini e uma edição de jornal vergonhosa

Em dias bonitos, ensolarados, quase primaveris, como foi a segunda-feira, dia 6 de setembro, é recomendável a leitura de lixo. Por mais chocados que fiquemos com tal leitura, a beleza do dia aplaca o mal estar gerado por notícias, fotos, enquadramentos publicados no panfleto de extrema-direita chamado Zero Hora.

Depois de um final de semana em que o público leitor teve seu direito à informação negado pela família Sirotsky, sócia majoritária do Grupo RBS, que responsável pelo impresso que é uma afronta ao termo jornalismo, a Zero Hora estampa uma foto de capa da governadora [com perdão da má palavra] Yeda Rorato Crusius [PSDB], dançando com o representante do que há mais de retrógado no RS: Carlos Sperotto, presidente da Farsul.


Não é um mimo de cena? A Operação Mercari , da Polícia Federal, na quinta-feira, dia 2 de setembro de 2010, desbarata uma quadrilha de desvio de dinheiro público no Banrisul, via contratação de publicidade e prende o superintendente de Marketing do banco, Walney Fehlberg. Na sexta-feira, dia 3 de setembro, é preso o sargento César Rodrigues de Carvalho, lotado na Casa Militar do governo, que fazia a segurança pessoal de Yeda.

Nada disso mereceu destaque nessa segunda-feira. Pelo contrário, o Grupo RBS lançou mão da campanha "vamos limpar a barra da Yeda e da BM com miminhos". E lá vem a contracapa:


E tem mais! No miolo, para quem leu o embuste errebesseano, ao invés de desdobramentos da Operação Mercari, o anúncio de ação contra a União pela diretoria do Banrisul, devido às supostas "repercussões" da ação da Polícia Federal, que teria abalado a imagem do banco. A existência de uma qaudrilha no Banrisul está dentro da normalidade do novo jeito de governar. Tivesse o Governo Yeda mais cuidado com a imagem da instituição, pessoas, como Walney Fehlberg, jamais teriam sido nomeadas para o cargo. O mal se corta pela raiz, afirma o dito popular.

A imagem da BM seria positiva, se, a mando dessa desgovernadora,   não se prestasse a bater em movimentos sociais, que se manifestam de acordo com a Constituição Federal. Muito menos permitiria que, na corporação, houvesse um quadro que se prestasse a ser espião dentro do Palácio Piratini. Uma coisa é fazer serviço de inteligência, a fim de resguardar a Consituição do país. Outra coisa é espionagem, sabe-se lá a mando de quem e a que propósitos. 

Mas, para a família Sirotsky e acionistas, a postura do candidato da Unidade Popular pelo Riogrande, Tarso Genro [PT] é a única que destoa desse maravilhoso mundo encandato, onde a princesa dança com o príncipe na frente dos súditos, na maior cara de pau, depois de dois escândalos consecutivos, que abalaram  o meu palácio.  Tarso, para estragar a festa, sempre alguém do PT, denuncia que espionar é grave .Frente a danças e sorrisos de felicidade da capa e da contracapa, é o único "mau humorado" da edição: onde já se viu quebrar a harmonia dos deuses com um tom tão pesado de suas palavras?, devem ter pensado.

Por fim, seguindo a regra do Instituto Millenium e da senhora Maria Judith Britto, não poderia faltar uma paulada na campanha da candidata Dilma Rousseff e no PT em especial. Nota de capa.

Ou seja, a suposta espionagem pela Receita Federal da conta da filha de José Serra [PSDB], factoide produzido nos instestinos da campanha tucana, para avacalhar com a Dilma e com o PT e, de quebra, com Tarso, nesse pasquim errebesseano, é mais importante que a espionagem apurada pela Procuradoria do Estado, que foi engendrada dentro do Palácio Piratini!

