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Talvez isso pudesse ser chamado de desinvestigação

Pois é, no Brasil só menores de 11 anos imaginariam que para fazer reportagem primeiro se busca evidências, para depois apresentar conclusões. Aqui é exatamente o contrário, nas redações dos grandes jornais, revistas e TVs:
Qualquer brasileiro minimamente informado já viu esse filme, como vê novamente com a história da vez, envolvendo a ministra da Casa Civil, Erenice Guerra. Não existe nenhuma preocupação com sutileza. Se o alvo é Lula, vão em cima de sua família e principais auxiliares. Se o alvo é Dilma, ninguém mais próxima no governo que a sua sucessora, com quem trabalhava diretamente antes de se candidatar à Presidência da República.
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Liberdade de imprensa segundo o certeiro Brizola Neto

O privilégio de impressão dado pela nobreza e pelo clero, há cinco séculos, depois de evoluir para uma certa democratização com a pequena imprensa, que se multiplicava em pequenos jornais, no século 19 e começo do século 20, regrediu para a condição monopolista, à medida em que começaram a se formar os conglomerados de comunicação, nos últimos 50 anos.
No Tijolaço.
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Tijolaco.com é Top 1000

O blog tijolaco.com, do deputado Brizola Neto, está entre os mil sites mais visitados do Brasil, como se vê pelo site Alexa, o qual o apresenta na posição 972.

Poucas semanas atrás, o site estava entre os top 2000, segundo postagem do próprio Brizola Neto. O crescimento é constante.

Quem conhece o Tijolaço sabe a razão: Brizola Neto traz opiniões claras, articuladas e bem fundamentadas no momento oportuno. Depois que você conhece esse blog, fica difícil não consultá-lo a cada novidade sobre a política nacional.

Se você ainda não conhece o Tijolaço, vai lá e confere. Também dá para seguir no Facebook e no Twitter.

PS - O Cloaca News não faz feio, pois está na posição 6.777. O Idelber está na posição 13.359. Eu acho esses números bem expressivos.
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Há vaga

Pelo jeito, a Marina sacou que o espaço para candidato de oposição tá vago.

Enquanto isso, todo o mundo com quem falo lulou, e dilmou - mesmo o pessoal mais conservador, incluindo empresários.

Quer dizer... quase todo o mundo, pois andei recebendo um tolo email reginaduartista de um parente novorrico. Senti a tal #vergonhaalheia.
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Raciocine com Sérgio Guerra

Ora, ora, o senador Sérgio Guerra, presidente do PSDB, acaba de nos ensinar a fazer raciocínios da forma:
  • «A disse o que a gente sabe: B fez x, e C é ligado a B. É um sócio incômodo que C tem.»
É um belo exercício de lógica -- apesar desse ser um argumento logicamente suspeito, pois "ser ligado" e "ser sócio" são coisas diferentes -- apresentar instâncias dessa forma de raciocínio nas quais B é "FHC", C é "José Serra", e x é um desastre qualquer dos anos FHC:
  • «A disse o que a gente sabe: FHC fez o Brasil ficar sem energia elétrica, e José Serra é ligado a FHC. É um sócio incômodo que José Serra tem.»
  • «A disse o que a gente sabe: FHC fez a farra do Proer, e José Serra é ligado a FHC. É um sócio incômodo que José Serra tem.»
  • «A disse o que a gente sabe: FHC fez o desemprego chegar a níveis alarmantes, e José Serra é ligado a FHC. É um sócio incômodo que José Serra tem.»
  • «A disse o que a gente sabe: FHC fez o salário mínimo ser uma merreca, e José Serra é ligado a FHC. É um sócio incômodo que José Serra tem.»
Você pode continuar este exercício até cansar, pois material não falta. Para fazer isso, veja estes 45 escândalos que marcaram o governo FHC.

Também é um bom exercício usar "o PSDB" como valor de B:
  • «A disse o que a gente sabe: o PSDB fez parte do escândalo bilionário do Banestado, e José Serra é ligado ao PSDB. É um sócio incômodo que José Serra tem.»
  • «A disse o que a gente sabe: o PSDB fez obras que caem e matam em São Paulo, como o metrô e o viaduto, e José Serra é ligado ao PSDB. É um sócio incômodo que José Serra tem.»
Veja mais sobre isso lá no Tijolaco.com, pois o mérito desse pequeno exercício de lógica é todo do Brizola Neto, o principal bloguista das eleições de 2010, como bem notou o Idelber Avelar em uma buzzada.
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Às favas os fatos

Uma vez um amigo meu jornalista me disse que na Veja as matérias e o que elas devem dizer são pensadas na redação e que os repórteres têm que ir à rua para corroborá-las, mesmo que os fatos as contradigam. Achei que isso seria demais, quase uma versão jornalística do arroubo de Jarbas Passarinho ao aprovar o AI-5, quando disse “às favas os escrúpulos”. Na Veja, vigoraria algo como “às favas os fatos”.

Do Juremir Machado da Silva Brizola Neto.

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