Depois da censura, a qualificação
Lembro que eu estava em uma estufa na Fepagro de Eldorado do Sul, no meio da tarde, quando o telefone tocou e o editor do JC ficou enchendo o meu saco sobre o porquê de não publicar a charge. Os leitores estão reclamando e tal e coisa, muito comunista, e eu tentando encerrar logo a conversa. Se não quer publicar, foda-se, mando uma charge velha qualquer sobre o Iraque e é isso aí, pensava eu enquanto ouvia o ranço. (Naquela época, eu aturava a censura no JC e a Yeda no governo. Comparado com o que vivemos hoje na Fepagro, dá saudades...)
Estou postando a charge de novo porque hoje recebi o seguinte comentário anônimo:
"Parabéns! Sua charge estava no 1º Exame de Qualificação da UERJ.
Muito criativa!"
Ou seja, a charge não passou na censura, mas passou no vestibular da UERJ!
Fico curioso para saber qual foi a pergunta...
ATENTADO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO: RBS CENSURA PASSAGEIRO DE BARCO QUE IA ELOGIAR TARSO GENRO
A moça encontrou o cara. Até combinou com ele o que deveria ser dito. (Mas...bah, guria! Erraste até o nome do vivente?) Eis que o cidadão-navegante começa a falar. E, ajudado pela prenda do microfone, ele elogia a paisagem, de modo tão espontâneo e comovente, que resolveu, de última hora, agradecer ao governador Tarso Genro. Imediatamente, o diretor do programa berra no ouvido da moça para que ela interrompesse a fala do gaudério.
Conforme apuramos com um funcionário da camorra midiática sulista, os veículos do Grupo RBS estão orientados a publicar ou dizer o nome do petista apenas em situações negativas.
COMISSÃO DA CÂMARA VOTA HOJE AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE PERSEGUIÇÃO DA FOLHA A BLOGUEIROS
Em caso de aprovação, será marcada uma data e serão feitos os convites para os debatedores. Do lado da Falha, o parlamentar gaúcho propõe convidar os dois irmãos criadores do site, Lino e Mario Ito Bocchini. Do lado da Folha, ele quer chamar Otávio Frias Filho (capo da Folha, ao lado de seu irmão Luís), Sérgio Dávila (diretor de redação do "jornal"), Taís Gasparian (advogada que criou e assina a peça de censura) e Vinicius Mota (Secretário de Redação da Folha).
Em caso de não-aprovação, não será difícil descobrir quem são os traíras. Veja a seguir quem são os membros da Comissão de Legislação Participativa:
Fernando Ferro -PT/PE
Fátima Bezerra - PT/RN
Fernando Marroni -PT/RS
Leonardo Monteiro -PT/MG
Paulo Pimenta - PT/RS
Marina Santanna -PT/GO
Miriquinho Batista -PT/PA
Pedro Uczai -PT/SC
Luiz Fernando Machado - PSDB/SP
Roberto Britto -PP/BA
Waldir Maranhão -PP/MA
Paulo Magalhães -DEM/BA
Glauber Braga -PSB/RJ
Jose Stédile -PSB/RS
Luiza Erundina - PSB/SP
Sebastião Bala Rocha -PDT/AP
Paulo Rubem Santiago -PDT/PE
Antonio Brito - PTB/BA
Silas Câmara - PSC/AM
Erivelton Santana -PSC/
Vitor Paulo -PRB/RJ
Dr. Grilo - PSL/MG
Jânio Natal - PRP/BA
Edivaldo Holanda Junior -PTC/MA
SAI, CAPETA! BISPO CATÓLICO QUE TENTOU FAZER CAVEIRA DE DILMA NA ELEIÇÃO PROCESSA JORNAL DE SÃO BERNARDO (E PEDE SIGILO DE JUSTIÇA!!!)