É bom frisar, que a decadência de impérios foram precedidas de fatos como estes estampados em Zero Hora do monopólio midiático Grupo RBS. Fiel às origens de uma empresa que nasceu e crexceu sob às bençãos do autoritarismno, a RBS continua agindo como nos tempos áureos da censuira. Só que, agora, essa censura vem de dentro da própria empresa, acompanhada, o mais grave, de manipulação grosseira dos fatos. Ou seja, além de omitir, mentem. E tentam se passar como um ente apartidário e imparcial, mesmo tendo saído de seus quadros, aquilo de que pior chegou ao poder no RS, após a era do arbítrio: Britto, Fogaça, Yeda.

Como se lê, só em dia lindo pra não se azedar frente a tanta desfaçatez publicada em forma de notícia.

E a pergunta que não quer calar: onde encontramos dados sobre o total aplicado em Zero Hora das verbas publicitárias do Banrisul?


Com informações do RSurgente e Sul21. Imagens: Zero Hora.
Revisto e atualizado em 7/9/2010 às 18h33min.
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RBS continua fazendo de conta que não é com ela

Quando afirmamos, durante anos seguidos, aqui neste blog, que a mídia local,é composta por uma  verdadeira tropa de choque da direita riograndense, nós não estamos exagerando. Tomemos como exemplo, a página de ZH e a capa da edição impressa de hoje, 5 de setembro de 2010.

O país e o estado estão diante de dois fatos rigorosamente iguais, guardadas as proporções: o vazamento de dados da Receita Federal, para beneficiar um dos candidatos à Presidência da República e, outro, que é o vazamento de dados, envolvendo o desgoverno do Estado do RS.

O primeiro é uma monumental farsa por tentar imputar, ao PT, a responsabilidade pelo ocorrido. José Serra [PSDB], um candidato despreparado e desesperado, não mede as consequências de seus atos, para os quais recebe apoio total e irrestrito da velha mídia para disseminar suas mentiras. Tudo o que esse candidato e a mídia conseguiram produzir, até agora, são factoides, documentos falsos, personagens duvidosos e nenhuma prova da culpabilidade do PT, ou da candidata Dilma Rousseff. É sempre bom lembrar, que esta estratégia "midiático-serrista" já faz água os próprios aliados.

O segundo é real, verdadeiro, diz respeito aos últimos escândalos que envolvem  a ex-funcionária do monopólio midiático da Azenha, Yeda Crusius [PSDB], e tem, até agora, dois desdobramentos importantíssimos: a roubalheira do Banrisul e a espionagem praticada por integrantes da Casa Militar contra adversários políticos de seu desgoverno. Tudo isso sustentado tanto por investigação da Polícia federal [Operação Mercari], quanto pelo Ministério Público.

E como o monopólio de mídia da RBS trata desses assuntos equivalentes em teor explosivo?

 




Como vocês podem ver, tanto na página virtual, quanto na edição impressa do seu jornal, a RBS omite o fato real e apresenta o factoide como informação confiável. Como, de resto, faz a mídia corporativa nacional, fiel à orientação golpista do Instituto Millenium, empenhado que está na desestabilização da candidatura Dilma Rousseff [PT]. Pois não foi Judith Brito, presidenta da associação patronal ANJ, que declarou que a mídia, agora, deve assumir o papel de oposição?

A esse respeito, observa o jornalista Marco Weissheimer no seu blog RSurgente: Segurança de Yeda, que cobrava propinas com carro do Palácio, violou dados sigilosos do PT.

Imaginem a seguinte situação: um segurança do presidente Lula é preso por cobrar propinas de empresários de máquinas caça-níqueis, usando carros oficiais do governo para fazer essas cobranças. Além disso, com uma senha especial, ele acessou dados sigilosos de adversários políticos do governo por meio de um sistema de consultas integradas do governo. O país estaria virado num inferno, não é mesmo?

Continuará o sr. Nelson Sirotsky a impedir que essas informações cheguem à população gaucha, ou relegando-as a notinhas insignificantes no meio dos anúncios dos seus jornais, enquanto destaca, com manchetes, as mentiras que lhe convem? Mais uma vez, a população do RS será desrepeitada no seu direito à informação sobre os acontecimentos que envolvem o estado nesse momento?

