Matéria assinada por Leandro Fortes na última edição da revista Carta Capital (no. 618), mostra que o senador Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB e coordenador da campanha de Serra andou cruzando pela usina de corrupção do DEM do Distrito Federal.
As informações, que igualmente colocam na mesma situação o senador José Agripino Maia, do DEM, foram tiradas de um cd contendo uma gravação de 46 minutos de áudio e vídeo apreendida pela Polícia Federal, através da Operação Caixa de Pandora, no gabinete de Fábio Simão, então chefe de gabinete do ex-governador José Roberto Arruda.
Na gravação, uma mulher de nome Dominga, que trabalhava numa firma contratada pela empresa Qualix, responsável pela coleta de lixo no DF e apontada como um dos centros do esquema de corrupção do DEM em Brasília, informa detalhes precisos das operações de distribuição do dinheiro sujo a partir de ligações telefônicas que fazia a diversas pessoas, dentre elas os senadores Guerra e Maia para os quais, segundo a funcionária, eram para quem ela mais ligava, juntamente com Joaquim Roriz.
As declarações da funcionária dão detalhes surprendentes como, por exemplo, que o dinheiro a ser distribuído aos políticos do esquema era acondicionado em caixas-arquivo de papelão contendo 50 mil reais cada e que eram distribuídas, inclusive, no estacionamento do restaurante Piantella, famoso em Brasília pelos vinhos caros e pela freqüência de políticos.
A matéria da Carta Capital mostra mais uma vez que os velhos moralistas do PSDB sempre estiveram, ao contrário do que proclamam, atolados no lodo da corrupção.
Para o presidente do PSDB e chefe da campanha de Serra, arruda, desta vez, não está dando sorte...
Leia a matéria completa da Carta aqui
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As informações, que igualmente colocam na mesma situação o senador José Agripino Maia, do DEM, foram tiradas de um cd contendo uma gravação de 46 minutos de áudio e vídeo apreendida pela Polícia Federal, através da Operação Caixa de Pandora, no gabinete de Fábio Simão, então chefe de gabinete do ex-governador José Roberto Arruda.
Na gravação, uma mulher de nome Dominga, que trabalhava numa firma contratada pela empresa Qualix, responsável pela coleta de lixo no DF e apontada como um dos centros do esquema de corrupção do DEM em Brasília, informa detalhes precisos das operações de distribuição do dinheiro sujo a partir de ligações telefônicas que fazia a diversas pessoas, dentre elas os senadores Guerra e Maia para os quais, segundo a funcionária, eram para quem ela mais ligava, juntamente com Joaquim Roriz.
As declarações da funcionária dão detalhes surprendentes como, por exemplo, que o dinheiro a ser distribuído aos políticos do esquema era acondicionado em caixas-arquivo de papelão contendo 50 mil reais cada e que eram distribuídas, inclusive, no estacionamento do restaurante Piantella, famoso em Brasília pelos vinhos caros e pela freqüência de políticos.
A matéria da Carta Capital mostra mais uma vez que os velhos moralistas do PSDB sempre estiveram, ao contrário do que proclamam, atolados no lodo da corrupção.
Para o presidente do PSDB e chefe da campanha de Serra, arruda, desta vez, não está dando sorte...
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