A BP no Azerbaijão
Há uma terrível quantidade de evidência das mãos da BP e do MI6 da Inglaterra no golpe de Estado de Baba de 1993 que derrubou o presidente eleito da nação. Meses após tomar o poder, Baba assinou "O Contrato do Século" dando à BP o monopólio do controle das reservas do Azerbaijão no Mar Cáspio.
Funk e doença social
Uma sociedade que assiste inerte a prisão de funkeiros, acusados de "apologia ao crime" pelas letras de suas músicas, deve estar doente.
Desculpe a nossa fAlha!
Entenda o caso AQUI e AQUI.
O Pravda zombando da censura nos EUA
Entre as muitas ironias que produziu, uma das mais saborosas do caso WikiLeaks é ter dado oportunidade ao jornal russo “Pravda” de zombar do sistema legal e da censura nos EUA.
Depois de comentar mensagens do WikiLeaks que mostram o governo Obama pressionando Alemanha e Espanha para encobrir torturas praticadas pela CIA no governo anterior, o colunista e editor legal David Hoffman tripudia: “agora, dado que o fundador do WikiLeaks Julian Assange enfrenta acusações criminais na Suécia, fica também evidente que os EUA têm o governo sueco e a Interpol no bolso. [...] Aproveita também para apontar a hipocrisia de conservadores e seus porta-vozes na imprensa, que querem as penas mais rigorosas possíveis para o WikiLeaks mas não tiveram dúvidas em expor a agente dos EUA Valerie Plame quando o governo Bush júnior quis punir seu marido, o ex-embaixador Joseph Wilson, por denunciar provas forjadas para justificar a invasão do Iraque.
O direito do Wikileaks e do público nos EUA
Sejamos claros -- nos Estados Unidos, ao menos, o Wikileaks tem um direito fundamental de publicar informação política verdadeira. E igualmente importante, os usuários da Internet tem um direito fundamental de ler essa informação e expressar suas opiniões sobre a mesma. Vivemos em uma sociedade que valoriza a liberdade de expressão e se esquiva da censura. Infelizmente, esses valores são apenas tão fortes quanto a vontade de defendê-los -- uma vontade que parece estar se encolhendo agora de uma maneira alarmante.
EUA vivem seu momento China
Via Huffington Post.
O amor e o espanto
El amor y el espanto
Imagem: Cézare De Luca - Efe
Pô, demais o que o maduro presidente Lula diz sobre o #mimimi desesperado de Serra
Questionado se havia sido alertado sobre o episódio por Serra, Lula disse: “Não, ele não alertou. Ele se queixou do que estava acontecendo com ele na internet. Como eu sou vítima disso há muito tempo, sempre achei que a internet livre tem coisas extraordinariamente sérias e tem coisas levianas”.No UOL.
O presidente disse também que “não há nada demais” na internet sobre a filha de Serra. “Não tem nada demais. Tem insinuações como tem contra o presidente Lula, como tem contra a família do presidente Lula, como contra vocês, jornalistas, individualmente. Vivemos numa democracia e temos que aprender a respeitar. Querer que eu censure a internet, não é meu papel. E não vou censurar”, completou.
“Hoje, ele deve estar com dor de cabeça porque o PIB vai crescer acima daquilo que os mais pessimistas previam que ia crescer. O Brasil vive um momento de ouro e eu não vou permitir que nenhuma ‘futrica’ menor - porque não tem nenhuma acusação grave contra o Serra ou contra qualquer coisa. Tem as coisas de internet contra o Serra e contra todo mundo. Então, o presidente da República tem coisa mais séria para cuidar do que cuidar das dores de cotovelo do Serra”.
Isto é uma vergonha
Pô, primeiro o Boris Casoy ofendeu os garis. Agora abriu processo contra bloguista que escreveu sobre o assunto. É triste ver o quanto um personagem tão mediocre pode causar tanto enjoo, náuseas e mal-estar.