Virá o sr. Nelson Sirotsky, daqui há 45 dias, com um deboche em forma de carta, reconhecer que omitiu informações, como fez no caso do estupro, que envolveu familiar seu em Florianópolis?

Tais circunstâncias nos permitem antecipar o que será o comportamento da mídia corporativa, em especial o Grupo RBS, se o candidato Tarso Genro vencer a eleição. Não poderemos permitir, que se repita, sob seu governo, o mesmo que aconteceu nos 16 anos de Adminsitração Popular em Porto Alegre e no Governo Olívio Dutra [PT].

Fora os Factoides, Fora as Mentiras, Fora RBS!
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A empulhação política guasca tem endereço

Enganam-se as pessoas de boa fé, que consideram, atualmente, o Palácio Piratini, ou o paço Municipal, ou os legislativos municipal e estadual, como representantes da chinelagem portoalegrense<->guasca.

A empulhação política a que gente de boa fé tem sido submetida nos últimos 25 anos, e que fez o RS eleger Pedro Simon [PMDB], José Gogaça [PMDB], Antônio Britto {PMDB/PPS], Germano Rigotto [PMDB], Sergio Zambiasi [RS] e Yeda Cruisus {PSDB], entre tantos e tantas, tem esse endereço:

Avenida Ipiranga, 1075, Porto Alegre, RS

  
É este o endereço onde a direita guasca organiza seu discurso empulhador, mistificador, quando não mentiroso, que ajuda a sustentar políticos de meia tijela e/ou chinelos. É aqui, que governos altamente suspeitos se mantem, sem sofrerem qualquer constrangimentos midiáticos. Pelo contrário! Ainda são protegidos, através de editoriais, notas, reportagens.

É aqui, que governos com recorte popular são detonados, bombardeados dia sim, outro também. A novidade, que, diferente dos anos 90, temos a Internet como espaço democrático e cidadão.

E uma mentira produzida pela velha mídia monopolizada/oligopolizada não se sustenta[rá] por muito tempo. 
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Segurança de Yeda, que cobrava propinas com carro do Palácio, violou dados sigilosos do PT

por Marco Aurélio Weissheimer.

Imaginem a seguinte situação: um segurança do presidente Lula é preso por cobrar propinas de empresários de máquinas caça-níqueis, usando carros oficiais do governo para fazer essas cobranças. Além disso, com uma senha especial, ele acessou dados sigilosos de adversários políticos do governo por meio de um sistema de consultas integradas do governo. O país estaria virado num inferno, não é mesmo?

Pois tudo isso está acontecendo no Rio Grande do Sul, com uma diferença. Um silêncio estrondoso e vergonhoso por parte da mídia. O promotor Amílcar Macedo confirmou neste sábado que o sargento César Rodrigues de Carvalho, que trabalhava na segurança da governadora Yeda Crusius (PSDB), no Palácio Piratini, acessou inúmeras vezes o Sistema de Consultas Integradas da Secretaria de Segurança para levantar dados sobre diretórios do Partido dos Trabalhadores (endereços, registros de veículos, nome de pessoas). O sargento, segundo o promotor, também acessou dados sigilosos de um ex-ministro de Estado (seria o ex-ministro da Justiça e atual candidato ao governo gaúcho, Tarso Genro) e de um senador da República. Segundo o promotor, o senador e o ministro não são do mesmo partido, o que indica que se trata ou do senador Pedro Simon (PMDB) ou do senador Sérgio Zambiasi (PTB).

O militar em questão, preso na sexta-feira, ao invés de uma punição, recebeu uma recompensa por parte do governo Yeda: ganhou uma FG 10, uma alta função gratificada, que pertencia a um coronel, transferido da Secretaria da Segurança para a Assembléia. O escândalo é ainda maior e pode envolver altos oficiais da Brigada Militar e alto(a)s funcionário(a)s do governo do Estado.

E o que dizem sobre isso as homepages dos dois principais jornais do Estado?

Rigorosamente nada.

