Inquérito no STF sobre o assalto ao Metrô Paulistano envolvendo políticos do PSDB não é notícia no corrupto jornal Correio Braziliense dos Diários Associados Para o Crime. Caso o periódico corrupto não tenha um repórter peça a Mariângela Gallucci do 'O Estado de S. Paulo'

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  • sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
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  • Mariângela Gallucci - O Estado de S. Paulo

    Brasília - O inquérito que investiga o cartel de trens em São Paulo e no Distrito Federal foi recebido nesta quinta-feira, 12, pelo Supremo Tribunal Federal. Três secretários de Estado do governo Geraldo Alckmin (PSDB) são citados. A ministra Rosa Weber será a relatora do caso, que está em Brasília pelo fato de os auxiliares do primeiro escalão do governador paulista serem deputados federais licenciados com prerrogativa de foro especial.
    Aparecem nos autos o chefe da Casa Civil do governo, Edson Aparecido, e o secretário de Energia, José Aníbal, ambos do PSDB, e o secretário de Desenvolvimento, Rodrigo Garcia (DEM). O deputado federal Arnaldo Jardim (PPS), aliado dos tucanos, também é citado.
    A investigação sobre o cartel foi iniciada em 2008, após as suspeitas sobre pagamento de propina pela empresa francesa Alstom serem levantadas no exterior. Desde então, seis pessoas foram indiciadas, entre elas o ex-presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) Oliver Hossepian, o ex-diretor da estatal João Roberto Zaniboni e o consultor Arthur Teixeira, apontado como lobista e intermediador de "comissões" das multinacionais que atuam no setor metroferroviário.
    A suspeita é de que o cartel das multinacionais tenha atuado para obter contratos superfaturados de trens e metrô entre os anos de 1998 e 2008, durante as gestões dos governadores tucanos Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.
     
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