No mesmo inquérito que condenou petistas, Globo foi arrolada. Por que nem foi processada? Só Fraude explica

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  • quarta-feira, 9 de outubro de 2013
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  • Em destaque, a Globopar, a mesma dos processos bilionários com a Receita


    O inquérito 2245 do Ministério Público Federal, enviado ao relator ministro Joaquim Barbosa pelo então procurador-geral da República Antonio Fernando Barros e Silva de Souza, com denúncias sobre o chamado mensalão do PT, incluía entre os que teriam praticado malfeitos junto ao Banco Rural, outras empresas e pessoas [página 90 e imagem reproduzida acima], incluindo a Globo Comunicações e Participações, a Globopar dos processos bilionários com a Receita:

    A vistoria realizada pelo Banco Central no Banco Rural demonstrou que essa instituição financeira estava envolvida em uma série de operações ilegítimas, contabilizadas de forma a mascarar a verdadeira natureza da operação, encobrindo a prática de operações vedadas e também de lavagem de dinheiro resultante de crimes contra o sistema financeiro nacional.

    Além das operações ilícitas desenvolvidas com as empresas SMP&B e Graffiti, e com o Partido dos Trabalhadores, acima narradas, o PT 0501301503 também revela outras situações caracterizadoras de práticas fraudulentas envolvendo, principalmente, operações com as seguintes pessoas físicas e jurídicas:

    - Moinho de Trigo Santo André S/A;
    - Banktrade Agrícola Imp. Exp.;
    - Tupy Fundições Ltda.;
    - Globo Comunicações e Participações;
    - ARG Ltda.;
    Ministro Barbosa, por que a Excia que relatou o caso não incluiu a Globo no processo?

    Para baixar a íntegra do processo 2245, clique aqui.


    Madame Flaubert, de Antonio Mello

     
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