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Rabisco das férias - I
Pinguim hóspede do Museu Oceanográfico "Prof. Eliézer de Carvalho Rios", da FURG, em Rio Grande. O Cado estava por lá e também "caneteou" o bicho (Alô Cado, o que houve com teu blog?).
Pausa nas férias: Clássicos no interior - Finalíssima
Terminou há pouco o Rio-Rita decisivo do Torneio Citadino de Rio Grande. São Paulo 4 x 2 Rio Grande. São Paulo campeão invicto (3 vitórias e 1 empate).
O São Paulo Iniciou melhor e abriu 2x0. O Rio Grande estava entregue na partida até que o árbitro expulsou um jogador de cada equipe.
Em uma cobrança de escanteio, o Rio Grande descontou, ainda no primeiro tempo.
Com melhor preparo físico e motivado pelo gol, o Rio Grande começou o segundo tempo pressionando. Chegou a marcar um gol, mas o atacante estava em impedimento. O empate parecia questão de tempo quando o São paulo achou o terceiro gol e matou a partida. Depois, mais expulsões e dois gols nos minutos finais, um para cada lado.
Pausa nas férias: Clássicos no interior - 3
O primeiro jogo da final do Citadino ocorreu no último sábado. Empate em 1x1 no Rio-Rita. O jogo começou empolgante, com o Rio Grande pressionando e abrindo o placar logo aos 2 minutos. O São Paulo ainda levaria duas bolas na trave antes de empatar. A partir daí, o jogo ficou equilibrado. No segundo tempo, com poucas chances de gol e duas equipes cansadas, o placar permaneceu inalterado, embora o Vovozão ainda tenha feito um gol injustamente anulado pela arbitragem.
Nos vídeos abaixo, duas cobranças de falta do Rio Grande. Uma em que o goleiro do São Paulo bateu roupa.
A segunda, no finalzinho do jogo, foi um lance de perigo para o telhado!
Pausa nas férias: Clássicos no interior - 2
Estou chegando agora do Aldo Dapuzzo após assistir a um sensacional clássico Rio-Rio. O "Vovozão" Rio Grande saiu na frente e abriu 3x0 aos 20 minutos do segundo tempo. Quando todos esperavam uma goleada, o técnico do "Guri Teimoso" mexeu no time, tirou os meio-campistas Beiço e Conga, mexeu no ataque e conseguiu o empate.
Na decisão por pênaltis, o zagueiro Pelé, do Riograndense, deslocou o goleiro Patrick, mas chutou na trave. O Rio Grande classificou-se para as finais contra o São Paulo, mas o Riograndense teve um retorno digno ao futebol no ano de seu centenário. Como bem definiu o comentarista de uma rádio da região, foi um espetáculo espetacular!
Pausa nas férias: Clássicos no interior
Interrompo excepcionalmente as minhas férias para postar sobre futebol. Mas, ao contrário do que pode fazer supor o título, não vou falar sobre o Grenal circense de Erechim. Esse, uma picaretagem. Para assistir ao jogo, o morador de Erechim teve que pagar uma grana considerável para entrar no estádio. E o restante da população do Estado teve que se contentar em assistir o “sensacional” Caxias x Brasil pela TV aberta ou pagar o pay-per-view para assistir ao Grenal. Assim, o assunto da postagem é algo bem mais democrático e que deve interessar particularmente ao Hélio, pela forma como se deu sua criação. A idéia e a organização do evento surgiram de uma comunidade do Orkut. Algo espontâneo, criado e organizado pela comunidade local, e não um artificialismo mercantil como o tal Grenal.
Falo do Torneio Citadino de Rio Grande, que reúne os três clubes da cidade e que foi capaz, inclusive, de promover a volta do Riograndense, após alguns anos de inatividade. Assisti aos dois jogos disputados até agora: São Paulo x Rio Grande e São Paulo x Riograndense. Ambos os jogos com ingressos a camaradas R$ 5,00 e com um público “familiar” no Aldo Dapuzzo, estádio do São Paulo.
O primeiro jogo foi o mais agradável, não tanto por sua qualidade (baixíssima, por sinal), mas pela novidade da coisa. Logo na chegada, estacionei o carro em uma rua ao lado do estádio, em meio a uma vila. Se eu estacionasse em uma rua com aquela aparência em Porto Alegre e fosse apenas assaltado, já estaria no lucro. Ali, tudo tranqüilo. Nem flanelinha havia. Verdade que a rua era um capinzal só, parecia até que o Fogaça era prefeito da cidade.
A entrada dos visitantes, em frente a qual estacionei, lembrava o Coliseu, não pela imponência, mas pelo estado de conservação. Acabei entrando mesmo pelo portão da frente, na torcida Caturrita, que era bem mais numerosa do que a do maior rival , o Vovozão Rio Grande. O estádio era pequeno, gramado irregular, com a grama meio solta por causa das chuvas recentes, iluminação precária, cabines de imprensa improvisadas, manchas de umidade nas paredes, umas arquibancadas quase caindo... Para completar, no intervalo havia uma promoção daquelas em que crianças chutam de uma determinada distância e tem que fazer o gol para ganhar os prêmios. Um D.J. anunciava os nomes dos participantes e narrava com um entusiasmado “EROOOOU!!!” cada bola que ia fora. Defendendo os chutes, o mascote do clube, um menino vestido de leão. De fundo musical, o “Créu”, coreografado pelo mascote em frente à torcida rival. Um charme!
Quanto ao jogo em si, foi o que se esperava: correria, pancadas, expulsões, catimba e um gol de chiripa. Algo que lembra muito remotamente o futebol disputado pelos grandes clubes. Para entenderem melhor o que quero dizer, o lance da foto não foi gol. A menos de um metro da meta adversária, Viarone chutou para fora de pé trocado. Não satisfeito, o autor da proeza, ainda acabaria sendo expulso...
O São Paulo acabou vencendo o Rio-Rita por 1x0, mesmo placar pelo qual venceu o “guri teimoso” em uma partida que foi melhor tecnicamente (o que não chega a ser uma grande façanha). Com as duas vitórias, o Leão (que ao mesmo tempo é Caturrita) classificou-se para a final do torneio e aguarda o vencedor do Rio-Rio. Será mais um clássico imperdível na próxima quarta-feira!
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