O site do jornal Zero Hora exibe como manchete: “Coligação de Serra vai á Justiça por quebra de sigilo fiscal”.

E não traz nenhuma chamada para o caso do segurança de Yeda.

O site do Correio do Povo também não fala do assunto.

Os dois jornais seguem sem informar à população quanto receberam em publicidade do governo Yeda Crusius, em especial do Banrisul.

E se os dois principais jornais do Estado estão se comportando assim, o que esperar da imprensa do resto do país?

Com esse comportamento, a chamada grande imprensa reafirma que abandonou o jornalismo definitivamente. Há profissionais sérios e muito competentes nestes veículos. Se quiserem continuar a sê-lo, poderão ser obrigados a buscar novos caminhos. Aliás, não estarão perdendo nada. Muito pelo contrário.

(matéria tarrafeada do RS Urgente)
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A quebra dos sigilos fiscais: mais uma tentativa que não colou


A alarmada quebra dos sigilos fiscais de figurões do tucanato levou o PIG (*) a imaginar que estava, novamente, diante de um novo caso dos aloprados, que levou a eleição de 2006 para um improvável segundo turno.

A onda de orgasmo golpista já se alastrava, quando veio um balde de águia fria nas pretensões tucanas: a Receita Federal informou que  diversas outras pessoas tiveram seus sigilos violados, como a apresentadora Ana Maria Braga e membros da família Klein, proprietária das Casas Bahia. Posteriormente, veio a informação de que o número de quebras de sigilo fiscal pode subir a 140, levando à conclusão de que se trata de crime comum de venda de informações fiscais e não, como desejavam os serristas, de uma manobra política para constranger adversários (aliás, não se sabe como).

Mas Serra tentou aproveitar a oportunidade, afirmando diversas vezes que o PT era o responsável pela quebra dos sigilos e que Dilma devia uma explicação sobre o caso, como se ela fosse responsável pela conduta dos funcionários da Receita Federal. Fez mais: palestrando para a caserna, no Clube da Aeronáutica, Serra, sentindo-se em casa e espraiando seu neo-udenismo, criticou o que chamou de "loteamento de cargos do PT na administração pública", chegando a dizer que "o PT, sem ironia, tem característica de ocupação militar. É um exército que tem que ser acomodado." Só esqueceu de dizer que as duas servidoras identificadas como responsáveis pelos acessos pertencem dos quadros efetivos da Receita, não sendo "CCs do PT".

Mas para quem pensa que a movimentação do PIG ocorreu somente no centro do País se engana: aqui mesmo na província guasca a jornalista responsável pela coluninha "Brasília", do irrepreensível jornal Zero Hora, sentencia, ganhando mais algum tempo de estabilidade no emprego: "Um partido não pode se sentir tão poderoso, a ponto de invador segredos fiscais para ilustrar dossiês contra os inimigos." Pode?

(*) PIG: Partido da Imprensa Golpista.
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Participação de Tarso Genro em debate no CPERS



Genial a decisão da Direção do CPERS Sindicato em não convidar Yeda Crusius [PSDB-PRBS-PIG] ao debate desta manhã, considerando-se o histórico de violência contra a categoria do magistério praticada em seu governo.

Falta mais uma decisão: cancelamento de assinatura da ZH e o fim da compra de DG, considerando-se o histórico de violência simbólica contra a categoria do magistério [e demais movimentos sociais] praticada em editoriais, em colunas de opinião e no jornalismo.
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ZH protege Yeda?

Hals no Sul21
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Manipulação de pesquisa eleitoral tem história

Carta aos ex-assinantes

Sobre rumores de que houve manipulação de pesquisa eleitoral pelo IBOPE e Datafolha [fraude], a fim de "estancar a fuga de recursos financeiros da candidatura de Serra", após a divulgação das pesquisas no mês de junho, é bom recordar a experiência riograndense de 2002, quando milhares de consumidores* cancelaram suas assinaturas do jornal Zero Hora, do Grupo RBS. Na época, o jornal divulgou pesquisa manipulada realizada pela empresa do senhor Carlos Montenegro - o IBOPE!?!?!