Serra chafurda na própria sujeira
Esta sujeito sujo, na sua gestão de governador de SP, pagou por livros com dois Paraguais e mandou bater em professoras e professores grevistas. Por isso não nos espanta este desprezo pela cultura e pelos direitos humanos. Como não nos é surpreendente tal criatura atacar os movimentos que lutam pela democratização das comunicações, uma vez que meia dúzia de empresas de comunicação “limparam” [e limpam] a sua bunda suja todos esses anos, com seus silêncios, mistificações e/ou mentiras.
Serra, ao atacar os blogueiros e as blogueiras, acusando-os de receber dinheiro governamental, sem apresentar uma mísera evidência, o que dirá provas, beira à calúnia! Ainda mais que a sua queixa diz respeito ao fato de que se restabelece a verdade através dos blogues. Imaginem, A VERDADE! “Assim não pode, Assim não dá!”, deve bradar, inspirado no chefe maior, FHC:
- não dá mais para divulgar as sujas pesquisas eleitorais manipuladas;
- não dá mais para esconder sua incompetência como gestor público sujo, no caso da cratera do metrô, ou dos livros escolares com erros crassos;
- não dá mais para dissimular a sujeira de seu autoritarismo, como no caso da violência praticada contra os movimentos sociais e trabalhadores;
- não dá mais para aplicar golpes sujos, afirmando ser o pai dos genéricos;
- não dá mais para dizer que é economista formado, sujeira essa que ele até hoje não explicou.
Enfim, não dá mais para sustentar nenhuma de suas sujeiras, pois lá vem aqueles blogues denunciar suas mentiras!
Mas a cereja do bolo é afirmar, que participação social nas decisões do governo é um ato de militantes partidários. Aqui, a mentira e a leviandade se misturam ao mal caratismo e ao autoritarismo de quem quer impedir, a qualquer custo, a participação da população nas questões nacionais. Tomemos, como exemplo, a I Conferência Nacional de Comunicação [CONFECOM], em que participamos ativamente. Em torno de 30 mil pessoas participaram das conferências preparatórias municipais, distrital, estaduais, divididas em sociedade civil, empresários da comunicação e poder público. Qualquer governo democrático e minimamente responsável acolhe as demandas da população. A I CONFECOM foi uma delas.
A I CONFECOM foi a culminância de uma luta travada há mais de 20 anos pela sociedade civil para regulamentar o setor que é, sem sombra de dúvida, o mais antidemocrático da sociedade brasileira. É inconcebível que um país, que se pretenda democrático, esteja à mercê de meia dúzia de famiglias e seus capangas, que decidem sobre o que os brasileiros devem ser informados, ou desinformados. Na cabeça suja de Serra, é inconcebível que a população, representada pelas delegadas e pelos delegados da I CONFECOM, exija o direito à uma informação de qualidade.
O ódio de Serra aos blogues e seus mantenedores, a quem ele acusa de práticas às quais deve estar bem acostumado, pois quem mal não faz, mal não pensa, deve ser entendido como a reação de uma casta que, pela primeira vez na História do Brasil, perde o controle absoluto da informação. A Internet, em que pese às suas limitações, quebrou a hegemonia informativa das máfias midiáticas, que ainda tentam, através de expedientes sujos, como este que Serra lança mão, manter com mão de ferro.
Esse episódio não é um fato isolado, nem um momento de destempero de um candidato, cuja campanha desaba a olhos vistos. Ele está inserido num contexto bem maior e que envolve outros expedientes sujos, tais como: desqualificar o Mercosul; acusar a Bolívia de traficar drogas para o Brasil; criticar a diplomacia brasileira no acordo Brasil-Turquia-Irã; ligar o PT com as FARC e esta com o narcotráfico.
Observando isso tudo com mais cuidado, percebe-se que o discurso de Serra, alinha-se, incondicionalmente, com a doutrina do Departamento de Estado e da CIA para a América Latina. Serra é o nosso Uribe.