A coisa foi tão escandalosa, que Nelson Sirotsky escreveu editorial em ZH no dia 3/11/2002, enviou, aos ex-assinantes, uma carta; chamou uma comissão de notáveis; tudo isso para tentar recuperar algum $$$$.

Segue trecho do artigo Meditações sobre 27 de outubro de 2002 escrito por Pedrinho Guareschi, na época prof. da PUC/RS, sobre o caso da manipulação:

[...] até quando se pode aceitar, por exemplo, pensando em termos de uma sociedade democrática e pluralista, que um candidato (atualmente senador)** "possua" um meio de comunicação (no caso, uma rádio), para sua projeção pessoal e conseqüente influência política? É isso concebível dentro do referencial de uma comunicação como serviço público que deve ser porta-voz de TODA a sociedade, de maneira democrática e plural? E que dizer da afirmação do próprio candidato de que pretende permanecer três dias em Brasília, para suas tarefas como senador, e quatro dias no Rio Grande do Sul, para falar em "sua" rádio?

Que dizer do último escândalo midiático de determinado Instituto de Pesquisa apresentar, cinco dias antes da eleição, que a diferença entre dois candidatos seria de 23 pontos; dois dias antes da eleição dizer que seria de 16 pontos; no dia da eleição, com pesqusa de boca de urna, dizer que seria de 12 pontos; e na confirmação das urnas, constatar-se que foi de 5,6 pontos? Que dizer de comentaristas que, ao sair a boca de urna, virem de imediato a público dizendo, sem que ninguém lhes tenha solicitado, que o Instituto estava correto, pois entre 16 e 12 pontos de diferença, com margem de erro de 2,2, o Instituto ainda estaria correto?


Por que tanto interesse em defender o Instituto antes da contagem dos votos? E que dizer dos mesmos comentaristas que, após a apuração, ao se constatar que a diferença de boca de urna e dos resultados reais tinha sido de 6,7, com margem de erro de 2 pontos, não comentarem absolutamente nada, permanecendo calados? Mas, ao se constatar o escândalo, a primeira "desculpa", tentando justificar o que não tem justificação, ter sido esta: "a RBS não faz pesquisas, ela apenas contrata pesquisas de outros Institutos". É essa uma justificativa que explique, diante das defesas feitas ao Instituto anteriormente?

Mesmo nesse último caso, o de apenas contratar pesquisas, deveríamos fazer duas observações: primeiro, o que significa "contratar" pesquisas?? Quais os direitos que o contratante tem sobre o produto? Além do direito de publicar ou não, é ele que decide também sobre as margens de erro? Tudo isso continua obscuro. Segundo: diante de aberrações indiscutíveis, tal empresa deveria questionar-se seriamente sobre a capacidade e a honestidade de tal Instituto. A conclusão a que se chega é que se uma empresa continua a contratar serviços de um Instituto assim, certamente não estaria trilhando por caminhos sérios e responsáveis É por tudo isso que estou, nessa manhã de 28 de outubro, parte feliz e parte indignado com mais essa página de nossa história. Continuaremos assistindo a tais fenômenos, ou "outra comunicação é possível"?


Pelo que se percebe, quase 8 anos se passaram e a história continua a mesma... Estejamos de olho, pois as pesquisas, fato curioso, sempre pendem para o lado mais nefasto da representação política, até o limite do possível. A troco de que favorecer uma candidatura José Serra [PSDB] que: 1) não respondeu, a contento, pelo buraco do metrô de SP; 2) não respondeu, a contento, pelo escândalo da Alstom; 3) enfrentou briga entre policiais das corporações civil e militar ao lado da sede do Governo de SP; 4) entregou livros com dois mapas do Paraguai para a rede pública de ensino; 5) agiu com violência na última greve de professores estaduais; etc.

*Consumidores: assim denominados pelo movimento, a fim de fazer valer algo tão caro à turma dos Sirotsky, que é o "mercado". Produto ruim não se consome.
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ZERO HORA USA PSICÓLOGOS PICARETAS PARA LINCHAR DUNGA



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O tabloide gaúcho Zero Hora, braço impresso da corporação mafiomidiática RBS, fez jus, em sua edição de ontem, 23, ao epíteto de jornalixo, carinhosamente cunhado por este blog. Em texto assinado por um certo Itamar Melo, a gazetinha alinhou-se incondicionalmente à sórdida campanha difamatória movida pelas Organizações Globo contra o técnico Dunga, da seleção brasileira de futebol.
Sob o título “Psicanalistas analisam destemperos do técnico Dunga”, Zero Hora vale-se dos pareceres de “especialistas” para pespegar no treinador as pechas de “neurótico” e “paranóico”, entre outras patologias. Na verdade, foram ouvidos dois picaretas que, no afã de conseguir seus minutinhos de glória, não hesitaram em mandar às favas o Código de Ética Profissional do Psicólogo. O documento, exarado em 2005, no XIII Plenário do Conselho Federal de Psicologia, em Brasília, diz o seguinte em seu Artigo 2 , alínea “q”: “Ao psicólogo é vedado: realizar diagnósticos, divulgar procedimentos ou apresentar resultados de serviços psicológicos em meios de comunicação, de forma a expor pessoas, grupos ou organizações".
Esperar o que de um veículo que costuma basear suas reportagens em fontes cultivadas nos latões de lixo?
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PORQUE ZERO HORA NÃO TEM RIVAL NO RANKING DOS JORNALIXOS



Tabloide gaúcho denuncia abandono de Porto Alegre, mas poupa o responsável e omite que recursos para revitalização do centro histórico são do governo federal
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Em uma daquelas reportagens “colaborativas”, em que os leitores sugerem pautas para os editores, a edição digital de Zero Hora publicou matéria na seção “Pelas ruas” com o seguinte título: “Pedras soltas, monumentos pichados e prédios mal cuidados mancham cartão postal no Centro”.
O subtítulo, também chamado de “linha fina” no jargão dos jornalistas, que deveria complementar a informação do título, trouxe este dado: “Praça da Matriz faz parte do Projeto Momumenta (sic) Porto Alegre e deve ter a revitalização finalizada em 2011”. Ou seja: nenhuma relação entre o apêndice caudal e as calças. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
Mas, prossigamos com a leitura do primeiro parágrafo:
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“A Praça da Matriz, cartão postal de Porto Alegre, está na UTI. São monumentos pichados, pedras soltas em calçadas e prédios históricos mal conservados. Os turistas reclamam do estado da patrimônio público, que compromete o visual da cidade”.
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Devastador, não é mesmo? Parece texto saído de um Boletim Informativo do PT de Porto Alegre, publicado um mês atrás. A diferença é que Zero Hora não pronuncia o nome de José Fogaça, agora ex-prefeito, que abandonou o cargo e a cidade para tentar a sorte como governador do Estado. Na bica de virar réu em três ações criminais, Fogaça esculhambou não apenas o belo centro histórico da capital gaúcha, mas avacalhou e desarranjou o município inteiro.
Para Zero Hora, no entanto, o estrago está praticamente resolvido, graças ao Monumenta, citado na “linha fina”. Para o típico leitor de ZH, fica a certeza de que Fogaça saiu, mas deixou tudo encaminhado.
O que a xexelenta gazetinha do Grupo RBS não informa na notícia é que o Monumenta é um programa do Ministério da Cultura, que tem como foco, entre outras coisas, a recuperação e a preservação do patrimônio histórico.
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Para ler na íntegra a sensacional e esclarecedora reportagem de Zero Hora, clique aqui.
Para conhecer os detalhes do Programa (não “Projeto”) Monumenta, do governo federal, clique aqui.
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Para quem não sabe, Zero Hora é aquele mesmo veículo que costuma basear suas reportagens em supostos materiais apócrifos e anônimos encontrados em latões de lixo de estacionamentos (aqui e aqui)
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