Por isso, sua chegada ao poder representa, no plano externo, confrontação com os países vizinhos; retrocesso na autonomia da política externa brasileira; ameaças a estabilidade na América Latina e a soberania nacional, ao alinhar o Brasil, incondicionalmente, aos interesses do EUA. No plano interno, repressão e violência contra os movimentos sociais, desmonte das políticas públicas, liquidação do que restou do patrimônio nacional e, aí sim, cerceamento da liberdade de informação que, no final das contas, é o objetivo de José Serra [PSDB-DEMO- PIG] ao atacar o movimento blogueiro.
“Os Talibã podem ler WikiLeaks. Vocês, não!”
Do Pentágono aos soldados:
“Os Talibã podem ler WikiLeaks. Vocês, não!”
6/8/2010, Noah Shachtman, Blog “Danger Room”, revista Wired
http://www.wired.com/dangerroom/2010/08/pentagon-to-troops-taliban-can-read-wikileaks- you-cant/
Todos os civis, todos os espiões estrangeiros, todos os Talibã e todos os terroristas podem visitar a página WikiLeaks e baixar informações detalhadas sobre onde estavam, o que faziam os soldados dos EUA, como o fizeram e o que fizeram e não fizeram na Guerra do Afeganistão de 2004 a 2009. Mas os próprios soldados dos EUA estão proibidos de conhecer detalhes daqueles mesmos documentos militares. “Quem visitar aquelas páginas estará introduzindo informação potencialmente secreta em redes não protegidas”, como se lê em documentos com instruções emitido pelas forças armadas dos EUA para os soldados.
Ouviram um grito lancinante? É o bom-senso sendo espancado, berrando de dor.
Tempo houve, há apenas poucos meses, em que o Pentágono dava a impressão de estar começando a não se dar tão mal na emergente paisagem da mídia digital. Os soldados eram livres para manter blogs e tuitar, desde que usassem os miolos e não revelassem segredos. Podiam usar pendrives [ing. thumb drives] e DVDs, desde que não contivessem nem vírus nem segredos de Estado. Mas depois do vazamento de informações secretas pela página WikiLeaks – dezenas de milhares de documentos secretos –, todos os avanços parecem ter sumido e o Pentágono regrediu à estaca zero.
A Marinha acaba de distribuir memorando aos fuzileiros e empregados civis, no qual se lê:
“Acesso voluntário e deliberado à página WIKILEAKS para o propósito de ver o material secreto lá postado implica procedimento não autorizado de processar, ver e baixar informação secreta em computador NÃO-AUTORIZADO e não aprovado para armazenar informação secreta. [Quem o faça] estará VOLUNTARIAMENTE cometendo VIOLAÇÃO DE SEGURANÇA.”
Outros ramos das Forças Armadas divulgaram memorandos de teor semelhante. O Washington Times foi o primeiro a noticiar a proibição. Mas a matéria já foi retirada do website do jornal.
Sumit Agarwal, ex-gerente da Google e atualmente empregado na função de czar dos contatos com a mídia no Departamento de Defesa, explicou a lógica do Pentágono em e-mail enviado a esse “Danger Room”.
“Penso na coisa como se se tratasse de MP3s ou de romance com copyrighs para distribuição online — a distribuição não apaga o que digam as leis sobre o uso daqueles materiais” – escreveu ele. “Se Avatar aparecesse disponível online, seria legal que todos baixassem o filme? Na prática, muitas pessoas baixariam. Mas também na prática, é muito provável que James Cameron processasse as páginas e as pessoas que estivessem distribuindo ou facilitando a distribuição. Mas mesmo que não processasse ninguém, ainda assim seria distribuição ilegal e seria ilegal tornar Avatar disponível, mesmo que num desses websites tipo torrent, ou equivalentes.”
“Com pequenas modificações quanto ao que seja legal/ilegal, entre material secreto e filme protegido por copyrights, a analogia é boa, não lhe parece?” – pergunta Argawal. “Uma pessoa que distribua o que é proibido distribuir não muda a lei sobre material secreto. Nossa posição é simples: os soldados e agentes civis que trabalham para o exército não podem usar computadores do governo para fazer algo que é completamente ilegal (tráfico de material secreto).”
No mínimo, a analogia é imperfeita. Cameron ainda poderá argumentar que cada cópia pirata de Avatar diminui o público interessado em comprar as versões legais (embora já se saiba que acontece exatamente o contrário). Mas proibir os soldados de ler os arquivos de guerra publicados na página WikiLeaks de modo algum prejudicará as expectativas de lucro, nem ensinará ‘o público’ a mais piratear filmes do que a desejar pagar por eles. A analogia só estaria correta, se Cameron resolvesse proibir que toda a equipe do filme assistisse a Avatar — fosse onde fosse, depois de o filme ter sido pirateado, e exclusivamente porque tivesse sido pirateado.
Ao mesmo tempo, o secretário de imprensa do Pentágono Geoff Morrell exigiu, semana passada, que WikiLeaks “entregue todas as versões de todos os documentos do governo dos EUA e as delete permanentemente de seu website, computadores e registros.”
E imediatamente acrescentou: “Não sei se todos confiamos muito em que eles mudarão substancialmente de posição. Até agora não deram qualquer sinal de perceber a gravidade, a seriedade da situação que causaram, as vidas que puseram em risco, as operações que podem ter obrigado a abortar, as pessoas inocentes cujas vidas puseram em risco, como resultado do que fizeram. Portanto, duvido que isso – esse pedido, essa exigência, só ela, os preocupe muito.”
Todos os oficiais militares – e muitos dos alistados – tem um credencial básica, de acesso a documentos “secretos”. São centenas de milhares de fontes potenciais para WikiLeaks. Em minha opinião, a única explicação plausível para a ordem do Pentágono é lembrar os soldados de que não devem vazar segredos. A questão, portanto, é: “Será que a obediência a regulamentos militares que não fazem qualquer sentido e que espancam o bom senso estimularia algum soldado a respeitar a política de sigilo do Pentágono – ou só serve para tornar ainda mais absurdo o regime dos segredos?
Atualização: “Tirem a palavra “wikileaks’ de circulação” – diz msg por e-mail de uma das empresas contratadas pelo Exército, a esse blog Danger Room. Os filtros foram atualizados para bloquear qualquer coisa que contenha “wikileaks” na URL[1].”
“Oh, yeah, agora, jogaram o bom senso pela janela” – conclui o empresário.
[1] Uniform Resource Locator, em português Localizador-Padrão de Recursos. URL é um endereço virtual. Não é rua, nem CEP, nem bairro ou tampouco uma imagem do Google Maps. Um endereço virtual é um caminho que indica onde está um arquivo, uma máquina, uma página, um site, uma pasta. Simplificando ainda mais, URL é normalmente o link, o endereço de uma página ou conteúdo da página (em http://www.putsgrilo.com/internet/o-que-e-url/).
PROCURADORA QUE QUER CALAR A BLOGOSFERA DEFENDE A BANDALHEIRA DA “GRANDE MÍDIA”
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Como diz um sábio pensador cearense: Lends Picantis In Ânus Autrem Q'sucus Est.
BOLETIM DO PT CENSURADO POR TRIBUNAL GAÚCHO VIRA SENSAÇÃO NA INTERNET
Depois que uma liminar açodada e arbitrária do TRE gaúcho mandou tirar de circulação uma publicação periódica do PT de Porto Alegre - fato que a imprensa venal dos pagos sulistas noticiou à farta - , um curioso fenômeno passou a ser observado na capital gaúcha: cada exemplar daqueles que já haviam sido distribuídos passou a ser disputado a tapa pelas pessoas que ainda não o tinham lido. Com isso, as falcatruas envolvendo o governo do prefeito José Fogaça - todas denunciadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público - estão se tornando conhecidas por um número infinitamente maior de leitores.
ATENTADO AO DIREITO DE INFORMAR: JUIZ MANDA APREENDER PUBLICAÇÃO QUE DENUNCIA FALCATRUAS DO GOVERNO FOGAÇA
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